Entre Margens

Fotografia da minha autoria



«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Maio. Mês de reencontros, de celebrações, de sentir a inconstância do tempo, mas com muitos raios de sol. Estes 31 dias foram de emoções fortes e até parece que triplicaram, tendo em conta que maio demorou a passar. Apesar de tudo, o melhor foi mesmo a sensação de matar as saudades que transbordavam do peito.


⚓ MOMENTOS
---------------------------

O primeiro domingo do mês recuperou a energia que durante alguns anos o revestiu. Por isso, regressei à ESE para assistir à Imposição de Insígnias de três pessoas que me são tanto. Uma parte de mim, confesso, sentiu-se um pouco deslocada, porque tudo tem o seu tempo. No entanto, pelos meus finalistas voltei a casa.

      

O campeão voltou. E fez a dobradinha. E como não tenho palavras suficientes para descrever a pele eriçada, as lágrimas de felicidade e a sensação indescritível de observar e sentir os nosso imenso mar azul, transbordei de orgulho. Foi uma época intensa, desafiante, mas com final poético. Podemos recuar e repetir os festejos?


Os meus pais celebraram 34 anos de casamento. E, para assinalar este marco tão bonito, fomos passear até Monção, que é uma vila encantadora, e descobrir as Cascatas da Ferida Má, que é uma sucessão de cascatas ao longo do Rio Âncora. Não me canso de o mencionar: o nosso país tem imensos recantos inacreditáveis.

   

O Dia do Autor Português é uma data que faço por destacar, até porque sou fascinada pela nossa literatura e acredito que os nossos merecem maior reconhecimento. Assim, abri o Capítulo Sete de livros que me marcaram e transcrevi as citações que me tocaram, emocionaram, fizeram refletir ou sonhar, em cada um.


Outros apontamentos bonitos do mês: Bicampeonato de Voleibol Feminino, Tricampeões de Andebol, concertos do Salvador Sobral e do Rui Veloso, permitir que os livros que já não quero voem para outras casas.



📚 LEITURAS
---------------------------

O Osso da Borboleta, Rui Cardoso Martins
Alma Lusitana ◾ Évora

A Verdade e a Vertigem, José Vieira


Outras Leituras do Mês
Aventureira Marielle e o Dia da Fotografia [Nuna], Pardalita [Joana Estrela], A Rapariga Já Não Gosta de Brincar [Filipa Leal], Deus, Pátria, Família [Hugo Gonçalves] e Ágora [Ana Luísa Amaral]



📺 FILMES & SÉRIES
---------------------------

Assim Assim
Cinco personagens, aparentemente desconhecidas, cruzam-se em momentos específicos da sua jornada, convidando-nos a refletir sobre as relações interpessoais, sobre aquilo que, enquanto seres humanos, procuramos e aquilo que estamos dispostos a ceder por um bem maior. Além disso, explorando os amores, desamores, desgostos, mentiras, dúvidas, traições e vários tipos de relacionamentos, tem um tom cómico que torna mais leve o argumento. Não achei o filme genial, porém, tem uma mensagem muito interessante.



✏ PUBLICAÇÕES
---------------------------

Gira-discos ◾ Primeira Parte de Um Assalto
O aconchego que alguns artistas nos proporcionam tem um toque a abraço apertado. E eu gosto mesmo dessa sensação próxima, que tem o dom de confortar vários momentos da nossa trajetória. Por isso, senti uma ligação imediato com Valter Lobo, cuja sonoridade e dialeto impulsionam uma paz de espírito extraordinária.


Maratona de Podcasts
A beleza das pequenas coisas fascina-me desde que me lembro de ser gente - como é costume mencionar-se. E é por esse motivo que procuro manter determinadas rotinas no meu quotidiano. Assim, quase todos os dias, pela manhã, aproveito para quebrar o silêncio desta casa com episódios de podcasts que já não dispenso.


O Que Faz de Mim Quem Sou
O meu core, isto é, o que faz de mim quem sou, é feito de inúmeros detalhes, de um mundo tão plural, que abrange tudo aquilo que me apaixona - sempre com espaço extra para acolher novos interesses. E aprender a decifrá-los, a reconhecê-los e a cuidá-los fora do peito é uma parte imprescindível desta minha jornada.




🍴 À MESA
---------------------------

Os chás gelados estão, novamente, a regressar à minha rotina, trazendo esse traço refrescante que equilibra os dias mais quentes. Além disso, respeitando a minha alma de pessoa gulosa, continuo a experimentar os gelados da Mercadona: não fiquei muito fã do que tem sabor a Kinder Bueno, mas adorei o de chocolate negro.



📌 ENTRE LINHAS
---------------------------

Sinto que podia viver nesta hoodie d' Os Primos, porque é bastante confortável e o tamanho correspondeu exatamente ao que esperava [e que bom que é perceber que existe esse cuidado]. Fiquei muito indecisa em relação à cor, porque a verde seco também é linda e piscou-me o olho, mas a bege ganhou a batalha.


Estas calças também entraram para o topo das minhas preferências. Se tivesse trazido um tamanho mais pequeno, assentariam melhor [quando as experimentei, não me pareceram tão largas], no entanto, não lhes consigo resistir, precisamente por também serem bastante confortáveis. Sinto-me mesmo bem a vesti-las.

Publicações Guardadas na Gaveta
Um livro que se tatuou em mim [Lénia Rufino] | Millennium Crush [Maresia]



📌 JUKEBOX
---------------------------

A Surpresa: Agarra em Mim [Ana Moura & Pedro Mafama]
Melhor Duo: Lá Fora [Rita Borba & Pedro de Tróia]
A Diferentona: Não Chega [Algumacena]
As Favoritas: Sorriso [Diogo Piçarra], Paz [Carolina Deslandes] e 
Cinco Minutos Antes [Pedro Branco & Noiserv]
Artista Revelação: Inês Apenas


Álbuns: Peito Aberto [Tiago Nacarato], Mr. Morale & The Big Steppers [Kendrick Lamar], Harry's House [Harry Style], jüradeamor [Jüra], Âmbar [You Can't Win, Charlie Brown], Mãos Atadas [Filipe Karlsson], Cada Qual no Seu Buraco [Chica] e Mariposa [Churky]



🎥 VÍDEOS & PODCASTS
---------------------------






✨ GRATIDÃO
---------------------------

«E eu tinha tantos planos para depois»

O meu coração encontrou, em maio, muitos pontos de luz. E só posso estar grata por todos eles.

      

      

      


Como foi o vosso mês?

Fotografia da minha autoria



«Compreender o ciclo da vida»


Perdemo-nos no momento em que nos damos por garantidos; no momento em que se torna maior a crença de que já nada mais há para construir, para edificar, para cuidar. E como uma brisa suave que serpenteia por uma janela entreaberta, é nesse instante que o amor enfraquece. E, em silêncio, começamos a amar-nos menos. E todos os dias menos ainda, até ao ponto de ninguém se querer. De já não haver paz. De já não ser amor.

[cinco de abril de dois mil e quinze]


«Agarra em mim
Antes que eu morra
Antes que eu fuja 
Para muito longe
Antes que eu corra

Leva-me assim
Antes que eu mude
Braço com braço
No meu regaço
Nada te ilude

Se a noite nos caçar
E essa dança acabar
Só vai sobrar a faca
Que os dois usamos
Para nos amar

[...]

Desculpa se eu não agarrei em ti
Quando tu estavas a cair
Se eu te contasse o que vai aqui
Tu desatavas a fugir

Eu ando a sentir falta de ar
Quando tu não estás aqui

[...]

E quando eu já falar sozinho
Lá no final do caminho
Guarda o melhor de mim»

Fotografia da minha autoria



... Natas!

[Gulosa me confesso. E se há pastel que me conquista sempre é a Nata. Esta especialidade da doçaria portuguesa combina bem com vários contextos, mas, sobretudo, intercalada com um café, depois do almoço. Talvez seja um pouco polémico o que vou referir, mas adoro comer a parte do creme à colher, deixando a massa folhada para o final. Como mulher de gostos simples, convidem-me para comer uma nata e eu fico feliz]

Fotografia da minha autoria



«Uma cidade silenciosa, um segredo terrível»

Avisos de Conteúdo: Morte, Relações Familiares Tóxicas, Suicídio


Os traços da capa de um livro podem ter um impacto extraordinário na sua escolha para uma leitura futura. Embora tenha o cuidado de procurar conhecer a sinopse, a verdade é que não fico indiferente a este fator singular, ainda para mais, quando é a minha cidade Invicta que sobressai. Aliado ao facto de querer arriscar em novos autores portugueses, estavam reunidas todas as condições para descobrir a obra da Ana C. Reis.


SENTIMENTO DE CLAUSTROFOBIA

O Caça-Cidades é de uma sensibilidade desarmante. Atendendo a que tem a dor como protagonista, para além de duas irmãs com uma relação bastante conturbada, percebemos o quanto o silêncio pode magoar e que há ligações, por mais fortes que sejam, que sofrem sempre contratempos, que sucumbem a ausências e que, por isso mesmo, precisam de ser cuidadas - mesmo quando o sofrimento dilacera e parece maior do que nós.

«Mas eu já não sabia se era esta casa que não me pertencia ou se 
o desconforto apenas confirmava que eu nunca lhe tinha pertencido»

Esta história é, portanto, sobre mágoas, sobre sombras do passado, sobre segredos e sobre regressos. Com uma escrita cuidada e intimista, sentimos uma permanente sensação de claustrofobia; sentimos os receios e a luta interior para libertar traumas e fantasmas. Quando deixamos de reconhecer aqueles que nos são tanto, existe um desgaste emocional palpável, que piora quando também começamos a duvidar de quem somos.

«- Por vezes, são aqueles que mais amamos que menos entendem as nossas escolhas»

O Caça-Cidades tem um toque misterioso, que nos permite acompanhar ciclos que se encerram e portas que se [re]abrem. Quem me dera que não ficasse pelo conto, porque acredito que esta narrativa ainda tinha muito por onde crescer. Apesar disso, apresenta uma intimidade que nos cativa e que nos transmite esperança.

Fotografia da minha autoria



«Cada palavra tem a sua consequência»


As palavras são a minha terapia por terem uma carga emocional transcendente, por terem tantas bagagens que nos servem em distintas situações. Mas nem sempre necessitamos de uma longa descrição de termos, porque somos capazes de dizer muito com pouco. Além disso, permanece um toque de mistério neste cenário.

O Alma Lusitana segue viagem até ao próximo destino - Guimarães -, para lermos um livro só com uma palavra no título, porque creio que essa característica pode mesmo despertar uma curiosidade maior sobre a narrativa, como se apenas abríssemos uma fresta da casa que habitamos, para que seja descoberta lentamente.

De palavra em palavra, embarcam na aventura?


 O QUE VOU LER 


Eliete, Dulce Maria Cardoso: «Estar a meio da vida é como estar a meio de uma ponte suspensa, qualquer brisa a balança. A vida da Eliete vai a meio e, como se isso não bastasse, aproxima-se um vendaval. Mas este é ainda o tempo que será recordado como sendo já terrivelmente estranho, apesar de ninguém dar conta disso. Porque tudo parece normal. Deus está ausente ou em trabalhos clandestinos. De tempos a tempos, a Pátria acorda em erupções festivas, mas lá se vai diluindo. E a Família?»


 OUTRAS SUGESTÕES 

      

Felicidade, João Tordo: «Nas vésperas da revolução, um rapaz de dezassete anos, filho de um pai conservador e de uma mãe liberal, cai de amores por Felicidade, colega de escola e uma de três gémeas idênticas. As irmãs Kopejka são a grande atracção do liceu: bonitas, seguras, determinadas, são fonte de desejos e fantasias inalcançáveis».

Autismo, Valério Romão: «Trata-se da primeira abordagem literária de um tema que toca cada vez mais gente em Portugal. Este primeiro romance do jovem autor dá-nos a experimentar, de um modo nunca óbvio, o impacto devastador da doença na família, mas também faz um retrato impiedoso da comunidade médica além de abordar, sempre de um modo fortemente literário, as inúmeras consequências do autismo. O romance, com um final inesperado, afirma-se como reflexão dinâmica e até aventurosa sobre a solidão, a impossibilidade de comunicar e o desespero».

Jóquei, Matilde Campilho: ««Jóquei, o primeiro livro de poemas de Matilde Campilho, é um álbum de Verão. Um Verão de todas as estações, transatlântico, luso-brasileiro na topografia Rio-Lisboa, com um português em dupla nacionalidade e dupla grafia, coloquial e feliz, saudoso e complicado. Os poemas, em verso e prosa, assemelham-se a climogramas, medem atmosferas e temperaturas. Contam muitas vezes histórias de trintões com a coragem de adolescentes, meninos e meninas em mergulhos desmedidos e destemidos, com deslumbramentos e desapegos, amores mercuriais, ternuras e enigmas».


      

Flores, Afonso Cruz: «Um homem sofre desmesuradamente com as notícias que lê nos jornais, com todas as tragédias humanas a que assiste. Um dia depara-se com o facto de não se lembrar do seu primeiro beijo, dos jogos de bola nas ruas da aldeia ou de ver uma mulher nua. Outro homem, seu vizinho, passa bem com as desgraças do mundo, mas perde a cabeça quando vê um chapéu pousado no lugar errado. Contudo, talvez por se lembrar bem da magia do primeiro beijo - e constatar o quanto a sua vida se afastou dela - decide ajudar o vizinho a recuperar todas as memórias perdidas. Uma história inquietante sobre a memória e o que resta de nós quando a perdemos».

Poesia, Sophia de Mello Breyner: «Assim surgia uma língua, nova e límpida. Era o ano de 1944, Sophia publicava o primeiro livro, com o mais justo dos títulos: Poesia. Todos os livros seguintes poderiam receber o mesmo baptismo, o mesmo nome preciso: essa condição de poesia, que é feitura do poema, trabalho oficinal, mas também resgate entre ruínas e morte, renascimento da exaltação. Ou seja: agon, combate pela forma, combate contra as ruínas do mundo, surpresa final das mãos nunca vazias. Pois esta poesia nasce num lugar esgotado, deserto; e é apesar das ruínas que de tudo se ergue o poema. Forte, elemental, sim; mas jorrando do terror, de ruínas que não falam, de uma língua herdada já exangue».

Pardalita, Joana Estrela: «Quando Raquel nos começa a contar a sua história, Pardalita já entrou na sua vida. Não de rompante, mas lenta e subtilmente, primeiro nos corredores da escola, depois nos ensaios do teatro. Raquel só a conhece de vista, mas conta os dias para a voltar a encontrar e começa a reparar em pequeníssimas coisas — como a etiqueta da camisola de Pardalita que lhe toca a pele do pescoço. Raquel começa a perguntar-se: "Qual é a distância a que se pode estar de alguém sem dar a entender que não se quer distância nenhuma?"».


      

Sul, Miguel Sousa Tavares: «São muitos e todos fascinantes os destinos deste Sul. De São Tomé e Príncipe a Itália, com paragens em Goa, Cabo Verde, Egito, Espanha, Marrocos, Costa do Marfim ou Tunísia, da Amazónia à selva africana, Miguel Sousa Tavares transporta-nos para um sem-fim de lugares inesquecíveis através das páginas deste livro».

Red, Sara Marques: «Narra a história de duas personagens distintas: a ingénua Sarah Hart e o enigmático Nick Winchester. Sarah vive mergulhada na sua própria comiseração. Depois de ter perdido a mãe e o irmão, ambos de forma repentina e trágica, Sarah abandona o refúgio que os livros lhe ofereciam, e encontra conforto no meio de um peculiar grupo de amigos. Esses amigos eram infames rebeldes, parte integrante da Red Revolution, uma resistência criada em oposição ao ditador implacável do país, Marcus Slade. Nick, um rebelde Red, esconde um passado que preferia esquecer».

Ágora, Ana Luísa Amaral: «No seu mais recente livro, que conta com reproduções a cores de grandes obras de arte de todos os tempos, a poeta apresenta-nos um conjunto de poemas belos e terríveis, comoventes e violentos, em permanente diálogo com a Bíblia e com a arte, mas sobretudo com o nosso tempo».


      

Demência, Célia Correia Loureiro: «Numa pequena aldeia beirã, duas mulheres de gerações diferentes leem o seu destino nas mãos de um mesmo homem: Letícia foi vítima de um marido ciumento e manipulador, e Olímpia é a mãe extremosa desse agressor».

Myra, Maria Velho da Costa: «Um romance que parte da relação de amizade que uma adolescente russa imigrada em Portugal estabelece com um cão de raça perigosa e que conta com magníficas ilustrações da pintora Ilda David».

Tosse, Mami Pereira: «Um livro sobre música clássica para quem "não percebe nada de música clássica". Para quem até gosta da música do Old Spice, do hino da Champions League ou das Quatro Estações. Para quem sabe pronunciar Dvořák e para quem chama Báque ao Bach. Para quem toca martelinhos ou Rachmaninoff até aos mindinhos. Para quem sabe porque está o Tristão tão triste e para quem nem sabe que Wagner existe. Para quem adora Debussy e para quem tem Dó de Si. Para os que dão concertos e para os que vão tossir aos concertos. Para quem tem uma vida para encher, um coração que quer bater».


   

Fabíolo, Mário Zambujal: «Assente num divertido jogo de sedução, o novo romance do eterno bom malandro é um livro pleno de mistério, humor e criatividade. O protagonista, Fabíolo, é um homem de paixões. Honestas. E também de outros impulsos e deslizes».

Inquieta, Susana Amaro Velho: «Julieta parece ter a vida perfeita. Aos trinta e sete anos tem um marido adorável que cozinha os melhores bolos. O emprego com que sempre sonhou e que a preenche. Uma casa cheia de luz e livros, onde a mesa está enfeitada com camélias. Então, por que motivo está agora sobre o varandim escorregadio de uma ponte, descalça e suja de sangue, prestes a saltar?».


 CONSIDERAÇÕES 

📖 Podem ler qualquer género e em qualquer formato;
📖 O tema talvez não permita grandes interpretações, mas não hesitem, caso pensem fora da caixa;
📖 A lista anterior é um mero guia de apoio, caso estejam sem ideias para as vossas leituras, mas podem ler outra obra do vosso agrado, desde que, naturalmente, respeite o tema central e seja de um autor português;
📖 Não há prazos, obrigações, nem meses fixos. E podem ler mais do que um livro;
📖 Utilizem a hashtag #almalusitana_asgavetas para que consiga acompanhar o que estão a ler.


O Alma Lusitana tem grupo no Goodreads. Se quiserem aderir, encontro-vos aqui.
Mensagens mais recentes Mensagens antigas Página inicial

andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


o-email
asgavetasdaminhacasaencantada
@hotmail.com

portugalid[arte]

instagram | pinterest | goodreads | e-book | twitter

margens

  • ►  2025 (136)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (19)
    • ►  maio (21)
    • ►  abril (22)
    • ►  março (21)
    • ►  fevereiro (19)
    • ►  janeiro (22)
  • ►  2024 (242)
    • ►  dezembro (24)
    • ►  novembro (17)
    • ►  outubro (17)
    • ►  setembro (18)
    • ►  agosto (12)
    • ►  julho (23)
    • ►  junho (20)
    • ►  maio (23)
    • ►  abril (22)
    • ►  março (21)
    • ►  fevereiro (21)
    • ►  janeiro (24)
  • ►  2023 (261)
    • ►  dezembro (23)
    • ►  novembro (22)
    • ►  outubro (22)
    • ►  setembro (21)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (21)
    • ►  junho (22)
    • ►  maio (25)
    • ►  abril (23)
    • ►  março (24)
    • ►  fevereiro (20)
    • ►  janeiro (22)
  • ▼  2022 (311)
    • ►  dezembro (23)
    • ►  novembro (22)
    • ►  outubro (21)
    • ►  setembro (22)
    • ►  agosto (17)
    • ►  julho (25)
    • ►  junho (30)
    • ▼  maio (31)
      • MOLESKINE 2022 ◾ O MELHOR DE MAIO
      • AS MINHAS VIAGENS DE METRO #92
      • JUKEBOX ◾ AGARRA EM MIM
      • #207 M DE...
      • ENTRELINHAS ◾ O CAÇA-CIDADES
      • ALMA LUSITANA: LIVROS QUE SÓ TÊM UMA PALAVRA NO TÍ...
      • 30 ANTES DOS 30 ◾ APENAS MIÚDOS
      • O QUE FAZ DE MIM QUEM SOU
      • ALMA LUSITANA ◾ ÉVORA: O OSSO DA BORBOLETA
      • CAPÍTULO SETE
      • JUKEBOX ◾ SORRISO
      • #206 M DE...
      • POLAROID ◾ MONÇÃO
      • ENTRELINHAS ◾ JESUS CRISTO BEBIA CERVEJA
      • POLAROID ◾ CASCATAS DA FERIDA MÁ
      • STORYTELLER DICE ◾ NOSTÁLGICAS NOITES DE VERÃO
      • JUKEBOX ◾ BEM DORMIDOS
      • #205 M DE...
      • MARATONA DE PODCASTS
      • ENTRELINHAS ◾ AS ESTRADAS SÃO PARA IR
      • MÁQUINA DE ESCREVER ◾ SOBRE OS TELHADOS DO PORTO
      • A VERDADE E A VERTIGEM, JOSÉ VIEIRA [INCLUI GIVEAWAY]
      • O CAMPEÃO VOLTOU
      • JUKEBOX ◾ NADA QUER DIZER NADA
      • #204 M DE...
      • FEIRA DAS ENTRELINHAS: VENDA DE LIVROS (II)
      • ENTRELINHAS ◾ ESSE CABELO
      • GIRA-DISCOS ◾ PRIMEIRA PARTE DE UM ASSALTO
      • ALMA LUSITANA ◾ LEIRIA: MOVIMENTOS NO ESCURO
      • PENSAMENTO PERICLITANTE #75
      • JUKEBOX ◾ LEVE
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2021 (365)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2020 (366)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (29)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2019 (348)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (29)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2018 (365)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2017 (327)
    • ►  dezembro (30)
    • ►  novembro (29)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (17)
    • ►  julho (29)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (24)
    • ►  abril (28)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (20)
  • ►  2016 (290)
    • ►  dezembro (21)
    • ►  novembro (23)
    • ►  outubro (27)
    • ►  setembro (29)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (26)
    • ►  junho (11)
    • ►  maio (16)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (29)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2015 (365)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2014 (250)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (28)
    • ►  setembro (23)
    • ►  agosto (13)
    • ►  julho (27)
    • ►  junho (24)
    • ►  maio (18)
    • ►  abril (16)
    • ►  março (14)
    • ►  fevereiro (11)
    • ►  janeiro (15)
  • ►  2013 (52)
    • ►  dezembro (13)
    • ►  novembro (10)
    • ►  outubro (9)
    • ►  setembro (11)
    • ►  agosto (9)
Com tecnologia do Blogger.

Copyright © Entre Margens. Designed by OddThemes