Abrir gavetas II

Aqui está a segunda ronda de perguntas

Perguntas da Ana Ribeiro:

Se pudesses ser um livro, que livro serias?

O Principezinho! Há livros que gostávamos de ter sido nós a escrever, não só pela história em sim, mas também pela mensagem que lhe está inerente. Este é mágico. Parece simples, mas, no fundo, é complexo, ensina-nos tanta coisa sem nos apercebermos. E devia ser lido e relido pelas crianças e, principalmente, pelos adultos.

Que coisas tens aprendido com o blog?

A alargar horizontes (porque contactamos com várias perspetivas sobre determinado assunto), a desafiar-me a nível de escrita, a relativizar e a compreender que o mais importante não são os números, mas a forma como chegamos às pessoas; e reforcei a ideia que já tinha: nunca estamos sozinhos, há sempre alguém que já passou por algo semelhante ao que vivemos e é bom quando se partilham experiências.

Pergunta da Maria Francisca:

Já te apaixonaste a sério por alguém? Correu bem? Porquê?

Sim, já! Excluindo o primeiro grande amor (que vivi da primária ao sexto ano – como era inocente), voltei a apaixonar-me a sério por alguém que considerei o meu melhor amigo. Não correu bem pelo simples facto de não ter sido correspondido. Nunca lhe cheguei a dizer olhos nos olhos o que sentia, mas não era preciso (neste caso não). Além disso, aprendi a esconder o que sentia precisamente por saber que também ele estava apaixonado por outra pessoa. E como para mim a amizade é valiosa houve um caminho que não quis percorrer.

Pergunta da Catarina:

O que achas que te reserva o futuro?

Não faço ideia! Sei como gostava que ele corresse, mas se acontecerá da maneira que o imagino? Provavelmente não. Lido bem com isso, o que quero é ser capaz de saber aproveitar as oportunidades que vão surgindo.