Entre Margens

Numa estrada infinita todas as curvas são bem-vindas!

Do capítulo «Aquele que me enche de orgulho», diretamente da categoria das genialidades. Quanto talento. Que momento magnífico. São estes detalhes de magia que fazem de ti o que és: o melhor!

Irritas-me! De uma maneira sem definição. Por isso é que te amo tanto - estes discursos diretos para ninguém em concreto afastam os fantasmas de um passado relativamente presente.

«Nós já não somos iguais, demos os passos finais. Vivemos tanto, passamos tanto para acabar assim», Diogo Piçarra.


Bateste no fundo. Vi o quanto as lágrimas te sufocaram o coração; o quanto te gelaram o olhar e entristeceram as feições do rosto. Paralisaste, como se a vida tivesse deixado de fazer sentido; como se o teu caminho tivesse chegado ao fim. Amparei-te no meu abraço, no meu colo, e ajudei-te a sarar as feridas. Mudei a minha vida por ti. E voltaria a fazê-lo mil vezes senão tivesses deixado de ser quem eu conheci.

«Ser e ter amigos é capaz de ser a maior e mais alegre ambição que se pode ter.


Custa mais perder os amigos que se perderam vivos do que aqueles que se perderam por terem morrido. Mentira: com os amigos que morreram nunca podemos fazer as pazes. Nunca nos zangámos com eles: morreram em paz connosco, fazendo-nos doer mais.

Os (meus) dias são feitos de tantos momentos que cabem lá dentro infinitos retalhos de histórias distantes.

A Alice Twins, a quem agradeço desde já, nomeou-me para mais uma tag, que tem como regras: responder a todas as perguntas; nomear, no mínimo, onze blogues com menos de quinhentos seguidores (esta parte, já sabem, não vou fazer); colocar o selo da tag e o link de quem nos indicou. Tudo explicado, passemos ao que realmente interessa.



«Futilidade é uma forma de intervenção personalizada e única - no espaço, no vestuário, no papel. É uma alternativa ao teu gosto».


Há nova coleção, desta vez direcionada ao mar - pesca e pescado. No entanto, as opções não se limitam ao «Mar da Aguda», há também peças da coleção anterior e outras surpresas que podem descobrir tanto na página de facebook, como no site. Já vos falei aqui dos cadernos dedicados aos pensamentos, que são um verdadeiro mimo e ainda estão disponíveis - tenho três. Além deles, tenho duas camisolas da «Praia da Aguda» e cinco crachás. Ontem, na Festa da Nossa Senhora da Nazaré, na Aguda, fui espreitar os artigos mais recentes e fiquei encantada, sobretudo com as camisolas, cujos desenhos estão lindíssimos. Independentemente do produto que possam selecionar, são todos excelentes escolhas para oferecer como recordação ou para adquirem para vocês próprios. Explorem aquilo que esta marca tem para oferecer. E vão descobrir que a Futilidade tem bastante utilidade.

«Enquanto houver estrada para andar a gente vai continuar»


Estou de volta! E tenho que agradecer a todos vocês que durante a minha ausência continuaram a vir aqui diariamente, comentando as publicações que deixei agendadas. Fico de coração cheio por sentir todo esse carinho. Além disso, o blogue fez dois anos ontem. E os agradecimentos estendem-se a quem caminha ao meu lado, abre as gavetas, vasculha até ao recanto mais profundo e faz questão de voltar. E ficar. As gavetas da minha casa encantada faz sentido desde o dia em que era apenas uma ideia, mas saber-vos perto acrescenta. Acrescenta-me. Não só pelo crescimento que este refúgio tem tido, mas também pelas ligações que se estreitam. E reforça a certeza de que a estrada é longa e a minha vontade de não parar por aqui. Até porque, como canta Pedro Abrunhosa, «ninguém sai de onde tem paz».







Capítulo 13 (conclusão)
15.08.2014


(Freguesia de Granja-Vila da Ponte-Penso-A-de-Barros-Concelho de Moimenta da Beira-Prados de Baixo-Prados de Cima-Vila da Rua-Moimenta da Beira-Leomil-Arcas-Granjinha-Paçô-Granja Nova-Almodafa-Alvarinho-Ponte Nova-Dalvares-Castanheiro do Ouro-Rossas-Barroncal-Britiande-Lamego)

Capítulo 13 (continuação)
15.08.2014


19h11: Paramos em Pinhel, também para revisitar.

Capítulo 13 (continuação)
15.08.2014


12h45: Terminadas as visitas, vamos mesmo almoçar por Olivares. Estacionamos o carro perto do jardim e fazemos o nosso piquenique. Depois seguimos viagem.

13h17: Vamos para a próxima paragem: Salamanca.

Na saída de Zamora, ainda passamos pela Igreja de Santa Maria de La Horta. Por aqui há bastantes e são todas bonitas por fora e por dentro. Além disso, está tudo muito bem identificado.

Capítulo 13
Sexta, 15.08.2014


06h00: Tocou o despertador. Em cima do meu braço já tinha a Surbi, que hoje dormiu comigo.

Vou ter saudades desta peste pequena, que já bufa aos gatos maiores e que me morde constantemente os dedos, mas sempre na brincadeira. Vou cheia de lembranças dela. Quando a voltar a ver já estará enorme. É um amor! Ainda agora, enquanto escrevo, veio sentar-se ao meu colo. Vou ter mesmo saudades.





Capítulo 12 (conclusão)
14.08.2014


Já a aproximar-se do fim, às 23h30, tivemos a oportunidade de ver as Danças Quinhentistas, onde o público era convidado a participar pelas dançarias. O encerramento aconteceu às 24h, com a arruada e o espetáculo de fogo. 

Capítulo 12 (continuação)
14.08.2014


16h16: Chegamos a casa.

Vamos dedicar-nos às malas, que estão adiantadas, tomar banho e arranjar-nos, porque daqui a pouco é hora de tornar a sair.

18h37: Vamos até à cidade, para a Festa da História.

Capítulo 12
Quinta, 14.08.2014


06h15: Acordei com uma certeza, hoje é o último dia! E não me apeteceu levantar, como se fosse um protesto silencioso pelo tempo passar tão rápido.

«(...) E assim vamos gozando as ferias de Verão», Despe e Siga


Vou de férias! Já ouço o meu refúgio dos últimos anos a chamar por mim. Como não devo ter acesso à internet no computador, mas não quero que o blogue fique ao abandono, vou deixar publicações diárias agendadas. Estava a pensar fazer uma edição dupla das rubricas À boleia do mundo e O mundo por olhos tom de castanha, o que vos parece? Durante os próximos dias não visitarei os vossos mundos, nem darei notícias pela página d' As gavetas da minha casa encantada no facebook. Contudo, podem acompanhar-me pelo instagram, onde, quase de certeza, estarei mais ativa. Encontramo-nos quando voltar? Ate já!

«Eu sou tudo o que vivemos, mais o que deixei por viver. Sou a soma dos anos, dos risos e das angústias. Não posso ser o que fui quando não sou o que era. Nem tu podes querer que eu seja a pessoa que tu gostavas que fosse».


É algo a que acho piada, porque todas as alcunhas têm um fundamento, uma história que as acompanha para o resto da vida. Claro que algumas são mais felizes que outras, mas acabam por ser parte da nossa identidade, ainda que não nos definam por completo. No entanto, nunca tive. Entre o meu grupo de amigos não havia este hábito. Mas tenho alguma pena, pois gostava de saber que particularidade minha é que iriam destacar para me atribuírem um nome pelo qual, muitas vezes, ficamos conhecidos. Se pudessem, que alcunha me dariam? E vocês, têm alguma? Qual é o seu significado? 

«Cozinhar é como tecer um delicado manto de aromas, cores, sabores, texturas. Um manto divino que se deitará sobre o paladar de alguém sempre especial», Sayonara Ciseski


Com o tempo mais quente queremos receitas leves, frescas e rápidas. Por isso é que nos perdemos de amores pelas várias opções de saladas, abusamos das bebidas acabadas de sair do frigorífico e não fugimos à tentação que são os gelados e as sobremesas que seguem os mesmos requisitos. E se durante todo o ano tentamos que o nosso lado prático sobressaia no Verão ainda mais! Encontrei esta receita no blogue Daily Cristina, que pertence a Cristina Ferreira, e decidi experimentá-la, até porque engloba duas frutas que adoro. E sobremesas que envolvam fruta ficam sempre deliciosas. É uma excelente sugestão para apresentar depois de um almoço de família ou para um lanche entre amigos. Ou para qualquer altura que vos apeteça. E como é tão simples, ainda vos sobrará tempo para experimentarem outras sugestões que tenham curiosidade em provar. Vamos começar?

«1938. A Nova Zelândia é um país belo e tranquilo. Um paraíso de onde Mariette, filha de Belle e de Étienne, só pensa em fugir. Cansada da tacanhez da pequena cidade onde vive, ela está disposta a embarcar para a Europa mesmo sabendo que essa viagem poderá ser-lhe fatal. O mundo prepara-se para a guerra, mas, para a irreverente Mariette, ficar é uma alternativa bem pior».


«És o Meu Destino é o terceiro volume da saga de Belle, a inspiradora heroína de Sonhos Proibidos e A Promessa». Contudo, foi o primeiro que li. Claro que se tivesse começado pelos anteriores compreenderia melhor determinados pormenores, principalmente aqueles que dizem respeito ao passado de Belle, mas, ainda assim, não senti que isso me limitasse na compreensão desta história, uma vez que se centra na filha e não na mãe. Foi também o primeiro trabalho que li da autora. Fiquei rendida à sua escrita fluída, que nos cativa e nos prende da primeira à última palavra. Confesso, demorei muito tempo a acabá-lo, não pela história, mas porque a vida nos atropela com tanta coisa que temos para fazer. E em todas as vezes que consegui recomeçar do ponto onde fiquei não queria parar.

Sinto que por mais horas que tenha o nosso dia nos faltará sempre tempo para a quantidade de coisas que pretendemos/precisamos de fazer.

A Cátia Barbosa, do blogue Viagens Pelo Mundo, a quem agradeço desde já, nomeou-me para a tag das 8, que consiste em dizermos oito coisas sobre os tópicos apresentados. Só há um onde vou fazer batota, mas vão logo perceber qual. As minhas respostas não estão por ordem de preferência. Sem mais demoras, vamos ao que interessa.

A Rita Ramos, do blogue A Dona da Sushi, criou uma rubrica que nos permite ficar a conhecer melhor alguns bloggers, denominada Blogosphere in 360º. Como a achei bastante interessante, decidi contactá-la para saber se também podia participar. A entrevista saiu ontem e tenho que agradecer a oportunidade! Para lerem o resultado basta irem aqui.

... pensem duas vezes, porque as nossas limitações, maioritariamente, somos nós que as criamos. E como há notícias que falam por si, partilho algo que espero que vos inspire a lutar para além das adversidades, sejam elas quais forem - podem ver o vídeo aqui.

«Você conseguiria ficar feliz durante 100 dias seguidos?»


O desafio dos #100happydays foi uma verdadeira aventura. Aventura essa que se tornou mais alucinante - e aliciante também - a partir do momento em que decidi continuá-lo até ao final do ano. Entramos hoje no oitavo mês (já?) e para trás deixo um julho ativo e preenchido de momentos que me enchem o coração. Hei-de repetir-me sempre, sei bem disso, mas a verdade é que, para mim, são os detalhes, aqueles pequenos nadas, que significam tudo. E registá-los cobre-os com mais encanto. Vou silenciar o pensamento e avançar para aquilo que realmente interessa: saber o que me fez feliz nestes últimos trinta e um dias!
Mensagens mais recentes Mensagens antigas Página inicial

andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


o-email
asgavetasdaminhacasaencantada
@hotmail.com

portugalid[arte]

instagram | pinterest | goodreads | e-book | twitter

margens

  • ►  2025 (136)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (19)
    • ►  maio (21)
    • ►  abril (22)
    • ►  março (21)
    • ►  fevereiro (19)
    • ►  janeiro (22)
  • ►  2024 (242)
    • ►  dezembro (24)
    • ►  novembro (17)
    • ►  outubro (17)
    • ►  setembro (18)
    • ►  agosto (12)
    • ►  julho (23)
    • ►  junho (20)
    • ►  maio (23)
    • ►  abril (22)
    • ►  março (21)
    • ►  fevereiro (21)
    • ►  janeiro (24)
  • ►  2023 (261)
    • ►  dezembro (23)
    • ►  novembro (22)
    • ►  outubro (22)
    • ►  setembro (21)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (21)
    • ►  junho (22)
    • ►  maio (25)
    • ►  abril (23)
    • ►  março (24)
    • ►  fevereiro (20)
    • ►  janeiro (22)
  • ►  2022 (311)
    • ►  dezembro (23)
    • ►  novembro (22)
    • ►  outubro (21)
    • ►  setembro (22)
    • ►  agosto (17)
    • ►  julho (25)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2021 (365)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2020 (366)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (29)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2019 (348)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (29)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2018 (365)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2017 (327)
    • ►  dezembro (30)
    • ►  novembro (29)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (17)
    • ►  julho (29)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (24)
    • ►  abril (28)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (20)
  • ►  2016 (290)
    • ►  dezembro (21)
    • ►  novembro (23)
    • ►  outubro (27)
    • ►  setembro (29)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (26)
    • ►  junho (11)
    • ►  maio (16)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (29)
    • ►  janeiro (31)
  • ▼  2015 (365)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ▼  agosto (31)
      • Curvas da vida
      • Só podia ser ele!
      • Libertar fantasmas
      • As minhas viagens de metro #30
      • O que li por aí #28
      • Pensamento periclitante #17
      • TAG: De tudo um pouco
      • Perdições #6
      • Futilidade
      • Lar, doce lar
      • O mundo por olhos tom de castanha #21 (Parte 3)
      • O mundo por olhos tom de castanha #21 (Parte 2)
      • O mundo por olhos tom de castanha #21 (Parte 1)
      • À boleia do mundo #13 (Parte 4)
      • À boleia do mundo #13 (Parte 3)
      • À boleia do mundo #13 (Parte 2)
      • À boleia do mundo #13 (Parte 1)
      • O mundo por olhos tom de castanha #20 (Parte 2)
      • O mundo por olhos tom de castanha #20 (Parte 1)
      • À boleia do mundo #12 (Parte 3)
      • À boleia do mundo #12 (Parte 2)
      • À boleia do mundo #12 (Parte 1)
      • Pés ao caminho
      • Alta Definição #8
      • Doce ou salgado q.b. #7
      • Entrelinhas #7
      • A relatividade do tempo
      • Tag das 8
      • Blogosphere in 360º
      • Quando acharem que o melhor é desistir...
      • #100happydays julho
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2014 (250)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (28)
    • ►  setembro (23)
    • ►  agosto (13)
    • ►  julho (27)
    • ►  junho (24)
    • ►  maio (18)
    • ►  abril (16)
    • ►  março (14)
    • ►  fevereiro (11)
    • ►  janeiro (15)
  • ►  2013 (52)
    • ►  dezembro (13)
    • ►  novembro (10)
    • ►  outubro (9)
    • ►  setembro (11)
    • ►  agosto (9)
Com tecnologia do Blogger.

Copyright © Entre Margens. Designed by OddThemes