Entre Margens

Ponto de saturação. Nunca precisei tanto de me afastar, de desligar, de ficar sozinha na minha bolha. Há coisas que nos consomem aos poucos e que vão fazendo mossa. Preocupo-me demasiado, é o meu problema. E guardo isso na mesma proporção. Começo, mesmo, a chegar ao meu limite!

Esqueçam por breves instantes a opinião que possam ter sobre os protagonistas e se o estilo musical se adequa ou não ao vosso. Foquem-se na letra. A mensagem é incrível!

Este segundo semestre tem sido desgastante a vários níveis. Estou cansada e a precisar, urgentemente, de férias. No entanto, já falta pouco. Por outro lado, é este último esforço que parece custar mais. Dia 23, chega rápido, por favor!

Absorta em pensamentos aleatórios vou percebendo o quanto a expressão «dar colo» é tão abrangente e aconchegante. E é então que me decifro e reparo que estou constantemente disponível para dar colo aos meus, tentando sarar-lhes as feridas, mas quando sou eu a precisar fecho-me num silêncio que, aos poucos, me sufoca.

Sou apaixonada por filmes de dança! «Center Stage: Turn It Up» é, indiscutivelmente, um dos meus favoritos, pela história, pelo elenco, pelas músicas e, naturalmente, pelas coreografias. Esta cena em específico deixa-me de boca aberta, quem me dera ter tamanho talento.

No dia em que te perdi, perdi-me! Desviei-me do meu caminho, de mim. E aprendi a viver em clausura, numa escuridão própria que passei a tratar por tu - uma proximidade assustadora à qual já me afeiçoei...

Fazer uma tatuagem! Há muito tempo que tenho esta ideia, mas nunca avancei. Quero uma simples, carregada de significado. Podia ser qualquer uma das de cima. Talvez um dia ganhe coragem.

Balanço 
No lanço 
De me desprender 
De mim

- volto a soltar os nós que me prendem ao passado que não quero guardar

(...) 

Eu comando o meu rumo 
E é perdido nas ideias que dentro de mim procuro
De onde venho, o que tenho e como cheguei aqui
Como vejo, o que vejo e como viver assim
Ah! Ver como a vida sorri
Quantos mais passos dou mais perto estou de mim

O teu silêncio. E mil pensamentos se formam em mim!
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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