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«Imaginar é o princípio da criação», Bernard Shaw
O meu fascínio por dados talvez seja um pouco irracional, até porque nem eu o consigo explicar. Tenho poucos, mas acho-lhes graça. E numa das minhas últimas visitas à Flying Tiger Copenhagen - loja que adoro, porque encontramos artigos bastante interessantes e a preços convidativos - descobri uns bem especiais!
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«O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive», António Vieira
A minha paixão pela leitura, como já referi algumas vezes, cresceu tarde. Contudo, está cada vez mais forte. E sempre que posso perco-me em mais uma história. Nas suas personagens. Nos cenários descritos. Em todos os detalhes que nos retiram da realidade e nos fazem sentir perto do enredo.
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«Só hoje já te quis milhões de vezes», Raissa Lopes
Meu amor, na ausência de tempo que o próprio tempo não conta, a saudade não chora. Já não mata. Já não magoa. Mas tanto fica, como vai. E não se afasta de nós. Não nos afasta de nós!
[No canto do meu olhar
Que sonha
É tão cuidadoso
«A memória é a consciência inserida no tempo», Fernando Pessoa
Foi nelas e neles que o amor se abateu
Um coração que se perdeu
Por entre as vinhas tristes e saborosas do Douro.
Foi um relógio,
Um tiquetaque desconcertado,
Que levou as mágoas e as lágrimas dos demais.
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Viajo todos os dias sem levantar os pés do chão!
#devaneio #viagem #imaginação
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«Tem pessoas que criam suas próprias tempestades...»
Chove em mim
De dentro
Para fora
Numa tempestade incessante
Que me transborda
E me transcende
Como se fosse uma gota
Que está sempre a mais
«A obra de Fernando Pessoa é um património valioso da cultura literária portuguesa. Lê-la, estudá-la e interpretá-la é um desafio exigente e aliciante, que te é lançado pelos teus docentes, durante o percurso escolar. Neste livro, Diogo Piçarra vai mais além e lança-te um repto diferente: uma abordagem ímpar à obra de Pessoa. Numa procura incessante de auto e heteroconhecimento, Diogo encontra-se em Pessoa, selecionando e reconstruindo 20 dos seus poemas, revisitando, igualmente, a sua heteronímia...».
O Diogo Piçarra é um artista. E não é segredo para ninguém que sou uma eterna admiradora do seu trabalho. Não só pela qualidade óbvia, mas principalmente por se colocar inteiro em todos os desafios a que se propõe. Associamo-lo à música. E automaticamente vêm-nos à lembrança temas que nos conquistam pelas mais diversas razões. As palavras são, a meu ver, um dos seus pontos fortes, o que rapidamente comprovamos ao ler as letras da sua autoria, por isso escusado será dizer que assim que soube que iria lançar um livro a minha vontade era apenas uma: comprá-lo e apreciá-lo, ciente de que ficaria, uma vez mais, rendida!
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«Sinto necessidade de arriscar minha vida. Só assim vale a pena viver»,
Clarice Lispector
Ouvi-te falar numa vida a dois. E recuei. Confesso, fui invadida por um arrepio que me fez duvidar deste avanço. Tenho medo de não estar à altura, de não corresponder às expectativas que criaste sobre mim e, principalmente, de não querer avançar.
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Já não é a primeira vez que o afirmo: preciso de férias! Ou de uma folga, pelo menos. É tanta coisa para fazer ao mesmo tempo que chego ao final do dia sempre cansada. E chegar a casa tarde também não ajuda. A minha sorte é trabalhar bem sobre pressão e até conseguir rentabilizar trabalho à noite (mesmo quando às 21h já estou quase a adormecer em cima do computador). Bem sei que daqui a uns tempos vou ter saudades desta rotina, mas agora dava-me jeito chegar a casa e saber que podia fazer nenhum. Mas está quase. É só mais um bocadinho de esforço. Hei-de sobreviver!
- Desculpem a ausência.
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«A dúvida é o principio da sabedoria», Aristóteles
Há dúvidas que nos consomem
Que nos ocupam
Que nos transformam
Que são todos os nossos pensamentos
Que nos tiram o sono.
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«Eu sou do mundo», Os Azeitonas
Perdi-me no tempo
Ser ter o tempo contado
[Mas que vai decrescendo]
Olhando o mar sereno
De memórias infinitas
[E insubstituíveis]
Esperando um futuro
Que pode
Ou não
Chegar
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Vernizes! Desde as cores mais claras às mais escuras. Talvez com maior preferência pelas escuras, ainda que um dos meus favoritos seja um laranja fluorescente da Andreia. Adoro pintar as unhas de preto. E não tenho propriamente cores específicas para cada estação, depende muito do meu estado de espírito. Além disso, gosto bastante do efeito baço. No entanto, esta perdição não é antiga, porque só a partir do décimo primeiro ano é que comecei a pintar as unhas e a interessar-me um bocadinho por este mundo. Como dá para perceber pela imagem, uma das minhas marcas de eleição é a Kiko, principalmente, pela qualidade, e também pelos preços.
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«Nunca nada é sempre assim», José Luís Nunes Martins
Desenhamos contornos
Viajamos no tempo
Sonhamos com um mundo
Na palma das nossas mãos
E o mundo
Essa imensidão de lugares
É, afinal, uma pequena gota
No meio dos nossos nadas
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Dediquei-te demasiadas palavras!
#pessoal #desabafo #escrever #tu #palavras #coraçãodespedaçado #dedicação #recuperar #superar #amorperdido
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Fotografia da minha autoria |
No último dia do ano, troquei a Avenida dos Aliados pela Praia da Baía, em Espinho, para poder ouvir o inigualável Diogo Piçarra! Acabei 2016 de coração cheio, porque, como já estava à espera, foi extraordinário. Além disso, estava em família, o que tornou tudo ainda melhor. E vocês, por onde andaram?