À boleia do mundo #20 (Parte 1)

Capítulo 20

Quarta-feira, 19.08.2015

07h30: Toca o despertador. É hora de pôr as malas no carro e regressar a casa.

Para trás fica uma semana e dois dias incríveis! Bragança continua maravilhosa, assim como a Puebla e o Lago de Sanabria. Gravo na memória a Festa da História, que este ano me pareceu ter menos pessoas, e o Mercado Medieval, na Puebla, que é mesmo um encanto. Além disso, guardo duas idas ao Azibo: uma albufeira artificial, cuja paisagem protegida se situa a dois quilómetros da cidade de Macedo de Cavaleiros. A vista é absolutamente deslumbrante! E se nos deslocarmos até à freguesia de Santa Combinha ficamos ainda mais arrebatados com aquela área extensa de Natureza, que os nossos olhos avistam ao longe. Por terras espanholas, visitamos Robledo com as suas casas de pedra que me fascinam. E por terras portuguesas fomos conhecer Macedo de Cavaleiros, passando pela Praça das Eiras, pela Rua Pereira Charula, pela Casa Falcão e Museu de Arte Sacra, pela Praça dos Segadores, pelo Solar Costa Macedo, pela Praça Agostinho Valente, pela Rua Almeida Pessanha, pela Praceta Engenheiro Adelino Amaro da Costa, pelo Solar do Morgado Oliveira, pela Rua João de Deus, pelo Parque Municipal de Exposições, pelo Centro Cultural e pela Avenida Ilha do Sal. Para a despedida assistimos ao concerto dos Amor Electro, que fecharam a primeira noite das festas de Bragança.

O tempo nem sempre ajudou, mas nunca nos faltaram alternativas. Passou a voar. E agora que vamos embora, já sinto pintadas de nostalgia. Até para o ano - espero eu!

08h20: Carro ligado, que comece a viagem.

(Bragança-Macedo de Cavaleiros)

09h15: Paramos em Macedo de Cavaleiros para tomar o pequeno-almoço e comprar as recordações que não pude adquirir no domingo - meia caneca e um dedal.

10h00: De volta à estrada.

Tenho que visitar a freguesia de Morais!

(Freguesia de Olmos-Chacim-Peredo-Alfândega da Fé)

10h50: Paramos em Alfândega da Fé. 

Estacionamos o carro no Largo de São Sebastião e fomos descobrir um pouco desta vila. Somos logo recebidos por um largo jardim e por uma calma acolhedora. Andei à procura de um dedal, como não encontrei trouxe um íman.

Ficamo-nos pela "entrada", mas já deu para ficar encantada com alguns pormenores: a Casa da Cultura, o Coreto, o Mercado com um conjunto de azulejos fascinantes. Não vi muita coisa. Tenho que regressar com mais tempo.

12h00: Seguimos viagem

Continua...

(qualquer dúvida não hesitem, deixem nos comentários ou mandem por e-mail)