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MOLESKINE 2020 //
O MELHOR DE AGOSTO

by - setembro 01, 2020

Fotografia pessoal


«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Agosto. O mês em que mais desconfinei, até por ser uma altura de quebrar a rotina e de aproveitar as férias. Embora a dinâmica tenha sido um pouco diferente - e sempre atentos às medidas de segurança -, conseguimos desfrutar de excelentes momentos em família e descobrir novas zonas do nosso belo país. Além disso, foi um período de festejos, de leituras, de reencontros, de trabalhar noutra ideia e de ficar um passo mais perto de voltar a comprar livros. Mesmo sendo um ano tão atípico, há memórias inesquecíveis a equilibrar a caminhada.



Conquista da Taça de Portugal: Os nervos estavam à flor da pele. Mas, no fim, o Porto conquistou a Taça de Portugal e fez, deste modo, a dobradinha. E a questão não se prende só com a importância do título, mas também com o facto de ser a consequência bonita perante a demonstração da nossa mística, da união que marca este grupo, do querer que nunca esmoreceu. Em campo, mostraram a fibra que os caracteriza, portanto, a vitória foi a recompensa justa da entrega e da nossa vontade. Que excelente maneira de terminar esta época.


Pão de Forma em Movimento: Este ano, preferimos não pernoitar fora de casa, no entanto, reservamos alguns dias para conhecer mais do nosso país. E, desta forma, acrescentar novas experiências às nossas férias. Contas feitas, visitamos Pedras Salgadas, Sever do Vouga, a Quinta do Castelo [Santa Maria da Feira], Valpaços, Montalegre, o Bacalhôa Buddha Eden, Penacova, Guarda, Pinhel e Trancoso. E a verdade é que, por segundos, até me esqueci que estávamos no meio de uma pandemia, tamanha a segurança que senti em cada um dos lugares. Excluindo o Buddha Eden, os restantes sítios não estavam tão frequentados nas alturas em que fomos, o que ajuda a perpetuar essa sensação. Ainda assim, cruzamo-nos com algumas pessoas e foi bom perceber que todas faziam por respeitar, ao máximo, cada indicação previamente definida.


Aniversário do Meu Primo: O receio continua, mas aproveitamos a data para, ao fim de cinco meses, reunirmos a família. E, se as saudades já eram imensas, quando os vi, compreendi a verdadeira dimensão da falta que me fazia estar ao lado de cada um dos elementos da minha fortaleza. Podem tirar-me tudo, menos este contacto, porque isso é mesmo a pior sensação do mundo. Foi um momento especial e emocional.


Sete Anos a Abrir Gavetas: Há sete anos, iniciei uma nova aventura, que tem sido um estimulo mental e de escrita surpreendente. Como procurava uma compilação diferente para marcar este sétimo aniversário, lancei-vos um desafio e, numa clara demonstração de amor que me deixou sem palavras, fiquei com um álbum de recordações inesquecível. Muito obrigada a todos ♥ [publicação completa aqui].


Guest Post Sobre Blogues e Organização: Durante o mês de agosto, a Sofia abriu as portas da sua casa para um conjunto de guest posts. Por isso, foi com uma enorme alegria que recebi o convite para participar nesta iniciativa. Não só porque veio de uma das pessoas que mais me inspira nesta plataforma, mas também por ter a oportunidade de escrever sobre algo que tanto me entusiasma: blogues e organização. Eu disse-lhe que não ia escrever um livro sobre o assunto, mas foi quase isso que aconteceu. E só posso agradecer à Sofia por me ter incluído.


Despedi-me de agosto já a pensar na Feira do Livro do Porto, que começou no passado dia 28 e se prolonga até ao dia 13 de setembro.



Os Segredos da Rapariga Tatuada // Dan Burstein, Arne de Keijzer e John-Henri Holmberg: Centra-se, como seria expectável, em todo o enigma que se transformou Stieg Larsson, uma vez que faleceu precocemente, aos 50 anos, de ataque cardíaco, antes de ver a sua criação publicada [mas já com um contrato para esse efeito]. E em particularidades referentes à trilogia, pois a história é muito mais profunda do que poderíamos considerar, em primeira instância. Porque o autor sueco era um ser humano de causas, assumidamente feminista, quando essa condição era repudiada [quase proibida] nos homens, sempre disponível para expor casos de desigualdade, de violência e de abuso, independentemente da sua natureza [Uma Dúzia de Livros // Agosto].

Águas Perigosas // D. David, C. Cuarda & R. Miel: Lê-se rápido, porém, privilegia uma série de temáticas cruciais. Aliás, o Parlamento Europeu foi galardoado com este álbum, no 30º Festival Internacional de Banda Desenhada de Angoulême, atendendo a que construiu «a melhor campanha de comunicação», utilizando a banda desenhada como suporte. Portanto, centrando-se na veracidade dos procedimentos, mas incluindo uma aventura totalmente ficcional, os tópicos chave da narrativa são as questões ambientais, a preservação do planeta, o cuidado com as reservas e a solidariedade social [The Bibliophile Club // Agosto].

O Crime do Padre Amaro // Eça de Queiroz: O meu exemplar corresponde à terceira versão do romance, na qual há uma diferença na conceção, no estilo e na própria caracterização do protagonista, sendo, inclusive, apresentada uma nova personagem. Curiosidades à parte, fiquei muito surpreendida com a fluidez da história, pois acaba por nos envolver de uma forma - porque não? - sedutora. Além disso, é evidente o poder que a religião exercia na sociedade e, por consequência, vamos registando uma forte crítica a essa dinâmica, à hipocrisia de certos comportamentos e às escolhas pouco puras por parte das figuras da Igreja. Alertando-nos, ainda, para a condicionante que é imporem-nos um caminho, esta obra aborda a fé. O amor. E aquilo que nos torna seres humanos - podendo, é certo, interferir com os nossos votos.

Mundo do Fim do Mundo // Luis Sepúlveda: É, apenas, o segundo livro que leio do autor, mas o seu traço de escrita é tão cru, tão direto e tão envolvente, que quase não sentimos as páginas a avançar. Porém, e essa é a parte mágica, a história arrebata-nos. Pertencendo à coleção Pequenos Prazeres, este livro faz-nos refletir nos acasos que nos permitem regressar a sonhos e a causas da nossa adolescência, colocando uma bandeira na caça ilegal de espécies protegidas. Com uma alma revolucionária, também nos faz embarcar numa demanda que só peca por não ter mais capítulos, pois ficamos com vontade de conhecer mais.

Terras do Sem Fim // Jorge Amado: A ação desenvolve-se em Ilhéus e é palco da luta travada para conquistar as melhores terras para o cultivo do cacau. Alertando-nos para a importância do tema, este romance mostra-nos o lado mais primitivo do ser humano. A ganância. A violência e a tensão entre proprietários. Com uma escrita simples, que não descarta um traço ficcional, também nos envolve em amores, traições e dramas emocionais, que podem toldar o discernimento dos protagonistas, aprofundando as divisões já existentes. Em Terras do Sem Fim, os limites morais são, facilmente, ultrapassados. Inclusive, ignorados. E o sangue é, muitas vezes, o adubo dos vários terrenos. 


A Queda dum Anjo // Camilo Castelo Branco: É uma das novelas mais mediáticas do autor, até porque apresenta uma caricatura da vida política do nosso país, bem como do desvirtuamento do Portugal antigo. Na figura de Calisto Elói, acompanhamos toda a sátira da narrativa e o quanto nos podemos deixar corromper pela luxúria. Apresentando um tom irónico e humorístico, Camilo Castelo Branco construiu, ainda, uma história de amor e desamor, com traição, corrupção, hipocrisia e uma certa maldade. Embora tenha uma escrita fluída, por vezes, há passagens mais floreadas, o que pode tornar a leitura pouco acessível.

O Homem que Plantava Árvores // Jean Giono: A história é simples, alternando entre palavras e ilustrações. E lê-se num sopro. Contudo, tem uma mensagem inspiradora, que dificilmente esqueceremos. Porque nos mostra que a nossa pegada, quando motivada pelos valores certos, pela perseverança e pelo desejo de conservar a natureza, faz toda a diferença no mundo. Em 1913, um jovem atravessou os Alpes franceses para encontrar paz e conheceu um pastor com uma missão particular. A maior aprendizagem deste convívio é a certeza de que a generosidade e a consistência têm a capacidade de recuperar o que está perdido.

Sapiens: História Breve da Humanidade // Yuval Noah Harari: É uma autêntica fonte de conhecimento, que nos enriquece a vários níveis. Para além de abordar imensos temas pertinentes, que mostram a evolução do mundo, em geral, e da sociedade, em particular, a escrita do autor é fascinante, sobretudo, porque tem a capacidade de explorar os diversos assuntos sem ser aborrecido. Sinto que seria muito fácil cair no erro de debitar toda a informação reunida, mas Harari distancia-se dessa postura e faculta-nos exemplos próximos, ajudando-nos a compreender melhor a mensagem. Tentei que fosse uma leitura mais lenta, apreendendo cada tópico, mas envolvi-me de tal forma que não fui capaz de abrandar. Não sou muito adepta de definir determinado livro como obrigatório, porém, considero que este se torna indispensável, até por todos os horizontes que nos permite alargar.

História do Cerco de Lisboa // José Saramago: A premissa é mesmo interessante, intercalando dois caminhos temporais com originalidade. Além disso, mostra-nos que uma palavra pode mudar toda a nossa vida. E permite-nos refletir sobre os cercos que construímos à nossa volta, impedindo-nos de viver certas experiências. No entanto, sinto que algumas passagens podem tornar o ritmo de leitura mais demorado, por serem bastante descritivas. Embora não me tenha arrebatado em pleno, é uma viagem fascinante, que desperta a vontade de conhecer mitos e recantos de Lisboa. Definitivamente, fiz as pazes com o autor.



Como Ser Solteira: Em traços gerais, esta comédia permite-nos acompanhar a história de quatro mulheres, em distintos momentos emocionais e de relacionamento. «A cidade de Nova Iorque está cheia de corações solitários, que procuram o par perfeito», seja para uma ligação amorosa duradoura ou para algo mais casual. Portanto, através da experiência da Alice, da Robin, da Lucy e da Meg - mas, igualmente, do Tom e do David -, vamos questionar-nos se existe uma «forma certa e errada de se ser solteira». Porque são explorados vários argumentos e pontos de vista. Pode não ser o filme mais genial de sempre, mas correspondeu às minhas expectativas e permitiu-me refletir bastante.

Onde os Livros São o Mundo: É uma série documental, dividida em cinco episódios, que nos leva numa viagem particular e surpreendente, descobrindo o mundo através de bibliotecas itinerantes muito originais e, claro, dos seus bibliotecários improváveis, com histórias que nos desarmam e que nos permitem refletir sobre tudo o que assumimos como garantido, mas também sobre o quanto uma pessoa pode fazer a diferença no quotidiano dos demais. Os episódios estão todos disponíveis na RTP Play e têm uma duração aproximada de 26 minutos. Porém, as partilhas são tão ricas e inspiradoras, que seria uma honra escutar os seus intervenientes por um par de horas [publicação completa aqui].


Capitães da Areia: Foi o primeiro livro que li de Jorge Amado e apaixonei-me pela história. Quando percebi que a RTP transmitiu a sua adaptação cinematográfica, há umas semanas, não perdi a oportunidade de o ver. Senti falta de alguns momentos, até para contextualizar as motivações do grupo, porém, foi espetacular ver os famosos Capitães da Areia a ganhar vida no ecrã. A mensagem continua a ser imprescindível.



O que Aprendi Sobre Mim na Quarentena: Neste período de quarentena, foram várias as oportunidades que encontrei para me sentar comigo e compreender as mudanças que estava a viver. Algumas mais profundas do que outras, é certo, mas todas parte do meu crescimento. E se houve dias mais desafiantes emocionalmente, também consegui estabelecer pontos de equilíbrio para manter a mente sã [publicação aqui].

Inconfidências // Como Ser Solteira & a Importância de Sabermos Estar Sozinhos: Na teoria, a maioria reconhece que cada ser humano tem ritmos e prioridades diferentes. No entanto, quando somos confrontados com certas realidades, resvalamos e as observações empáticas tendem a desvanecer [ainda mais, caso não compreendamos as motivações que as sustentam]. E, por mais evoluída que seja a nossa mentalidade, enquanto sociedade, permanecemos demasiado formatados, como se as nossas histórias tivessem de conter os mesmos capítulos [aqui].

Storyteller Dice // Num Céu Estrelado: A noite já vai alta, mas pouco longa/Numa tela pontilhada/De amarelo-luz dos meus desejos [aqui].

Livros Para Quem Quer Ler Mais Autores Portugueses: Para quem se interessa por descobrir melhor o nosso panorama literário, sinto que o conselho mais útil que posso transmitir é não terem receio de arriscar. Afinal, qual é o pior risco que podemos correr? Não nos identificarmos? Lamento ser desmancha-prazeres, mas isso pode acontecer com qualquer autor - nacional ou não, conhecido ou desconhecido. Portanto, confiem. Arrisquem [publicação completa aqui].

O que Aprecio nos Blogues que Acompanho: A blogosfera é mesmo uma casa encantada, por ser feita de tantos projetos e pessoas surpreendentes, que têm o dom de nos incentivar a permanecer pelos valores certos e a produzir conteúdo identitário. Caminhando nesta estrada há onze anos, já tive o privilégio de me cruzar com inúmeras vozes - e de me despedir de algumas. Portanto, transporto um pouco de todas elas nestas gavetas, porque a minha presença digital só tem sentido na partilha e nestes laços estreitos [publicação completa aqui].



Broinhas de Ovos Moles com Mirtilos: Quando fomos visitar a Cascata da Cabreira, paramos no centro de Sever do Vouga para tomar café. E o meu olhar foi logo atraído por umas caixas com esta especialidade. Ora, como adoro os dois elementos que a constituem, senti que a combinação tinha tudo para correr bem e não me enganei! Se forem para estes lados, experimentem as broinhas [existem outras opções de sabor].


Francesinha de Massa Folhada: Sempre que vou ao Bibó Porto!, a minha seleção recai na francesinha, porque é um dos pratos da minha vida. E, agora, têm a opção de vir com massa folhada, uma novidade que me surpreendeu e deixou bastante curiosa. O contraste de texturas fica espetacular e acaba por ser uma variante menos pesada. Ainda assim, naturalmente, tem um travo mais adocicado, mas nada que condicione a experiência - a meu ver. Fiquei fã desta combinação improvável.



Guest Post: Eu, Ser Humano, Mulher Negra: A Lyne foi a primeira convidada da Sofia - para os seus guest posts - e não podíamos ter começado da melhor forma, porque trouxe-nos um testemunho honesto, que reflete bem a sua alma bonita. Este foi um dos textos que mais me deixou sem palavras: pelo tema em si, pela partilha, pela desconstrução de pensamentos e por ser uma mensagem que necessita de ser gritada ao mundo. Acredito que não tenha sido nada fácil de escrever, até pela vulnerabilidade inerente, mas creio que tem poder suficiente para fazer a diferença [leiam o texto completo aqui].



Agosto começou tímido, mas trouxe várias novidades e alguns residentes. Maioritariamente em português, foi o mês em que mais consolidei o meu vínculo com os nossos artistas. E, tal como devem imaginar, isso enche-me o coração. Portanto, para além de uma playlist que me permite viajar por várias realidades e histórias, fiz-me acompanhar pelos seguintes álbuns: Comumdidade [Mariana Moreira], Rapazes e Raposas [B Fachada], Philosotry [NEEV] e Simple Songs For Complicated Times [Time For T] - são todos projetos nacionais.


A Surpresa: O Muro 🎧 Melhor Duo: My Oasis 🎧 A Diferentona: Morna 🎧 As Favoritas: Eram 27 Metros de Salto & Already 🎧 
Artista Revelação: Alexandre Quem



N'A Caravana com Isabel Saldanha: A fotografia é uma das minhas maiores paixões e, por isso, encontrei na Isabel Saldanha uma referência. Além disso, tem uma forma inspiradora de brincar com as palavras, o que me deixa sempre encantada. Esta conversa serena espelha, ainda melhor, a sua essência pacífica e tão fascinante. Que belo momento. Que alma bonita - e há livro a caminho. [vídeo aqui].

Só Mais 5 Minutos: O podcast da Catarina Miranda já vai na segunda temporada. Por norma, priorizo os episódios em vídeo e apenas acompanho aqueles cujo entrevistado me diz alguma coisa. Por esta ordem de ideias, recomendo três em particular: Carolina Deslandes, Pedro Fernandes e José Avillez. Porque são três conversas fabulosas.

Só porque as saudades são muitas, estive a rever as cinco temporadas de Erro Crasso, um projeto de Luís Franco-Bastos e Pedro Teixeira da Mota, que foi um dos conteúdos mais relevantes no mundo digital.



Quando, em 2015, me comprometi a fazer os 100 Happy Days, registando o que de melhor me aconteceu em cada dia, reforcei este hábito de ser mais grata pelo que chegou de bom e menos centrada no que correu de menos positivo, até porque acredito mesmo que tudo acontece para nos permitir crescer. Portanto, faço sempre por respeitar este olhar sobre a vida - mas sem esquecer que também temos de curtir a nossa neura, como costumo mencionar. E, em agosto de 2020, estou grata por...

... Ter festejado mais um título do Porto.


... Conhecer lugares maravilhosos do nosso país.


... Voltar a estar com a minha família, num momento tão especial.


... Por celebrar mais um aniversário destas gavetas.


Como foi o vosso mês?

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26 comments

  1. Que bom mês :) O meu também foi bom, li 5 ou 6 livros, encerrei a divulgação do meu último livro e tive os anos da minha prima Margarida.

    Beijinho grande!

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  2. Que rico mês, tão intenso e cheio de coisas boas 💫✨ Venha Setembro 🧡🧡🧡

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  3. Se não fosse o mês do meu aniversário, nem tinha dado por ele.

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  4. Que mês fantástico!!

    Beijos e abraços.
    Sandra C.
    Bluestrass

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  5. Respostas
    1. Modéstia à parte, fica-me muito bem :D ahah
      Obrigada e igualmente!

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  6. Que proveitoso foi o mes pra voce!!
    Que sonho morar em Portugal e ter a possibilidade de conhecer lugares incríveis
    beijos
    DEa

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  7. Que sim foi mês cheio de coisas boas, espero que este mês também seja cheio de coisas boas
    Beijinhos
    Novo post
    Tem post novos todos os dias

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  8. Foi um mês em grande! :)

    www.amarcadamarta.pt

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  9. A pesar do Coronavirus nem tudo foi mau. Sorridente, na sua Pão de Forma, lá vai Andreia Morais, festejando a vitória do seu Clube, Futebol Clube do Porto, pela conquista do campionato, mais ainda a Taça de Portugal.
    E já agora, por no texto ter lido. O Homem que Plantava Árvores. Não sei se sabe que para plantar uma árvores são precisas três pessoas. A 1ª. abre o buraco, a 2ª. coloca a árvore no buraco e a 3ª. tapa o buraco. Um dia, numa localidade do nosso pais, um senhor observava três homens que plantavam árvores nas bermas duma longa avenida. No dia seguinte o mesmo senhor lá estava no mesmo local do dia anterior. Mas, só viu dois homens, um abria o buraco, o outro tapava o buraco. O dito senhor foi ter com eles e perguntou. Porque é que os senhores ontem eram três, um abria o buraco, o outro colocava a árvore e ainda o outro tapava o buraco. Hoje são só dois, um abre o buraco e o outro tapa o buraco. Saiba o senhor que o homem que plantava a árvore hoje está de baixa não pôde comparecer ao serviço.

    Tenha uma boa noite Andreia.

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    1. Apesar de tudo [e sempre com o maior cuidado], foi possível viver excelentes momentos e ter uma pequena aproximação de realidade. Para dar toda essa motivação, soube mesmo bem as conquistas do meu Porto :D

      Isso é que é cá um belo trabalho de equipa ahahahah
      Obrigada por este pedacinho que já me fez rir

      Igualmente, Edumanes

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  10. Um mês que começa com uma final inacreditável da Taça de Portugal tem tudo para correr bem! 😂

    E que bom estar, mais uma vez, aqui representada! 😍🙏


    A Sofia World

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  11. Exato, pensei o mesmo 😂😂
    É um privilégio ter-te aqui representada

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