Entre Margens

«Eu sou tudo o que vivemos, mais o que deixei por viver. Sou a soma dos anos, dos risos e das angústias. Não posso ser o que fui quando não sou o que era. Nem tu podes querer que eu seja a pessoa que tu gostavas que fosse».


Eu! Sou fácil de decifrar, até porque nem sempre consigo esconder as minhas emoções. Há alturas em que sou demasiado transparente, como se as pessoas me conseguissem ver por dentro. No entanto, com o tempo, fui criando mecanismos de defesa e agora sei que os meus segredos só eu os conheço. Nunca tive muitos, verdade seja dita, e os que tinha - e ainda tenho - partilhava com quem me é de confiança, mas restringindo sempre esse grupo aos meus pais e à minha melhor amiga. Ainda assim, há pormenores que são só meus e esses faço questão de ser a única a saber. 



Capitulo 6 (conclusão)
08.08.2014


18h43: Lar, doce lar.

Há três tarefas que têm que ser feitas neste momento: tomar banho, preparar o jantar e arranjarmo-nos. No final do jantar voltaremos a ir ao centro de Bragança. E assim passa o tempo quase sem darmos contar. 

Capitulo 6 (continuação)
08.08.2014


Foi aqui que aconteceu a grande catástrofe de 1959, com o rebentamento da barragem.
Ribadelago é o fim. A única maneira de seguir caminho a partir daí é a pé. Quando nos aproximamos do limite até onde se pode ir de carro vê-se uma estátua de homenagem a todas as pessoas que perderam a vida naquele fatídico dia - ao que tudo indica, ninguém sobreviveu. Tenho curiosidade em ver onde estava a barragem, mas não é possível; apenas se observa «El Cañón». Este lugar foi reconstruído e existem bastantes percursos pedestres. Qualquer dia aventuro-me por um deles, mas para isso é preciso preparação. Não só mental, mas também física e material, até porque temos que ir munidos de algumas coisas que nos farão falta.

Capitulo 6
Sexta, 08.08.2014


06h00: O despertador tocou, mas ignorei-o. Acabei por me levantar 20 minutos depois.
Mais um dia a começar, mais uma viagem para o Lago que se aproxima. Já começo a perder a cor copinho de leite com que cheguei, por isso tenho que continuar a trabalhar para o bronze.

«Sou parte do tudo, o pedaço que é feito de nada»


O Miguel Gouveia do blog Pieces Of Me, a quem agradeço desde já, nomeou-me para revelar cinquenta factos sobre mim. Sou quem me conhece melhor, mas continuo a achar difícil responder a desafios como este. No entanto, como gosto de me colocar à prova, vamos lá ver se encontro pormenores interessantes que vos ajudem a conhecer-me melhor. Será que se vão surpreender com algum? Teremos algo em comum? Vamos descobrir?

... folhas soltas e cadernos com versos livres, rimas e poemas de todos os tipos. Passava horas agarrada às palavras, apressando-me para que nenhuma fugisse. Às vezes, um dia inteiro era pouco para as ideias que apareciam de rompante, umas a seguir às outras. E na altura estava longe de imaginar o quanto este amor iria crescer. Perdi a maior parte das coisas que escrevi, mas ficaram as memórias dos momentos em que, sem pensar muito, deixava o lápis navegar pelas linhas azuis e das imagens desfocadas que tenho das quadras que apareciam no nosso jornal da escola.

«A saudade é a memória do coração», Coelho Neto


E ali estavas tu, sentado numa mesa de dois lugares, mas decorada só para um. E do lado de fora da porta estava eu. De coração dividido. Hesitante - será que devo ou não entrar?

O tempo avança e vou desmistificando algumas teorias: o verdadeiro caráter das pessoas não se revela quando batemos no fundo, mas quando chegamos ao topo. Aguentam bem a nossa queda, demonstrando uma falsa preocupação, porque lhes é mais fácil permanecer ao lado de quem sofreu reveses. Mas há algo com que nunca saberão lidar: o nosso sucesso.

Alguma vez tiveste a sensação de estares a ficar para trás? E que a vida avança e tu permaneces no mesmo pedaço de chão? É o que tenho sentido nestes últimos dias. E em todos os outros antes desses.

«So pick me, choose me, love me».


Adoro séries. Sou capaz de passar um dia inteiro a assistir a episódios sem me aborrecer - e mesmo que sejam repetidos não é isso que me impede de os ver novamente.

«O tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que têm medo, muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam, mas para os que amam o tempo é eterno», Henry Van Dyke

A Nea do blog Singin' in the Rain nomeou-me para a tag Dia dos Namorados. Vem um pouco atrasada, uma vez que a data em questão foi no sábado, mas não podia deixar de responder. Sem mais demoras, vamos passar ao que interessa.


«Sem a música a vida seria um erro», Friedrich Nietzsche


Ideal para o dia dos namorados (e não só, porque esta música é um verdadeiro vício). O amor não tem data, mas isso não significa que não possa ter um dia inteiramente dedicado a si.

«Em vida, observo muito, sou ativa nas observações...», Clarice Lispector


Ainda não percebeste, pois não? Nunca te escondi que sou demasiado atenta aos pormenores, o que nem sempre joga a meu favor. Muitas vezes observo coisas que me magoam

«Dizem que quando é para dar certo até os ventos sopram a favor».


Cheguei sem avisar. E ali estavas tu, alto, de figura elegante, com um sobretudo preto que te assenta na perfeição, a olhar o rio. Sereno, como a tua expressão. Quedei-me a observar os teus traços que avisto de perfil. Como estás bonito! Esses olhos cor de mel que tantas vezes olharam os meus captam-me automaticamente a atenção. Tive medo de me aproximar e estragar o quadro que rapidamente pintei na minha cabeça - agora que penso nisso, o nosso encontro dava uma bela aguarela: nós num abraço apertado, com o Douro ali ao lado e a imaginação perfeita da voz de um brasileiro talentoso a cantar Maria Gadú; tive medo de quebrar o encanto que é admirar-te de longe, em silêncio, mas preciso de ouvir a tua voz e sentir os teus lábios a tocar leve e ternamente nas minhas bochechas coradas - denunciam-me sempre que estou perto de ti. Queria sentir a tua mão a proteger a minha enquanto me convidas a sentar ou a dar um passeio pela Ribeira. Foste mais rápido do que eu e aproximaste-te sem que desse conta - algures nos meus devaneios afastei o olhar e distanciei-me de onde estava. De costas voltadas, pronta a voltar pelo caminho de onde vim, senti uma mão no ombro e as tuas palavras fizeram eco no lado esquerdo do peito, acelerando-o: Não vás embora, fica mais um pouco. Vamos passear sem destino ou simplesmente sentarmo-nos na esplanada a conversar. E olhando o teu sorriso largo, não quis sair dali. Estendeste-me o braço e fui de braço dado contigo, com os meus cabelos a ondular ao vento e o teu sobretudo a levantar voo. Por aí, com o Douro mesmo ao nosso lado, escrevendo o primeiro dia da nossa história de amor.


M, 01.08.2014

Vou agarrar num pedaço de papel e dobrá-lo em mil metades. Se escolheres o número certo revelo-te, aos poucos, os segredos que escrevi em cada um deles. Podes começar a pensar. Quantos queres? 

«Escrever é também não falar. É calar-se. É gritar sem ruído», 
Marguerite Duras


Palavras soltas 
Voando 
Dançando 
Entre os meus dedos 
Nus 
De desejo 
De as agarrar 
E num enlace 
De laços livres 
Vivo 
A escrever 
Emoções 
E sensações 
E paro 
Vendo o tempo 
Que não tenho 
Percebendo 
O quanto não 
As posso prender 
Porque... 
Escreviver é sonhar 
E viajar 
Com os pés no chão 
Deixo-as fugir 
Ficando à deriva 
Porque Escreviver 
É tudo o que sou 
De melhor.


(poema escrito para o passatempo «100 likes» do blog da Ana Ribeiro)

«A sinceridade é um dom como qualquer outro. Não é sincero quem quer», 
Julien Green


A Elena do blog Be Brave e a Catarina do blog " Mundo " nomearam-me para uma TAG cuja única regra é «não dar respostas politicamente correctas, mas sim testar a sinceridade absoluta das/os bloggers». Sendo assim, vamos passar ao que realmente interessa.


Perguntas:

1. Qual o tipo de post que mais gostas de ler?
Não tenho um tipo preferido, porque tanto gosto de ler um texto que me faça viajar/pensar/emocionar, como gosto de ler curiosidades ou assuntos do dia-a-dia. Tudo depende da forma como é escrito.

2. Comentas todos os posts que lês?
Sim, até porque a maior parte dos que leio pertencem aos blogues que sigo. E mesmo quando recebo algum comentário de alguém que não faz parte desse grupo faço questão de comentar a publicação em si quando vou responder. É uma questão de respeito. 

3. O que representa para ti um post com muitos comentários?
Na minha opinião, pode ter várias interpretações: pode ser a consequência da qualidade do que foi publicado, da quantidade de seguidores, a junção de ambos ou então ter o acréscimo de conversas paralelas.

4. O que te afasta num design de um blog?
Aquilo que me afasta é o conteúdo e não o aspeto. Honestamente, acho que o design tinha que ser bastante confuso, desorganizado e ilegível para que fosse a razão principal de não voltar a um blog.

5. O que menos gostas na Blogosfera?
Quando as pessoas vão embora sem aviso, quando pedem para seguir ou quando apenas vêm responder a um comentário que fizemos sem ler a nossa publicação.

6. O que mais gostas na Blogosfera?
A liberdade de poder escrever, independentemente de ser sobre algo verídico ou imaginário, e as relações que se criam. Do lado de lá do computador existe alguém que disponibiliza parte do seu tempo para nos ler e que se preocupa em deixar uma palavra de apoio, uma crítica, uma sugestão, e isso é precioso. É esta união aliada ao gosto de cá estar que nos faz permanecer. 

7. Quais são para ti os melhores momentos de uma/um blogger?
Daquilo que a mim me diz respeito, todos os momentos que passo no blog são extraordinários, primeiro porque estou a fazer algo que adoro - escrever - e depois porque posso trocar impressões sobre alguns temas, partilhando os meus pontos de vista e ficando a saber quais são os das outras pessoas.

8. Blog favorito?
Há blogues que me dizem mais do que outros, o que considero normal, até pela própria relação que tenho com o autor do mesmo, mas não posso dizer que tenha um favorito, tenho vários e cada um é especial à sua maneira.

9. O que representam para ti os haters?
Nunca agradaremos a todos, mas tem que haver respeito. Quando se passa essa barreira a solução é ignorar.

10. Que achaste desta tag?
É interessante, sobretudo porque nos permite saber mais sobre as pessoas que estão por trás dos blogues que visitamos e a opinião que têm sobre determinados assuntos.

«Aguardo já o que é da sorte ou do azar».


Há azares que nos condenam ao desespero e outros que nos fazem ganhar a vida, por serem apenas reflexos de má sorte e o salto que nos faltava para a mudança. É esta lei da consequência que nos pauta: nada é por acaso, tudo é resultado de alguma coisa. E ainda que façamos muito pouco, ou mesmo que já tenhamos o destino traçado, a maneira como chegamos à nossa sina é o que mantém a viagem que nos está programada com sentido. Por mais que nos falte a sorte, existirá sempre no caminho um trevo de quatro folhas que podemos apanhar e guardar no meio de um livro. E depois é esperar que como por magia os ventos mudem e os astros conspirem a favor.  

Há palavras que deviam ter como significado o nome de algumas pessoas, por serem exatamente a definição que as sustenta.

Fiquei refém do teu sorriso largo. Do teu beijo apaixonado. Do teu cheiro a maresia. Do teu toque quente. Do aconchego do teu abraço. Da suavidade da tua voz. De ti por inteiro. Nunca nenhum outro amor me tinha deixado tão segura e em paz como o teu. 

Virei as cartas e ganhei o jogo. Lancei os dados. E agora só espero que a recompensa de toda esta sorte seja a vida a unir os nossos caminhos. 

«Vem, antes que eu me vá, antes que seja tarde demais. Vem, que eu não tenho ninguém e te quero junto a mim. Vem, que eu te ensinarei a voar», 
Caio Fernando Abreu


Se amanhã for demasiado tarde, espero que um dia venhas a descobrir que esperei por ti o máximo que consegui. Redobrei a paciência e acalentei a esperança. Não me movi de lugar, mas não consegui aguentar a dor da ausência. Se amanhã for demasiado tarde, espero que sintas que não deixei de te amar - e talvez ainda espere que chegues secretamente. Apenas tive que mostrar um pouco mais de amor próprio. É que quem ama não se atrasa, faz por aparecer. E a única coisa que tu fizeste foi seguir uma direção oposta à minha, sem me dares qualquer sinal de regresso. Se amanhã for demasiado tarde, lembra-te - e é fundamental que nunca te esqueças - que cheguei cedo. Muito antes da hora. Para que nunca chegasse a ser tarde.

«Se tu pensas em mim como eu penso em ti, temos tudo, então, para poder voltar ao sonho outra vez. Se tu dizes que sim, sei por onde seguir. Que esperamos para querer voltar a ser só tu e eu?», Diogo Piçarra.


Felicidade. Realização pessoal. Orgulho. Um passo mais perto do sonho. Magia. Perfeição. Todas estas palavras e expressões poderiam ser utilizadas para falar sobre o single do incrível Diogo Piçarra e ainda assim parecem-me insuficientes para o resultado que ontem foi apresentado ao público. Ele vai longe, disso não tenho dúvidas, e faz questão de o demonstrar em todos os rasgos de genialidade que tem. Clandestinamente apanhei boleia nesta viagem que ele começou a solo, com inteligência e carregada de qualidade. Mantenho-me atenta, a bordo, para acompanhar de perto todos os passos que dá. Porque nunca queremos perder os grandes talentos de vista. E eu prometi estar aqui. Todos os dias. Até ao fim.

Rui Veloso, em 1995, no seu álbum Lado Lunar, cantou que «Já não há canções de amor como havia antigamente», mas eu acho que ele vai ficar feliz por saber que ainda existem. E que tratam o amor com o respeito que este merece. A «Volta» - também ela uma representação deste sentimento no seu estado mais puro - surpreendeu e elevou a fasquia. Este «Tu e Eu» veio provar que ainda há muito caminho para descobrir; ainda há tanto talento dele para desvendar, isto é só a ponta do véu. E se o começo é assim tão fantástico, não é difícil imaginar o quanto o álbum de estreia será brilhante. 

O amor é descomplicado, de relações bilaterais, com cedências e vontades mútuas. E tal como uma estrada tem fim, por mais longa que seja, há relações que seguem o mesmo rumo. No entanto, uma história de amor nunca deixa de o ser só porque chegou ao final da linha. E mesmo atingindo um ponto de rutura isso não é irreversível. A letra elucida-nos sobre a simplicidade deste sentimento. Do quanto dependemos apenas de nós para mudarmos as nossas relações. Erramos, caímos, falhamos, mas nada disso é impeditivo para voltar a sonhar. Para voltar a amar - ou talvez não simbolize nada disto, mas aquilo que as palavras e as melodias têm de bom é que nos fazem ver para além do que nos mostram.

Com um timbre inconfundível e que nos fala diretamente ao coração, esta música prende-nos ao primeiro segundo. É calma e ao mesmo tempo intensa. Há uma espécie de paz que nos acorda e nos envolve. Tudo encaixa, tudo combina, tudo faz sentido. E o misto de sensações que me invade só é possível por ser em consequência do trabalho de alguém que admiro. Bastante. Incondicionalmente. E o meu orgulho quadruplica não só por ver que é o seu sonho a realizar-se aos poucos, mas por saber que isso o deixará imensamente feliz - há uma causalidade entre a realização e a felicidade, é certo, e ele merece que esse sonho o leve ao patamar mais alto.

Já perdi a conta às vezes em que voltei ao início só para escutar a música novamente. E é neste estado de repetição que permaneço enquanto tento que as palavras façam um pouco de justiça àquilo que estou a ouvir. Há pessoas tão geniais, tão assertivas, que é impossível isto não soar a amor. É a verdade que ele carrega no peito, a versatilidade do seu trabalho e o facto de se colocar inteiro nos projetos que abraça que o diferenciam. A letra, a melodia, o timbre ligam-se de uma forma única. E o videoclip, que nos inquieta por tornar tudo tão real, complementa a história cantada por uma voz que nunca me cansarei de ouvir. 

A música é o mundo dele. Isto é tudo ele - e o que está para vir. «Tu e Eu» é a prova disso mesmo. Rendam-se a ouvi-lo e a vê-lo aqui (a música também já toca no blog). Não há limites para o seu dom. E em português, neste idioma tão nosso, comove ainda mais. Nunca desilude!

«Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação», Charles Chaplin


Vou silenciar as palavras e deixar que as imagens falem por si. Há atitudes que nos comovem - e tudo aquilo que eu poderia escrever não lhes faria justiça. Limito-me apenas a confidenciar que o meu coração aumentou de tamanho, porque as crianças são o futuro. E enquanto houver exemplos assim sei que o mundo será um lugar melhor. É incrível como alguns minutos são suficientes para nos abrirem os olhos. Temos tanto a aprender, este foi mais um passo em frente. Digam não à violência!  

«Você conseguiria ficar feliz durante 100 dias seguidos?»


O desafio dos #100happydays, sobre o qual já falei aqui, tem sido uma valente aventura, precisamente porque nem sempre nos parece acontecer algo extraordinário ao ponto de o considerarmos uma verdadeira felicidade. Não podíamos estar mais enganados. «E se nunca tive dúvidas, agora tenho certezas»: são mesmo as pequenas coisas que fazem toda a diferença. São aqueles pequenos prazeres que nos levam a sorrir, mesmo quando o dia nos dá motivos para não o fazer. Tal como prometi, vou mostrar-vos como foi o primeiro mês. Trinta e um dias já foram, venham os restantes! 


#dia1 01.01.2015: Começar o ano a ver Expensive Soul; 
Ir ao Dragão assistir ao primeiro treino de 2015.

#dia2 02.01.2015: Receber beijos e abraços dos meus afilhados logo pela manhã;
Passear à beira mar.

#dia3 03.01.2015: Passar o dia com as minhas pestes;
Comer pão-de-ló de Ovar.

#dia4 04.01.2015: Ter os Aurora de volta ao palco do Factor X.

#dia5 05.01.2015: Andar o dia todo a cantarolar «Moda da Morena».

#dia6 06.01.2015: Café ao final do dia em ótima companhia.

#dia7 07.01.2015: Regressar a casa.

#dia8 08.01.2015: Sentar-me para ler.

#dia9 09.01.2015: Chegar a casa, trocar a roupa pelo pijama e almoçar a pôr os episódios em dia.

#dia10 10.01.2015: Depois de ter dito não tantas vezes, fui fazer uma leitura na missa. 

#dia11 11.01.2015: Pôr a escrita em dia enquanto lancho.

#dia12 12.01.2015: Escrever uma carta.

#dia13 13.01.2015: Gomas!!!

#dia14 14.01.2015: Acabar mais um livro.

#dia15 15.01.2015: Matar saudades.

#dia16 16.01.2015: Jantar da Elite das Galinhas.

#dia17 17.01.2015: Riscar mais um livro da lista dos que quero comprar.

#dia18 18.01.2015: Ouvir Olly Murs.

#dia19 19.01.2015: Chegar a casa e poder dedicar-me ao blog.

#dia20 20.01.2015: Fazer festas à  pequena fera que é o Snoppy (cão do vizinho).

#dia21 21.01.2015: «Sérgio Oliveira até 2020», finalmente de regresso a casa!

#dia22 22.01.2015: O conforto da casa dos tios.

#dia23 23.01.2015: Folga da ESE com tudo aquilo a que tenho direito: pijama todo o dia, leitura, uma chávena bem cheia de café biológico e séries.

#dia24 24.01.2015: Fogaça torrada com manteiga e chá de menta.

#dia25 25.01.2015: Almoço em família.

#dia26 26.01.2015: Começar o dia a ler «Andreia, escreve um, 5, 10 livros, mas escreve, ok?»;
Golo do Sérgio Oliveira.

#dia27 27.01.2015: «Capa do disco, done». O álbum do Diogo Piçarra está cada vez mais perto.

#dia28 28.01.2015: Voltar a visitar o Museu do Porto e ver o jogo no Dragão.

#dia29 29.01.2015: Prendas fora de horas.

#dia30 30.01.2015: Bolo de chocolate feito pelo pai.

#dia31 31.01.2015: Ver o meu Porto em Hóquei em Patins. 
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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