Entre Margens

«Temos de nos tornar na mudança que queremos ver», Gandhi


Os Aurora estão de volta! Na realidade, não desapareceram, não deixaram de ser uma banda, mas, tal como acontece com qualquer outro artista, há momentos em que o trabalho se desenvolve sem grande exposição. É preciso esse afastamento propositado para que se repensem os objetivos e o caminho que se quer seguir. E no dia em que celebraram dois anos desde a sua formação trouxeram-nos novidades quanto ao seu futuro.


Aqui está a quinta ronda de perguntas


Perguntas da Daniela Cocacola:

As tuas experiências positivas e negativas de ter um blog?
Só posso referir experiências positivas, porque o blogue é um espaço onde me posso desafiar constantemente, onde posso estabelecer ligações com pessoas fantásticas, trocar opiniões, crescer, alargar horizontes... Acho que a única coisa negativa a apontar é mesmo chegar a um blogue e este já não estar disponível, porque sentimos que há ali uma quebra. Tirando isso, só tenho coisas maravilhosas para destacar!

Vou para a faculdade de metro. E faço-o quase todos os dias, excetuando à sexta que não tenho aulas. E não há um em que não aconteça uma das seguintes situações:

Não sei se as pessoas mudam ou apenas se revelam!

#divagação #pessoal #dúvida #mudança #revelação #pessoas #comportamento #personalidade


03.10.2014

A Rita, do blogue The Choice, nomeou-me para responder à tag «Quais». Tinha-a pendente há algum tempo, mas não estava esquecida. Antes de avançar, tenho que agradecer pela lembrança. De seguida, deixo-vos com as regras (há duas que não vou cumprir, já sabem, por isso quem quiser que esteja à vontade para levar o desafio) e com as perguntas/respostas.

«Vive o instante que passa. Vive-o intensamente», 
Vergílio Ferreira


Acendi um cigarro e sentei-me à janela a contar as estrelas. Agora que reparo bem, acho que consigo escrever o teu nome se unir aqueles pequenos pontos luminosos, como fazíamos nos nossos livros de crianças. Somos pequenos instantes no universo e tu ocupas-me por inteiro!


M, 05.02.2015

«Um amigo me chamou para cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso e fui»

A humildade é uma das características mais bonitas do ser humano. Infelizmente, há várias pessoas que se esquecem disso!

Aqui está a quarta ronda de perguntas


Pergunta da Mya:

Quais os teus objetivos de vida?
Ser feliz! Porque isso implica realizar tudo aquilo que ambiciono: ser educadora de infância, casar, ter filhos (dois, pelo menos), publicar um livro, tirar um curso de fotografia, conhecer bem Portugal, ver o meu afilhado crescer, ter a minha família bem!





Capítulo 15 (conclusão)
19.08.2014


A paisagem arrebata-nos. Tudo é bonito e encantador. Tudo provoca em nós uma vontade imensa de descobrir cada pormenor. Aos poucos vou fazendo isso e cada vez mais fico rendida!

Capítulo 15
Terça, 19.08.2014


06h30: Devíamos ter acordado uma hora antes, mas adormecemos. O despertador do meu pai nem tocou. Foi da maneira que descansei mais um pouco, já que só me deitei às três da manhã.

Vários foram os trocadilhos que já se escreveram com os títulos das músicas que integram o primeiro álbum do Diogo Piçarra. Resolvi brincar com as palavras e fazer um texto onde o «Espelho» estivesse igualmente representado.

Aquilo que fomos não define o que seremos. 
Mas aquilo que somos define-nos por inteiro!

Aqui está a terceira ronda de perguntas


Pergunta do Esperto que nem um alho:

De onde te veio essa paixão pelo futebol, tão invulgar entre o sexo feminino?
Quando era miúda, os meus melhores amigos eram rapazes. Passava os intervalos a jogar à bola com eles, por isso é provável que a minha paixão pelo futebol tenha vindo daí, ainda que pudesse não ter bem noção disso. Comecei a ver jogos na televisão e aquilo entusiasmava-me. Nunca fui influenciada para tal e isso permitiu-me descobrir este mundo por mim e interessar-me por ele por vontade e não por imposição. A ligação ao Porto foi instantânea.

«Eu sei que ainda somos muito mais se nos olhamos tão fundo de frente», Mafalda Veiga


Gravamos um olhar
Em direção ao vazio.
Guardamos um suspiro
Que vem do mar.

- E a onda lenta, que vagueia em mim, é a memória de um fim sem retorno. De um amor em movimento curvilíneo e inconstante.

Guardei um sorriso
De nada.
E o tudo que se tornou
Só a mim pertence.

«A cidade em que vivemos é a cidade que mais ignoramos», Agustina Bessa-Luís

O problema é quando já nada faz sentido...

«Eu quero uma pessoa que entre na minha vida por acaso, e que permaneça de propósito»


Quanto tempo vais permanecer na minha vida? Desculpa, precipitei-me! Se calhar, devia perguntar-te primeiro quando tencionas chegar. E depois disso, sim, poderei questionar-te sobre o tempo da tua estadia. Serão dias? Meses? Um ano? Vários? Ainda não é suficientemente claro? Por favor, preciso que tenhas a certeza. Preparo uma chávena de chá? Ou nem terás oportunidade para te sentares?

«Como leitor, o que eu gosto é de ler e dizer, bolas, é exactamente isto que eu sinto e não era capaz de exprimir. Quando um livro me ensina a explicitar emoções que eu sinto, esse é um livro bom», António Lobo Antunes


O Goodreads, para quem não conhece, é uma plataforma para leitores. E permite-nos enquadrar os livros em três categorias: Read (aqueles que já lemos, e aos quais podemos atribuir uma pontuação e uma crítica, que será sempre útil aos restantes utilizadores); To-read (aqueles que pretendemos ler); Currently-reading (aquele ou aqueles que estamos a ler no momento). Paralelamente, é possível criar grupos de discussão e trocar recomendações com amigos.

«Escrevemos um livro juntos?»


A nova temporada de Castle trouxe uma surpresa: um concurso para os fãs da série. O que é que têm que fazer? Escrever um micro relato de crime e mistério, com um máximo de 150 palavras e personagens totalmente inventadas. Posteriormente, será lançado um livro com todas as participações que respeitem, naturalmente, o regulamento. Além disso, as dez melhores histórias terão direito a prémio.

Aqui está a segunda ronda de perguntas


Perguntas da Ana Ribeiro:

Se pudesses ser um livro, que livro serias?
O Principezinho! Há livros que gostávamos de ter sido nós a escrever, não só pela história em sim, mas também pela mensagem que lhe está inerente. Este é mágico. Parece simples, mas, no fundo, é complexo, ensina-nos tanta coisa sem nos apercebermos. E devia ser lido e relido pelas crianças e, principalmente, pelos adultos.

Compreendes que as bases são sólidas quando o silêncio entre ambos é confortável e não constrangedor. Nesse momento, sentes que há liberdade suficiente para usar as palavras ou para as calar a qualquer momento, porque nada se altera.

Posso olhar injustamente do avesso, criar linhas que não correspondem à verdade, mas as desculpas sucessivas apenas fazem duvidar. Será falta de tempo, de vontade ou de amor?

A Sara, do blogue Peque Sol, contactou-me para me fazer uma entrevista. É mesmo gratificante quando se lembram de nós, por isso tenho que agradecer a oportunidade e a forma carinhosa como me apresentou. Podem ler o resultado aqui.

«Em O Tempo dos Amores Perfeitos, Tiago Rebelo conta-nos as aventuras de um oficial português em Angola, nos finais do século XIX, nos conturbados anos que se seguiram ao Ultimatum britânico...»


Um Homem Escandaloso. Era este o título que me vinha automaticamente ao pensamento sempre que ouvia/lia o nome de Tiago Rebelo. Contudo, foi O Tempo dos Amores Perfeitos que comprei primeiro, até porque a curiosidade foi aumentado. Era uma estreia, uma vez que nunca tinha lido algo dele, e tenho a certeza que escolhi muito bem. Agora resta-me esperar pela oportunidade de ler o próximo!




O prometido é devido: aqui está a primeira ronda de respostas!


Perguntas da Isa Sá:

Que lugar ocupa o blog na tua vida?
Um lugar de destaque, uma vez que é um espaço onde posso escrever sobre tudo aquilo que me fascina, ter contacto com outras pessoas e desafiar-me a nível de escrita.

«Você conseguiria ficar feliz durante 100 dias seguidos?»


O tempo avança e para trás vão ficando recordações de momentos que serão sempre especiais. Já perdi conta às vezes que o disse, mas os detalhes são mesmo fundamentais, porque são eles que nos permitem olhar para a vida de uma outra perspetiva. No dia em que começa um novo mês, vou recordar tudo aquilo que me deixou feliz no anterior. Acompanham-me?
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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