Entre Margens
Fotografia da minha autoria

«(...) Após uma viagem inesquecível pela Ásia, decidi partilhar convosco esses longos dias que tanto me marcaram. Mas fiz mais do que isso»


Jessica Athayde tem sido uma verdadeira surpresa. Enquanto atriz, lembro-me de ver a sua personagem na série Morangos Com Açúcar crescer para outros papéis de maior destaque. E é neste formato que a tenho acompanhado. No entanto, descobri a sua faceta de escritora através do seu blogue, Jessy James. E, no ano passado, avancei para os livros. Atualmente, conta com duas obras publicadas, mas a minha escolha incidiu na mais recente. E não me desiludiu. Muito pelo contrário!
Fotografia retirada do google

«Viver pela metade é ilusão», Augusto Barros


O que custa é gerir tudo aquilo que fica pela metade:

As meias verdades
As meias mentiras
Os meios pensamentos
As meias conversas
As meias ações
Os meios sonhos
As meias palavras
As meias saudades
As meias presenças
Os meios sentimentos

Porque é um limbo angustiante, desconhecido, intemporal. E com o qual não sabemos lidas. Por isso, ficamos assim, sempre a meio de algo.
Fotografia cedida por André Santos

«A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original», Albert Einstein


As gavetas da minha casa encantada também foram criadas para que eu pudesse partilhar iniciativas em que acredito ou que, simplesmente, me parecem úteis. Honestamente, sinto que merecem esse reconhecimento, pela abordagem original e, principalmente, funcional. Apesar de não conhecer aprofundadamente todo o trabalho desenvolvido, as informações disponíveis transmitem-me confiança, por isso acabo por ficar mais atenta. E passo a seguir de perto a sua evolução.
Fotografia retirada do google/Edição da minha autoria

«Meus olhos e eu observando os reflexos ampliados das marcas do tempo», Rosa Berg


O reflexo das janelas deixou de ser inocente. Aquilo que parecia um ato isolado, revelou-se uma fonte de mensagens escondidas. E o que antes transmitia tranquilidade, passou a ser uma imagem recorrente de pesadelos.

«Há uma voz de sempre
Que chama por mim
Para que eu lembre
Que a noite tem fim
Fotografia retirada do google

... Orgulho & Preconceito! [livro e filme]
Fotografia de Raíssa Bulhões

Desafio proposto pelo grupo Let's Talk


O ser humano é insatisfeito por natureza. E, por vezes, em consequência disso mesmo, um pouco ingrato. Porque, na ânsia de alcançar aquilo que lhe falta, esquece-se de agradecer todas as pequenas conquistas no seu caminho. E mesmo os obstáculos que o obrigam a parar, a desviar a rota, a recomeçar também necessitam dessa gratidão, pelo facto de simbolizarem aprendizagem e crescimento constantes. Ser-se grato por aquilo que a vida nos oferece é, para mim, uma das características mais apaixonantes e cativantes, até porque não deixa de revelar uma certa humildade. E maturidade.
Fotografia da minha autoria

«Depois de se ter licenciado em Direito, exerceu advocacia durante doze anos, mas abdicou definitivamente desta profissão para se dedicar em exclusivo ao jornalismo»


Miguel Sousa Tavares não era uma figura completamente desconhecida. Já tinha tido a oportunidade de ler algumas das suas crónicas e de o ouvir - com a sua voz inconfundível - em programas de televisão. No entanto, não estava a par da sua obra literária, mas tinha imensa curiosidade em relação a determinados títulos da sua autoria. Quando surgiu a oportunidade de reverter esta situação, não a deixei escapar. E rendi-me à sua escrita, que consegue ser tão crua e tão poética, envolvente e misteriosa. Li três livros muito distintos, mas cuja qualidade, para mim, é inegável!
Fotografia retirada do site Odyssey

A Matilde Ferreira [Cantinho da Tily], a quem agradeço antes de avançar, nomeou-me para mais uma tag. Desta vez, o objetivo é revelar «O que eu mais gosto», tendo em conta que são sempre apresentadas duas opções. Como sabem, não selecionarei alguém para responder, mas quem quiser pode levar o desafio. Passamos às perguntas?
Fotografia de Anna Verdina

A Diana Fonseca [A Vida de Diana] criou uma rubrica denominada «Chá para Dois». Aproveitando o seu «amor por infusões», elaborou «um pequeno conjunto de perguntas que demonstram o interior e a singularidade» de cada um dos seus convidados, dando a conhecer aqueles que estão por trás dos blogues que segue. Foi com o maior gosto que recebi e aceitei o seu convite para responder à entrevista. E agradeço imenso a oportunidade, não só por ser algo diferente, mas também pela possibilidade de partilhar um pouco mais daquilo que eu sou. Para quem quiser ler a nossa conversa, basta servir-se de uma chávena e ir até aqui.
Fotografia retirada da página AIESEC

«Sei que o mundo é enorme e que há um milhão de lugares por descobrir. Também sei que a vida é curta para todas as milhas que pomos nos sonhos. Também sei que sempre que a vida me dá uma oportunidade de me pôr a milhas, vou. Mas sei que não vou poder ir a todos os lugares onde já sonhei ir (...) Ainda sei pouco, mas já aprendi que o pavio da vida tem comprimento que chegue para soprar muitas velas. E que repetir um destino é como beijar uma segunda vez um primeiro amor. Por isso, repito, releio, relanço e rebolo no destino repetido, como se ele fosse um sonho embrulhado de novo, que a vida me deu para rasgar outra vez» 

Isabel Saldanha [O pavio dos sonhos]

«Encontrei descanso em você
Me arquitetei, me desmontei
Enxerguei verdade em você
Me encaixei, verdade eu dei
Fotografia retirada do google

... Versões acústicas!

[Um artista e uma guitarra clássica. Seja qual for a música, sei que hei-de perder-me sempre de amores pela sua versão acústica]
Fotografia retirada do google

Devia ser intrínseco o conhecimento de que quando se fazem promessas devem ser com o intuito de serem cumpridas.

#constatação #conhecimento #promessas #cumprir #seriedade #caráter
Fotografia da minha autoria

«(...) Livro-sensação, livro de descoberta ou de redescoberta e por isso mesmo livro não alheio à diversidade de reacções»


A minha lista de livros a comprar aumenta mais do que aquilo que diminui. E, naturalmente, há títulos que figuram praticamente desde o início, porque a curiosidade sobre os mesmos mantém-se. Um desses casos é a obra de Susanna Tamaro, Vai Aonde Te Leva O Coração. No entanto, outras foram-se sobrepondo, até a encontrar a um preço bastante simpático (3€) no Porto Alternativo. Sem pensar duas vezes, comprei-a. E ainda bem!
Fotografia retirada do google

«Respira fundo! Pela frente ainda tem muito mundo»


O dia de reflexão que antecede as votações é crucial, para que se analisem todos os parâmetros com consciência. O meu partido emocional, de seu nome coração, também necessita disto. Deste silêncio. Da ausência de apelo ao voto. E de não ser invadido por rostos familiares, que se instalam nas paredes panorâmicas deste órgão não televisivo, mas que se inunda de notícias diárias.
Fotografia retirada do google

«No fundo de um buraco ou de um poço acontece descobrir-se as estrelas», Aristóteles


Dona Maria Pregaria. Apesar de já ter ouvido falar bastante do espaço, só o fiquei a conhecer muito recentemente, graças à minha melhor amiga. Jantares para matar as saudades também podem ter estes bónus!
Fotografia da minha autoria

Desafio proposto pelo grupo Let's Talk


Há lugares que nos aconchegam. E é extremamente enriquecedor sair de casa, com inúmeras camadas de roupa e um cachecol em formato XXL, e percorrer as ruas de cidades que me dizem tanto. Neste caso específico, Gaia e Porto! Adoro atravessar a Ponte D. Luís, de metro ou a pé, e perder o meu olhar em ambas as margens. E adoro ser recebida pelo cheiro das castanhas, avistar o céu acinzentado que não lhes retira encanto e observar as árvores a mudar, num desfile de cores irresistível. O tempo torna-se menos pesado. E mais sedutor. Contudo, por mais que aprecie passear sem destino certo, a verdade é que há locais de paragem obrigatória. E se o são durante todo o ano, irradiam uma magia especial quando o outono chega para nos abraçar. Seja pela paisagem, seja pelos sabores, pelos aromas ou pelas memórias, todos têm uma particularidade que os distingue. E que nos permite relaxar, viajar ou, ainda, confortar o estômago e a alma. Numa estação tão rica em pormenores, há espaços que lhe assentam na perfeição!

«(...) Velha Invicta
Coração azul e branco
O teu sotaque é único
Fruto do bruto e franco
Tua mística
É sangue azul
Na veia artística
Sem filtro na linguística
Maior característica
Quando te vestes de cinza
Tornas-te fria
E falas-me saudade
Solidão
E nostalgia
Entre a neblina
Das 7 da matina
Do topo da colina
Ninguém imagina
Como és tão bela
Mas nunca adormecida
Fotografia retirada do pinterest

... Material escolar!
Fotografia da minha autoria

«Desde 2009 escreve diariamente no Público e, em 2013, passa a ser autor da Porto Editora, a quem confia a obra inteira».


Há pessoas que nos inspiram! Apesar de o meu gosto pela leitura ter surgido tarde, há um nome que não me é indiferente, porque a forma como se apropria das palavras é fascinante. Miguel Esteves Cardoso não precisa de muitos floreados para nos fazer chegar o seu ponto de vista. E para nos levar numa viagem reflexiva. Li muitas das suas crónicas e não houve uma que me desiludisse. Porque existe muita verdade naquilo que escreve. E porque tem um registo próprio, que nos aproxima!
Imagem retirada do google

«Não te acomodes», Às nove no meu blogue


É inevitável, todos temos aquela palavra que ficou por dizer. Adiamos o tempo como se fosse um fundo inesgotável, mas quando damos por isso as oportunidades ficaram escassas. Ou porque as ligações se quebraram ou porque não era o momento indicado. E aqui levanta-se logo uma questão: o que é «o momento indicado»? Será que precisa de seguir uma série de rituais para assumir essa designação? Será que depende do nosso estado de espírito? Ou a pessoa do outro lado tem assim tantos muros que não nos sentimos mentalmente preparados para os transpor? Daquilo que fui percebendo, por vontade ou por força das circunstâncias, não há melhor momento que o agora. Por mais que doa. Porque, convencidos ou não, aquele pensamento não se liberta de nós. Mói. Corrói. E quanto mais tempo passa, mais a ferida alastra. E talvez não saibam, mas as feridas invisíveis custam mais a sarar. E deixam cicatrizes profundas.
Imagem retirada do google

«Cozinhar é como tecer um delicado manto de aromas, cores, sabores, texturas. Um manto divino que se deitará sobre o paladar de alguém sempre especial», Sayonara Ciseski


Há memórias que nos acompanham para sempre. Muitas delas, porque acabam por se repetir. Uma das que tenho bem presente é o constante apregoar «Quentes e Boas», quando o tempo começa a mudar, a ficar mais frio e a pedir aquele aconchego. Na alma. E no estômago. As ruas, a meu ver, ficam mais enriquecidas com os carrinhos ambulantes de quem vende castanhas, como se estivesse a distribuir pequenas doses de amor. E que bom é andar a passear, sair do emprego ou da faculdade e, de repente, sentir aquele cheiro tão característico. É um conforto extra! Apaixonada como sou por castanhas, tinham que ser as protagonistas desta receita. Rápida e saborosa, não tem nada que saber. Deliciem-se!
Fotografia de Arlindo Camacho

«Mágico. O que a vida nos trouxe é tão mágico»


Há surpresas que nos desarmam. Quando, em plena Avenida dos Aliados, a minha afilhada me contou que tinha bilhetes para irmos ver o Diogo Piçarra ao Coliseu do Porto fiquei sem reação. Como é que se consegue assimilar uma informação tão especial como esta? O obrigada torna-se, naturalmente, pouco para tamanha oportunidade! E acho que ainda não acredito que estive presente, a vivenciar todo o momento. E o mais certo é continuar sem ter palavras para descrever tudo aquilo que se viveu naquela magnífica sala de espetáculos!

Foi mágico. Do primeiro ao último minuto. E do alto da plateia geral sem marcação, com uma visão panorâmica privilegiada, fiquei assoberbada por ver tantas pessoas pelo mesmo. O Coliseu estava esgotado. Mas acredito que se o espaço fosse maior o público aumentaria com bastante facilidade. É mesmo gratificante sentir que aqueles que admiramos conquistam vitórias tão fantásticas como esta. Aquilo que, há uns anos, eram um sonho começou a ganhar forma. O tempo passou. E agora é uma realidade bem palpável, que não deixará de acompanhar aqueles que estiveram a assistir.

Foi o primeiro concerto num coliseu. Só por aí já se sente toda a carga emocional. Mas quando as luzes se desligaram, e o Diogo entrou em palco, a sensação de orgulho transbordou do peito. Sabem quando parece que tudo se alinha de uma forma perfeita? Foi isso que senti assim que ouvi a primeira batida. E não falo apenas da música, porque o jogo de luzes e as imagens/vídeos que iam passando no ecrã gigante resultaram muito bem. Foi percetível o cuidado que toda a equipa teve com os detalhes. E o quanto se entregaram de corpo e alma para tornar a ocasião única. A banda e os bailarinos acrescentaram um toque bastante pessoal. E sem esquecer, obviamente, a atuação do artista, todas estas componentes fizeram com que as minhas expectativas fossem largamente superadas. 

O Diogo é um homem de palco. Mesmo que estivesse sozinho lá em cima era capaz de o encher com todo o seu talento. No entanto, fez-se acompanhar por convidados extraordinários, que contribuíram - e bem - para o ambiente inesquecível da noite. Valas [Ponto de Partida], April Ivy [Não Sou Eu], Anavitória [Trevo (Tu)] e Jimmy P [Entre as Estrelas] foram os nomes escolhidos. E que ajudaram a fazer a festa. É interessante compreender a fusão de estilos tão próprios. Ver a forma como se adaptam. E como ninguém se anula. Houve muita generosidade de parte a parte. E cada dueto criou uma atmosfera singular, elevando a qualidade. Com uma energia contagiante, o alinhamento seguiu uma ordem muito harmoniosa. Houve espaço para ritmos mais dançáveis, mais explosivos, mas também para momentos mais intimistas. Apenas com o seu instrumento vocal, com a guitarra, na bateria ou ao piano, o Diogo faz tudo! Cativa quem o ouve. Interage de forma muito genuína com o público. E emociona. As lágrimas também se fizeram presentes. E esta é mesmo a magia de um espetáculo ao vivo.

Há tanta verdade naquilo que ele faz, que é impossível não nos rendermos ao seu talento. A voz é fantástica, a interpretação arrepia e o amor que tem à música permitem-no superar-se. E a sua postura e simplicidade tornam tudo muito mais especial. Ouvimos as músicas que compõem o álbum Do=s. Mas também revisitamos o Espelho. E ainda houve tempo para uma homenagem particular: a escolha musical? Linkin Park. Alguém escreveu, muito recentemente, que gostava que o Chester pudesse ter visto. Acredito que viu, esteja onde estiver. E que sentiu a dedicação e todo o respeito refletido em cada palavra. Foi um génio a relembrar outro. Proporcionando um momento lindíssimo. De encher o coração!  

E o final? Com todos os artistas em palco e a versão do Diogo da música Can't Help Falling In Love como fundo, tivemos o público do Coliseu do Porto de pé, rendido numa onda de aplausos, que podiam muito bem ser intermináveis. Apetecia adiar a despedida. Ouvir só mais uma música. Como se pudéssemos prolongar esta data para sempre. Vim embora com a certeza de que seria difícil fazer melhor. Mas a ser possível, sem dúvida que a pessoa a consegui-lo é o Diogo Piçarra! Senti-me tão pequenina perante o seu talento gigante e por este momento grandioso. No dia 27 de outubro escrevemos mais um capítulo. Fez-se história. E que bonita é a que ele está a construir. Obrigada!

«E olha ao longe a praia
O bote aguentou
Bom vento sopra forte
Que é para lá que eu vou
Imagem retirada do google

... Polaroid!

Imagem retirada do blogue Bella Página

A Teresa Isabel Silva [Ontem é só Memória], a quem agradeço em primeiro lugar, nomeou-me para uma tag sobre cinema: «Com que filme eu vou?». As regras são simples: colocar o link do blogue que indicou o desafio e seleccionar cinco bloggers para responder. Para quem estiver interessado, sinta-se nomeado por As gavetas da minha casa encantada.
Fotografia da minha autoria

«O guerreiro da luz olha a vida com doçura e firmeza. Está diante de um mistério, cuja resposta encontrará um dia. Volta e meia, diz para si mesmo: "Mas esta vida parece uma loucura"»


O meu conhecimento sobre as obras de Paulo Coelho era muito reduzido, uma vez que não ia para além de pequenos excertos encontrados online. No entanto, há uns anos, ofereceram-me o Manual do Guerreiro da Luz e achei que seria uma excelente oportunidade para descobrir um pouco mais do seu trabalho. Ainda que, naturalmente, acredite que um só livro não defina aquilo que é o seu autor. Mas é um começo!
Imagem retirada do google

«... seguir em frente é a coisa mais bonita que você faz» 
Diego Vinicius

Tudo é uma desculpa, um motivo, para voltar. Para cruzar-me contigo. Para retornar aos nossos lugares de uma vida inteira, que preservam histórias e fragmentos daquilo que fomos. Sozinhos. E como um só. Ah! Sinto uma réstia de esperança. Como se em todos aqueles pedaços de memórias tudo fosse paz. Eu sei, por todos os sinais, que ainda não te esqueci. E que ainda não estou preparada para cortar em definitivo com o passado. Talvez se tentar com mais força. Ou, então, se reaparecer com o meu sorriso largo, tu regresses ao que sempre fomos... É inútil, também sei disso. Voltaria a cair no erro de me iludir. De reacender uma pequena luz guia, mas esta estrada só tem um sentido. Aos poucos, tudo acabará por perder significado. E importância. E quando estiver verdadeiramente pronta deixarei de ter razões para voltar. E, principalmente, para querer ficar.

M, 04.03.2015
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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