Entre Margens
Fotografia da minha autoria


«A infância vive a realidade da única forma honesta, que é tomando-a como uma fantasia», 
Agustina Bessa-Luís



O passado deve ser encarado como um lugar «de referência», por todas as aprendizagens e memórias que nos permitiu desenvolver e criar. No entanto, é prioritário não construirmos bases por lá, uma vez que corremos o risco de ficarmos presos no seu enlaço. Regressar a momentos felizes pode ser uma forma de recuperarmos alguma motivação que esteja em falta, mas não pode ser o único motor da nossa vida.


«A ciência aos dezasseis 
Desafia algumas leis 
E já que Saturno tem anéis 
Pode a Lua encher só para mim?
Fotografia retirada do Pinterest


... Melancia!

[A sua frescura equilibra o tempo mais quente. Tem toque a verão. A doçura. A leveza. Combina com qualquer altura e é boa em qualquer formato/receita. Além disso, será sempre uma das minhas frutas favoritas. Uma taça de melancia e fico bem para o resto do dia]
Fotografia retira do facebook do artista


«Queres sumo? Vou fazer sumo, queres sumo?»



Luís Franco-Bastos dispensa apresentações. E é, para mim, um dos humoristas portugueses mais brilhantes e carismáticos, cujo talento singular e inteligente deixou uma marca difícil de alcançar. À semelhança do que referi aqui, um dos seus traços mais distintivos é a capacidade sublime para imitar vocalmente personalidades conhecidas do grande público. Mas não se limita, de todo, a essa característica, até porque é extremamente versátil. E, agora, imaginem um espetáculo de Stand-up [que será sempre a sua identidade] onde se conjuga humor e imitação com tanta genialidade. Claro que só podia ter cunho do «homem das mil e uma vozes».
Fotografia da minha autoria


«Mas não há melhor maneira de descobrir o que é o hygge do que quando o sentimos»



Uma manta. Uma chávena de chá. Velas. Comida reconfortante... Há livros que, seguindo este índice caloroso, são um autêntico aconchego. Pela luz que irradiam. Pela energia pura. Pela simplicidade. Por reunirem os pormenores importantes. E nesta familiaridade que sentimos ao folheá-los, percebemos que o melhor é mesmo descobri-los aos poucos, como quem repousa uma caneca de chocolate quente entre as mãos e a vai degustando devagar.
Fotografia da minha autoria


«Amor, adeus, até um dia», Carolina Deslandes



O regresso
O avesso
O pensamento desconexo
De quem olha
O horizonte
Para além de si
Fotografia da minha autoria


«Que espécie de coisa bonita [vos] trouxe à minha vida», Carolina Deslandes



A menina apaixonada pelas letras ficou sem rede, porque estas duas últimas semanas foram inacreditáveis! Superaram todas as minhas expectativas. E, além disso, marcaram o meu aniversário de uma forma extremamente positiva e mágica. Fiquei [e ainda estou] de coração a transbordar de felicidade.
Fotografias da minha autoria


«Viver sem ler seria como viver sem viver»



O livro é uma porta aberta para diferentes mundos. E para realidades que nos transcendem, nos inspiram e nos acrescentam. É fabulosa a forma como uma história nos contagia, nos emociona e nos quebra o marasmo de dias vazios, ou potencia ainda mais a felicidade de momentos preenchidos. Por vezes, bastam cinco minutos de leitura para nos sentirmos completos e em paz. Porém, há alturas em que uma tarde inteira é pouco para satisfazer a nossa curiosidade. E se isto não é magia, então não sei o que mais o possa ser.
Fotografia retirada do Pinterest


Olá a todos! Desde já, agradeço à Andreia por esta ideia maravilhosa de abrir as suas gavetas encantadas, das quais eu sou fã! Obrigada, Andreia.

Eu chamo-me Carolina Cruz, tenho 25 anos e sou uma apaixonada pela arte da escrita. Escrevo desde que me lembro, mas há 9 anos nasceu Gesto, Olhar e Sorriso, o meu blog, para dar a conhecer a minha escrita e as minhas paixões, que fazem o meu coração bombear com alegria – as músicas que me inspiram, os livros que leio, as séries e os filmes que assisto e os meus textos sobre a vida, o amor e histórias ficcionais. Estes textos também poderão lê-los na minha página de autora, intitulada Carolina Cruz oficial.

Hoje, aqui no blog da Andreia, que conheço há uns valentes anos e adoro, apresento-vos uma história de ficção à qual eu me dediquei de coração. Espero que gostem!
Fotografia de Elissa Ribant


A Diana Fonseca é de Aveiro, vive «cada dia, milimetricamente, à sua maneira» e é a autora do blogue A Vida de Diana. Quando entrou em contacto comigo, para participar n' «As gavetas abertas por...», lançou-me o desafio de ser eu a conduzir a entrevista de uma rubrica sua: Chá Para Dois. Aceitei prontamente, até porque já tinha tido o privilégio de estar do outro lado, como convidada. Por isso, para esta celebração, invertemos os papéis e foi a sua vez de ser entrevistada. Naturalmente, foquei-me noutro tipo de perguntas, mas sem esquecer aquelas que, para mim, são a imagem desta conversa. Sirvam-se. E façam-nos companhia!
Ilustrações da sua autoria


Olá! Chamo-me Diana Santiago e tenho 24 anos. Nasci numa pequena aldeia da cidade de Lamego e sempre fui apaixonada pelo mundo das artes. Sou escuteira com muito orgulho e, ao longo da minha vida, pratiquei várias atividades, como ginástica, dança, voleibol e fiz parte de um grupo de teatro amador, denominado de TAL (Teatro Artístico de Lamego), do qual sinto imensas saudades. Atividades estas que fui obrigada a abdicar quando ingressei para a universidade. Entrei para a Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, em 2012, mas desde cedo percebi que esta não era bem a minha área. Em 2013, voltei a concorrer ao ensino superior, desta vez na Universidade do Minho, em Guimarães, na qual me licenciei em Design e Marketing de Moda. Atualmente, estudo no mestrado de Design de Moda, da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa e sou uma "recém-blogger".
Fotografia de Oscar Keys


Verdades duras


“As pessoas não aguentam a verdade, mesmo assim insistem no moralismo de a pedir!” Este foi o ponto de partida, a inspiração, para vos falar sobre Verdades Duras. A frase foi retirada daqui mesmo, d’ As gavetas da minha casa encantada, escrita pela, hoje, minha (querida) anfitriã, Andreia Morais.
Fotografia retirada do site Favim.com


Olá, chamo-me José, sou o inquilino do blog Pra Variar e confesso que não tenho jeitinho nenhum para apresentações. Se um dia virem um fulano que, na hora das apresentações, não sabe se há-de estender a mão, dar um beijo ou um abraço, esse fulano sou eu. Então é assim: ao fim de 13 anos de blogger, é a primeira vez que estou a participar numa iniciativa deste tipo e só porque a Andreia é boa pessoa 😊
Fotografia retirada do Pinterest

O meu nome é Daniela Santos, tenho vinte e um anos e, neste momento, estou a residir em Torres Novas. Fui mãe, pela primeira vez, em Fevereiro de 2017 - do meu Tuquinha, muito conhecido pelo blog. Penso demasiado no amanhã e luto pelo que acho melhor para mim e para a minha família. Tenho uma forma estranha de conviver, mas estou sempre pronta para novas aventuras. Despertou-me o amor por ser mãe e pelos animais; despertou-me o amor pela maquilhagem e pela moda. Por isso, o Dezassete foi criado com o fim de ser o meu diário e de falar sobre o que gosto.

Fotografias da sua autoria


Sou a Magda Carvalho, autora do Rêtro Vintage Maggie - um blog de lifestyle. Uma das coisas que me levou a participar neste desafio, que a Andreia propôs, foi o facto de ter descoberto o seu blog ao acaso - e confesso que fiquei rendida à forma como escreve, tão genuína e fluidamente, que nos faz viajar em cada palavra e em cada frase.


«As estrelas estão iluminadas para que cada pessoa possa encontrar a sua?», 
Antoine de Saint-Exupéry



Os 26 chegaram! Hoje, volto a ser pequenina. E ainda mais mimada, em amor e não em feitio. Porque sempre tive a sorte de viver rodeada de afetos, sentimentos e sensações evidentes. E foi este colo constante que me fez querer abraçar o mundo na mesma proporção de bondade, até porque todos os meus exemplos têm essa luz interior de quem chega e fica por bem. Acredito que, para além de «sermos do tecido de que são feitos os sonhos», também somos - e muito - o resultado das nossas decisões. E que carregamos no peito traços das nossas pessoas. E eu não podia estar mais grata. Porque, com todos os «abraços-casa» que me recebem, sei que o meu coração pertence ao sítio certo.
Fotografia retirada do site ArmDay.am


Este texto é verídico. E vem a propósito de um que escreveste, há dias [Amor no Passado], onde falavas de duas pessoas que se amam, mas que não estão juntas - e, na altura, eu disse-te que era possível, sim. A mulher desta história sou eu. E este foi o fim do meu casamento.
Fotografia retirada do site We❤️it


Quando vi o desafio d' “As gavetas abertas por…”, soube que tinha de participar. Não sabia ao certo o que devia escrever - e quem me conhece sabe que sou a “gaja” das palavras, que tem sempre algo a dizer, algo para escrever -, não sabia como o fazer, só sabia que queria participar e deixar o meu contributo nesta data especial, que é o aniversário da Andreia.
Fotografias da sua autoria


O sonho é o motor da vida



Antes de mais, quero a agradecer à Andreia pelo convite para participar nesta rubrica tão especial. 

Sou a Matilde, natural do Porto, a viver há 5 anos em Londres. Tenho 41 anos (acabados de fazer) e sou mãe do Lu, um bebé de 21 meses, feito com muito amor e uma pequena ajuda da ciência. Escrevo este post a olhar para ele. Aliás, ele é a minha maior fonte de inspiração, juntamente com o pai.
Fotografia retirada daqui


Olá a todos!

Chamo-me Ana Filipa, tenho 30 anos (quase 31!), sou licenciada em Análises Clínicas e Saúde Pública e – neste momento – escritora e blogger.


Desde que me estreei na blogosfera que sigo muitos blogs, mas nenhum com tanta originalidade quanto As gavetas da minha casa encantada. De todas as rubricas que a Andreia criou, a que mais gosto é a Jukebox e não podia preencher uma gaveta com outro assunto sem ser uma música. Esta, por sua vez, é das que me faz estremecer cada vez que a ouço - por diversos factores, mas, acima de tudo, pela verdade que carrega. Deixem de discutir ou, até, de arranjar algum motivo pelo qual têm de acabar em discussão com quem amam. Há uma vida imensa para viver e não a podemos desperdiçar desta forma.
Fotografias da sua autoria


Olá a todos 😊

Sou a Carolina do Bem-Me-Quer e a minha paixão passa pelas Letras e pela Psicologia. Sou Finalista de Fisioterapia e pertenço à Tuna da minha faculdade - Tu Na D’ESTES – sem a qual a vida académica não seria certamente a mesma coisa. O meu coração pertence a Coimbra, mas sou uma sonhadora e quero deixar um pedacinho de mim, por mais pequeno que seja, pelo mundo. 

Antes de mais, e já depois de saberem quem sou, quero felicitar a Andreia por esta iniciativa e agradecer do fundo do coração pela oportunidade que nos está a dar a todos! É, para mim, um privilégio poder participar neste desafio! O seu blogue é uma referência para mim e acompanho-a quase desde o início do meu caminho pela Blogosfera. Os seus conteúdos diversos e sempre com palavras honestas, humildes, bonitas de coração e cheias de talento deixam-nos presos ao seu blogue.

Muito obrigada, Andreia! E obrigada a todos vocês por estarem desse lado, pois os nossos blogues não fariam sentido se não tivessem os nossos leitores!


«Ela disse-me, ao jantar,
"Tens o prato para acabar"

(...)

Ela disse
"Meu menino, 
Tu ainda és pequenino
Mas o tempo corre louco
E todo o empenho é pouco
Para guiares o teu destino"
Fotografia da minha autoria


... Amêndoas coloridas de chocolate!

[Honestamente, são as únicas que consigo comer. Porque amêndoas com amêndoa por dentro está completamente fora de questão - a não ser que coma o chocolate à volta e deixe ficar o resto. A minha mãe tem preferência pelas Cláudias - as roxas -, já o meu pai não é esquisito e come qualquer variedade. Eu mantenho-me fiel ao meu gosto de criança]
Fotografia retirada do Pinterest


«Dê a quem ama asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar»



Estou de volta onde pertenço. A este lugar que me abraça com a força de uma mãe. Chorosa, vi-me num mundo tão diferente do que imaginava. E regressei, dentro de uma mala forrada a saudades sufocantes.
Fotografia da minha autoria


«Confrontada com o desaparecimento do namorado, Teresa Sobral entra numa espiral de perguntas sem resposta. Deixa a vida tranquila para trás e dedica-se a uma única missão»



Raquel Strada, «uma das mais populares figuras da televisão portuguesa» e autora do Blue Ginger, lançou o seu primeiro livro. E sinto que tem existido um certo estigma acerca de famosos que se aventuram neste meio artístico. No entanto, confesso, esta questão passa-me despercebida. O que não pude ignorar foi a minha curiosidade em relação à obra e à sua escrita, até porque acho a Raquel bastante carismática, competente e talentosa. E, naturalmente, quis descobrir se estas características se estendiam às palavras!
Fotografia retirada do Pinterest


«Ama-se pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá»



Abracei-te, como quem segura o mundo inteiro entre os braços. E, emaranhado nesse teu olhar cor de avelã, não resisti a desarmar o peito e a falar-te com o coração na boca.
Fotografia retirada do site Serie Maníacos


«Bela Ciao, Bela Ciao, Bela Ciao, Ciao, Ciao»



O surrealismo não está somente nas máscaras de Salvador Dalí. Transcende para a incoerência automática de sentirmos empatia por um grupo de assaltantes e de quase desprezarmos a totalidade dos reféns. Em que mundo é que isto é possível? Naquele que é partilhado por todos os que assistiram e se apaixonaram por La Casa de Papel.
Fotografia retirada do Pinterest


«Contigo eu danço à chuva», João Couto



Chuva que cai
No meu peito
E no teu regaço


«Help me
It's like the walls 
Are caving in
Sometimes 
I feel like giving up
But I just can't
It isn't in my blood
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


o-email
asgavetasdaminhacasaencantada
@hotmail.com

portugalid[arte]

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