À boleia do mundo #18 (Parte 2)

Capítulo 18 (continuação)

30.08.2014

15h12: Vamos agora a um lugar que visito com regularidade, mas onde nunca me canso de ir. Conseguem adivinhar?

Atravesso a ponte do Infante e estou no Porto. O meu grande amor. A segunda casa que me acolhe de braços abertos.

O Jardim de S. Lázaro, a biblioteca, o Teatro Nacional São João (com profissionais incríveis), a Catedral, o Cinema Batalha, a Igreja de Santo Ildefonso, a Rua Santa Catarina, a Estação de S. Bento, o Teatro Sá da Bandeira, o Rivoli, os Aliados, a Câmara Municipal, a Rua de Ceuta, a Cordoaria, a Reitoria, Cedofeita, a Igreja do Carmo, o Palácio de Cristal, o Eléctrico, o Museu do Carro Eléctrico, a Alfândega, o Centro Português de Fotografia (antiga Cadeia da Relação), os Clérigos, o Mosteiro de S. Bento da Vitória, os jardins, o comércio, o Teatro Carlos Alberto, a rua Miguel Bombarda, a Sé, a capela das Almas, o Palácio das Cardosas, a Praça das Cardosas, a Ribeira (com a bela vista sobre a minha linda cidade), o sotaque, as pessoas, o Funicular dos Guindais, a Rua Escura, a Igreja dos Grilos, a Igreja de Santa Clara, o Museu Mouzinho da Silveira, o Palácio da Bolsa, a Casa Museu Guerra Junqueiro, a Muralha Fernandina, as visitas na Tuktour, a marginal, os telhados, a comida, a livraria Lello, as pontes que ligam dois mundos, o vinho e as caves e a beleza de uma cidade sem igual.

O Porto é isto. Mas não é só isto. É mais. Muito mais. Porto é amor, até nas casas que parecem ruir pelo desgaste, porque cada detalhe tem história. E das mais bonitas que algum dia conheci!

Continua...

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