Entre Margens

«Amar é ter para quem voar»


Voar
Sobrevoar
Exalar luz sobre o teu peito
Adormecer em ti

Lido mal com tanta falta de humildade!

«I'm sorry if I seem uninterested
Or I'm not listenin', or I'm indifferent
Truly I ain't got no business here
(...) 



Capítulo 18 (conclusão)
30.08.2014


15h54: Paramos no Porto. Vamos até à Praça das Cardosas, que está renovada, para ver o Urban Market.

Capítulo 18 (continuação)
30.08.2014


15h12: Vamos agora a um lugar que visito com regularidade, mas onde nunca me canso de ir. Conseguem adivinhar?

Capítulo 18
Sábado, 30.08.2014


14h15: Contrariamente ao que é habitual, o passeio começa da parte da tarde. Vamos até à Festa da Broa!

(Avintes)

Tenho que voltar ao Parque Biológico. É perfeito para programas em família, privilegiando o contacto com a Natureza. No meu sexto ano (onde é que isso já vai), vim cá passar um fim de semana com a minha turma, com a turma do 6º A e mais alguns professores e foi espetacular. Não só pelo espaço em si, mas também pelos profissionais que nos receberam e pelo grupo que se juntou. Foram dois dias muito bem passados, com atividades, passeios noturnos e a experiência de fazer broa. Recordo, também, a direta, as gargalhadas e a amizade que ficou mais forte. Confesso, tenho saudades!
No primeiro ano de faculdade, mais concretamente no segundo semestre, tive um dia de estágio não formal: qual é que foi a instituição onde calhei? Precisamente, no Parque Biológico de Gaia. E isso permitiu-me reforçar a ideia com que fiquei há uns anos: são profissionais excecionais, que nos recebem de braços abertos. Tivemos a oportunidade de visitar o parque de uma ponta à outra e de acompanhar uma turma, terminando o dia a fazer pão. São momentos que marcam e que nunca se esquecem.

Serei eu sem saber
Sereia de sonhos
Sonhados sem som
Ou inventados
De desejos intensos
Sonoramente condicionados
Pelo esquecimento
De não saber 
Quem serei.

«Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair 
a imaginação», Charles Chaplin


A mesma pergunta. Respostas completamente opostas. Separamo-nos, uma vez mais, em grupos distintos. E enquanto estamos preocupados em mudar aquilo que somos, as crianças (sempre as crianças), mostram-nos o quanto nos formatamos para as imperfeições, deixando o sonho, a imaginação, o fantástico arrumados numa caixa que, por vezes, nos esquecemos de abrir.

Ir à NUT' Porto! Não só por ser uma gulosa assumida, mas também por adorar nutella (crepes, churros,...). Além disso, tenho mesmo curiosidade em experimentar as sugestões que partilham e que parecem deliciosas. Depois deste semestre, acho que mereço!

«Sem um amor não vive ninguém», Miguel Esteves Cardoso


Todos somos dignos de um grande amor, por mais asneiras e besteiras que façamos na vida (e, talvez, muitas delas sejam feitas por esse vazio que nos consome). E em nenhum momento alguém terá o direito de nos dizer o contrário! Contudo, se alguma vez o tentarem fazer, ou se o fizerem mesmo, é a capacidade de ignorar que derruba os pobres de espírito. Isso e nunca desistirmos daquilo em que acreditamos. Não é o que os outros pensam de nós que nos define. O que nos define é a certeza que temos daquilo que somos.


M, 09.02.2015

«(...) Diz que é hoje
Que me vais salvar
Beija-me,
Não quero sufocar
E, por favor,
Não me deixes
Nunca escapar
Por entre os braços
Onde eu só
Quero estar»

... Cansada!

Por maior que seja a distância - não física, mas emocional - entre nós, continuarei a preocupar-me contigo! Chama-lhe fraqueza, talvez seja, mas acredito que há amores que duram eternamente, mesmo que as pontes entre as pessoas se tenham quebrado para sempre.

O meu coração é uma casa onde cabe muita gente, mas só permanece quem, mais do que ajudar nas limpezas, estiver de verdade.

Caminhos, aparentemente, distintos, que se cruzam e dão origem a músicas com esta qualidade. Dois nomes incontornáveis, de um talento ímpar. Maravilhosa parceria!

... um especial fascínio por magia, que me acompanha desde criança. Não é de estranhar, portanto, que fique completamente concentrada quando há algum programa onde apresentam truques de magia. Sempre que dava o «Minutos Mágicos», do Mário Daniel, era certo e sabido que me rendia do início ao fim. A execução até podia ser simples, mas o resultado tinha tanto impacto que era impossível não ficar boquiaberta. E se há coisa que adorava era ter jeito para isto, mas tal não acontece, nem mesmo depois de ter feito uma coleção do Luis de Matos que saiu há uns anos, salvo erro, no Jornal de Notícias. Na falta de talento para esta arte, perco-me a ver os outros. E ficava horas nisso sem me cansar! 

Afaguei a vontade de me afogar - eterna e violentamente - em ti!

Sem luz.
Divago no vazio
De uma mente perdida
E de um olhar que reluz
O medo 
Que a solidão alcança
Quando estamos sós.

«Um sonho que sonhes sozinho é apenas um sonho», John Lennon


Falavas de sonhos. Do quanto voar te enchia as medidas.

Confesso, dei por mim a absorver o brilho dos teus olhos enquanto dizias que não te importavas de passar o resto da tua vida dentro de um avião, por mais cansativas que fossem as escalas.



Abraça-me. Para sempre!

#devaneio #abraço #eternidade #pedido #desejo 

...

Sem palavras. Porque a força deste vídeo transmite tudo!

Loris Malaguzzi, 1996


«A criança tem cem linguagens
Cem mãos cem pensamentos
Cem maneiras de pensar
De brincar e de falar
Cem sempre cem

«We're riding down the boulevard
We're riding into the dark night
(...)
You brought the fire to a world so cold
(...)
I wish we could take it back in time
Before we crossed the line, no now now, baby
We see a storm is closing in
I reach out for your hand»

«(...) É tão raro alguém merecer toda a nossa confiança, não é?», Maria Gonzalez 


O ideal era ter-te conhecido quando ainda não carregavas feridas no peito. O teu ideal era teres-te apaixonado por mim quando estava livre de um número infinito de bagagens emocionais, que me acompanham para qualquer lado que vá. Talvez a situação perfeita fosse termo-nos cruzado em primeiro lugar, sem antecedentes. Mesmo assim, a vida enlaçou-nos os caminhos quando cada um de nós já transportava em si um passado profundo. 

Somos metades do mesmo céu. Permaneço inundada de luz. Em ti chove, constantemente. Como podemos estar tão próximos e sermos tão distintos?

«Creio que quase sempre é preciso um golpe de loucura para se construir um destino», Marguerite Yourcenar

«As Cinquenta Sombras é uma trilogia obsessiva, viciante e que fica na memória para sempre» & «Veja o mundo de As Cinquenta Sombras de Grey, como se fosse pela primeira vez, através dos olhos de Christian Grey»


Lembro-me bem do impacto que estes livros tiveram quando chegaram e de toda a controvérsia que se gerou em torno deles. Inicialmente, confesso, não me despertaram grande interesse, até porque nunca tinha lido algo do género. Contudo, à medida que fui conhecendo pormenores do enredo e algumas críticas, a curiosidade aumentou gradualmente. E a vontade de formar a minha própria opinião fez com que deixasse de ter tantas reticências em relação a esta trilogia. Afinal, o pior que podia acontecer era não gostar. Quando me ofereceram os dois primeiros volumes, no Natal de 2014, percebi que estava na altura de me aventurar neste mundo literário do qual não tinha qualquer referência.

«Você conseguiria ficar feliz durante 100 dias seguidos?»


O último! E é com uma felicidade imensa que afirmo que superei o desafio a que me propus: fazer dos #100happydays #365happydays. Consegui e o sabor a vitória é gratificante. É claro que o meu ano não teve apenas momentos felizes, mas a maior conquista é saber que, mesmo nos dias mais cinzentos, encontrei algo que, por mais pequenino que fosse, me fazia ganhar o dia. Guardo uma infinidade de lembranças. E no primeiro dia do novo ano faz-me sentido partilhar as últimas trinta e uma de um ano que me soube a tanto!
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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