«O Rock in Rio é o maior evento de música do mundo. Ao longo de quase 30 anos, tornou-se uma parte relevante da história da música mundial com 12 edições realizadas, mais de 6 milhões de pessoas reunidas, sendo um dos eventos com maior presença digital».
Nunca estive presente e este ano continuo a não quebrar essa tendência. Contudo, para colmatar o vazio que se cria por não poder ver ao vivo artistas que admiro, tenho acompanhado fielmente a emissão da Sic Radical.
O trabalho que têm desenvolvido durante os diretos é extraordinário, conseguindo passar a magia e o ambiente fantástico que se vive no recinto. Claro que aquilo que se vive lá é indescritível. A adrenalina e o entusiasmo são infinitamente maiores, mas ter a oportunidade de assistir a concertos grandiosos como os que nos mostraram até agora é realmente muito bom. E tenho a certeza de que daqui a uns tempos me vou recordar das lágrimas que deixei cair a ouvir a «Angels». Do quanto dancei a ouvir Ivete Sangalo. Do coração cheio por ouvir os nossos gigantes - Rui Veloso e Xutos & Pontapés. Da surpresa que foi ouvir Capital Inicial. De ficar radiante a ouvir Paloma Faith. Da pele eriçada durante a atuação de Linkin Park. De sentir a minha infância e adolescência em todas aquelas músicas. E o enorme desejo de ter lá estado a viver tudo de perto.
Boss AC e Aurea abriram o primeiro dia do festival e proporcionaram um momento único. Conjugaram-se muito bem e foi um prazer enorme ver dois grandes talentos a arrasar naquele palco. Ter Robbie Williams e Ivete Sangalo no mesmo dia é ter a noção clara de que tem que se preparar o coração, porque se o primeiro é uma verdadeira força da natureza, a segunda é um furacão. Ambos os concertos foram inesquecíveis, cheios de energia e um ambiente fantástico. A interação com o público foi igualmente extraordinária. Comprovaram, uma vez mais, a genialidade que lhes corre no sangue. Paloma Faith foi uma agradável surpresa. Se já conhecia algum do seu trabalho, fiquei ainda mais rendida ao seu vozeirão. Não podia ter pedido melhor para primeiro dia de festival.
Rui Veloso e Xutos & Pontapés já dispensam apresentações. Aliás, já não há palavras para os descrever porque são uns verdadeiros senhores e aquilo que temos de melhor. Não conhecia Lenine nem Angélique, mas fiquei fã. Pelo talento, pelas músicas e pela presença em palco. Não mais deixarei de acompanhar o trabalho de ambos. Tenho pena que The Rolling Stones não tenham autorizado a transmissão do concerto, pois acredito que tenha sido memorável.
Capital Inicial foi uma autêntica descoberta. E que descoberta que foi, valeu cada segundo. Fieis a eles próprios, Queens Of The Stone Age mostraram como se faz e deram um concerto fantástico. Linkin Park era, para mim, o concerto do dia. Quando acabou só desejei que o tempo voltasse atrás porque foi absolutamente brutal. Não tenho mesmo palavras, foram geniais. Não costumo ouvir Steve Aoki, mas rendi-me ao seu talento.
O Palco Mundo é, sem dúvida, o mais aliciante. Mas, para mim, o Palco Vodafone também tinha grandes atrações - Salto, Capitão Fausto e Linda Martini.
Boss AC e Aurea abriram o primeiro dia do festival e proporcionaram um momento único. Conjugaram-se muito bem e foi um prazer enorme ver dois grandes talentos a arrasar naquele palco. Ter Robbie Williams e Ivete Sangalo no mesmo dia é ter a noção clara de que tem que se preparar o coração, porque se o primeiro é uma verdadeira força da natureza, a segunda é um furacão. Ambos os concertos foram inesquecíveis, cheios de energia e um ambiente fantástico. A interação com o público foi igualmente extraordinária. Comprovaram, uma vez mais, a genialidade que lhes corre no sangue. Paloma Faith foi uma agradável surpresa. Se já conhecia algum do seu trabalho, fiquei ainda mais rendida ao seu vozeirão. Não podia ter pedido melhor para primeiro dia de festival.
Rui Veloso e Xutos & Pontapés já dispensam apresentações. Aliás, já não há palavras para os descrever porque são uns verdadeiros senhores e aquilo que temos de melhor. Não conhecia Lenine nem Angélique, mas fiquei fã. Pelo talento, pelas músicas e pela presença em palco. Não mais deixarei de acompanhar o trabalho de ambos. Tenho pena que The Rolling Stones não tenham autorizado a transmissão do concerto, pois acredito que tenha sido memorável.
Capital Inicial foi uma autêntica descoberta. E que descoberta que foi, valeu cada segundo. Fieis a eles próprios, Queens Of The Stone Age mostraram como se faz e deram um concerto fantástico. Linkin Park era, para mim, o concerto do dia. Quando acabou só desejei que o tempo voltasse atrás porque foi absolutamente brutal. Não tenho mesmo palavras, foram geniais. Não costumo ouvir Steve Aoki, mas rendi-me ao seu talento.
O Palco Mundo é, sem dúvida, o mais aliciante. Mas, para mim, o Palco Vodafone também tinha grandes atrações - Salto, Capitão Fausto e Linda Martini.
Hoje, a partir das 16h30, voltarei a estar em frente à televisão, ainda que acompanhada por todas as fichas, textos de apoio e material de desenho para estudar geometria. Sempre estudei com música, até porque acredito que dá outra motivação, por isso, mesmo que não possa ver a emissão do inicio ao fim, pelo menos, vou ouvindo. Já estou em contagem decrescente para a Homenagem a António Variações, para ouvir Ed Sheeran, Lorde e Arcade Fire. Confiante de que conseguirão superar todas as minhas expectativas.
Amanhã voltamos a ter encontro marcado. É que ter João Pedro Pais e Jorge Palma, Jessie J e Justin Timberlake no mesmo dia também não é oportunidade que se perca. Mesmo que à distância