MOLESKINE 2020 //
O MELHOR DE SETEMBRO

Fotografia da minha autoria



«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Setembro. Mês de recomeços, de reencontros e de abraçar uma das minhas estações do ano favoritas - o outono. Além disso, trouxe a partilha de um novo projeto digital, muita música portuguesa e a oportunidade de serenar as saudades. Pelo meio, voltei a comprar livros e aproveitei um evento que traz tanta magia à minha bela cidade Invicta. O nono mês do ano foi feliz. E bastante tranquilo, ainda que me tenha deixado alerta para o período que se avizinha. Apesar disso, reservou-me a energia certa para continuar a traçar o meu caminho com esperança.




Voltar a Comprar Livros: A missão de diminuir a pilha de livros em espera permanece firme. Porém, com a chegada de setembro, chegou, também, a segunda pausa deste desafio pessoal. É certo que comprei por este mês e pelos restantes em que não o fiz, mas tenho consciência de que foi um investimento ponderado e não por impulso, acolhendo obras que me despertam imenso interesse e que serão úteis para o futuro.


Lancei a PORTUGALID[ARTE]: Sou uma eterna apaixonada pela cultura portuguesa, por isso, decidi avançar com a criação de uma revista digital gratuita, partilhando os artistas e as obras que fazem parte do meu quotidiano e da minha vida. Ponderei bastante acerca da ideia, do formato e da sua concretização, até porque queria algo consistente, mas descomplicado. E foi assim que cheguei ao conceito final, do qual também poderão fazer parte. Com uma periodicidade mensal, é uma iniciativa embrionária, contudo, está a dar-me uma motivação acrescida para a desenvolver. E o primeiro número sairá amanhã [tudo aqui].


Feira do Livro do Porto 2020: O Porto tem um encanto imperdível, transmitindo uma energia especial, quando a cidade respira e se reveste de livros. Aliás, quando os Jardins do Palácio de Cristal, de um charme sem igual, recebem um dos eventos mais bonitos de sempre: a Feira do Livro. Numa edição que teve de se adaptar à nossa nova realidade, o programa homenageou duas poetizas e enalteceu a palavra no feminino. Em simultâneo, procurou valorizar a Língua Portuguesa e os artistas, com particular enfoque nos que trabalham no - ou a partir do - Porto. Tive a possibilidade de marcar presença em três dias e só posso tecer elogios à organização cuidada, que fez de tudo para proporcionar a melhor experiência aos visitantes [apreciação aqui].


Matar Saudades: A vida intromete-se nos nossos planos e nem sempre é simples articular horários. Contudo, setembro reservou-me um ótimo reencontro com a minha gémea e a M. E a tarde só pecou por ter passado a correr - o que é natural. Partilhando a magia inerente a uma mesa redonda, trocamos novidades, pensamentos, ideias e muitas gargalhadas. Estar rodeada das pessoas certas tem mesmo um valor indescritível.

Sem ter uma imagem clara do que poderá resultar desta gaveta, comecei a dedicar-me mais a sério à escrita de um livro de poesia. Devagarinho, talvez um dos meus sonhos de infância saia do papel.




Nem Todas as Baleias Voam // Afonso Cruz: Levanta várias questões, porque a sua mensagem é maior do que nós. Enquanto nos incentiva a encontrar equilíbrio, apelando a uma articulação entre a fantasia e a racionalidade, somos envolvidos num tributo às artes e numa gestão emocional, que coloca o desamparo amoroso, o medo, a amizade, as cicatrizes e um ligeiro sadismo no mesmo plano. Com um final que arrepia, apesar de não o aparentar de imediato, há uma pergunta a acompanhar-nos em surdina [Uma Dúzia de Livros // Setembro].

No Passado e no Futuro Estamos Todos Mortos // Miguel Esteves Cardoso: É uma homenagem ao presente, alertando-nos para a importância de aproveitarmos cada momento e para o desperdício que é perdermos tempo com coisas - e pessoas - que não nos preenchem, que não nos ensinam e, inclusive, que não nos permitem evoluir, condicionando toda a nossa experiência inter e intrapessoal. Deste modo, ao longo de 12 capítulos, escreve sobre tudo o que faz parte da vida, com especial enfoque no[s] tempo[s], nos amores, nas alegrias, nas raivas, nos desvios, nos bichos, nos climas, nas portuguesices, nas inglesices, nos prazeres, entre outros [The Bibliophile Club // Setembro].

Para Onde Vão as Meias que Desaparecem? // Margarida Porto: A audácia de escutarmos o coração, numa história infantil que deve ser lida por todos. Porque a autora teve a originalidade e a sensibilidade de partir de um mistério presente em todas as casas, para despertar a nossa atenção e destacar uma série de valores imprescindíveis. Mostrando o quanto o amor e a amizade nos moldam, compreendemos que ser colo e aprender a deixar voar são duas demonstrações de afeto que nos aconchegam. Além disso, é uma narrativa que nos incentiva a confiar nas nossas capacidades, pois tornam-se numa ponte para descobrirmos estradas maravilhosas. Ri-me e emocionei-me com as aventuras que nos esperam, porque há magia dentro destas páginas.

Já Dizia o Outro // Gonçalo Câmara: O primeiro livro de crónicas de Gonçalo Câmara compila uma série de textos «livres, soltos, joviais, zombeteiros, eloquentes e, quem sabe, até profícuos». Dividido em três partes - com uma nota introdutória de Salvador Martinha -, analisa situações caricatas do quotidiano. Com a capacidade de nos fazer rir com ele, também nos consegue emocionar - o que me aconteceu com dois textos em particular. Um par de horas é suficiente para nos perdermos neste exemplar, mas ficamos com uma nova perspetiva da realidade.


Pessoas Normais // Sally Rooney: As ligações humanas conseguem ser bastante complicadas, mas foi, precisamente, esse traço que me cativou no livro. Porque a autora criou dois protagonistas complexos, com uma relação que tem tanto de desconfortável, como de cúmplice. Alternando entre a amizade e o amor, acompanhamos dois adolescentes a descobrir o mundo que existe dentro de cada um e à sua volta. E é com eles que também refletiremos sobre temas tão pertinentes e urgentes como a depressão, a pressão social, a violência, o bullying, a sexualidade, a estrutura familiar e a imprevisibilidade do crescimento. Além disso, de um modo simples e acessível, mostra-nos que a vida tem imensas áreas cinzentas, que há mudanças que não controlamos [mas que não colocam em causa a veracidade dos sentimentos] e que, por maior que seja a distância física, há pessoas que continuarão sempre por perto.

A Dor do Esquecimento // José Vieira: Esta narrativa é uma reflexão muito franca acerca da nossa relação com as lembranças que nos marcam - e que nos fogem - e com o impacto das lacunas que se vão sentindo; com a perda de fragmentos tão pessoais, compreendendo que somos tão pouco quando o Alzheimer se cruza no nosso caminho, numa colisão que não temos capacidade de controlar. E mesmo que tentemos adiar o desfecho iminente, lá no fundo, sabemos que é inevitável [aqui].

Budapeste // Chico Buarque: A escrita de Chico Buarque tem música e poesia. Numa narrativa simples, cruza abismos, sentimentos complexos e acontecimentos que nos deixam no limbo, até porque colocam em causa os valores humanos. Mas a leveza com que o faz consegue serenar-nos, ainda que não tente romantizar qualquer detalhe. Budapeste foi a minha estreia na sua obra literária e deixou-me fascinada, uma vez que nos permite acompanhar um ghost writer em atividade, vendo-o dividir-se em duas vidas paralelas, com idiomas, amores e cidades distintos. E é nesta dualidade que refletimos sobre as escolhas que vamos fazendo.

Escrita em Dia // Margarida Fonseca Santos: Uma aproximação a um cursos de escrita, ms em livro e com uma diversidade de exercícios que nos permite alargar horizontes. Construído com quatro patamares de dificuldade distintos, Margarida Fonseca Santos articulou, na perfeição, a teoria e a prática, fazendo-nos refletir sobre partes importantes de uma narrativa, para, depois, nos implicar no processo, sempre de uma maneira simples, mas igualmente criativa. Uma vez que a escrita é o meu dialeto favorito, esta obra encheu-me as medidas.




Vidago Palace: Em que se mede a vida das pessoas? Será em bens, dinheiro ou em amor? Esta aposta da RTP centra-se na história proibida entre dois protagonistas de meios tão distintos. Embora sinta que há cenas forçadas e pontas soltas, a mensagem é essencial, uma vez que nos alerta para a falácia das aparências, para a desigualdade, para questões políticas e para os valores que movem o ser humano. Em determinados acontecimentos, seremos mesmos confrontados com a postura que julgaríamos ter, colocando em causa o nosso discernimento.


Snu: A história de amor entre Francisco Sá-Carneiro e Snu Abecassis mudou Portugal e deixou-me presa do início ao fim. Neste filme - de Patrícia Sequeira -, não só acompanharemos a resistência às críticas de que foram alvos, como também compreenderemos a influência desta relação no panorama político, social e familiar. Num país a reerguer-se das cinzas do fascismo, deambularemos pela linha ténue que divide a vida privada e a vida profissional, além de nos fazer repensar a luta pela igualdade, pela ética e pela erradicação de preconceitos - camuflados, por vezes, em protocolos unilaterais. Estando muito à frente do seu tempo, ambos lutarão por este amor tão indestrutível.

O Atendado: Corria o ano de 1937 e Portugal enfrentava uma crise social e económica grave, com o Estado Novo a acentuar os alicerces da ditadura. Também, neste ano, houve um atentado contra Salazar. E a nova série da RTP concentar-se-á no ataque, mas, sobretudo, no período terrível que se seguiu a esse momento, «esmagado pela censura política». Ainda só foram lançados três episódios, no entanto, sinto que foi mais uma aposta ganha: pela premissa e pelo leque de atores.




Os Motivos que me Fizeram Render ao Canva: A escrita é a minha base e o meu dialeto favorito. No entanto, sempre acreditei que uma componente visual pudesse contar histórias nas entrelinhas. E a prova disso é que a fotografia faz parte da minha vida, quase na mesma medida. Investindo no blogue com o compromisso que procuro manter, tento arriscar noutros formatos, reinventando-me na maneira como pretendo transmitir a mensagem. E, assim, encontrei um aliado de peso, que satisfaz todas as minhas necessidades criativas: o Canva [aqui].

Storyteller Dice // Um Amor e Um Gelado: As sextas à noite tinham sempre o mesmo ritual: acabar na sala azul da gelataria artesanal do bairro, porque nada sabia tão bem como entrar de fim de semana a provar um novo sabor num cone de bolacha. Margarida não precisava de grandes luxos para alimentar a sua veia sonhadora, mas estava longe de imaginar que a sua vida não voltaria a ser igual [publicação aqui].

Livrolico-Sabática: Quatro meses sem comprar livros: Este ano, atendendo à missão que defini, setembro assumiu uma componente ainda mais especial, pois permitiu-me voltar a fazer algo que me preenche: comprar livros e ver a minha biblioteca a ficar repleta de mundo[s]. Uma vez que me encontro noutra pausa, sinto que é benéfico analisar o caminho percorrido e o que pretendo alcançar [publicação aqui].

Os Bastidores do Meu Blogue: A blogosfera é a minha casa. E os bastidores têm muitas camadas, que podem ser uma autêntica personificação de caos. Mas, sabem, são o impulso que torna esta aventura tão especial e feita à nossa medida [publicação aqui].

Máquina de Escrever // Globo de Neve: Os teus sonhos são irrisórios pedaços de neve/Esvoaçantes dentro do globo que transporto na mão/Sendo tão certas as suas reviravoltas/Sem embarcar numa estrada em linha reta/Cujo peito cimentado se desfoca [publicação completa aqui].




daTerra: Localizado na Rua Mouzinho da Silveira, o daTerra é a primeira marca de restaurantes vegan em Portugal, investindo numa alimentação saudável, prática e eco-responsável. Aliás, a sua proposta é viver da Terra [razão que explica a origem do nome], porque acreditam que é a melhor maneira de vivermos bem. Portanto, para corresponderem ao seu lema, priorizam produtos bio, sempre frescos, proporcionando ementas deliciosas. Além disso, procuram apresentar uma ementa variada, na qual «a imaginação é o ingrediente principal».


La Copa: Uma gelataria artesanal no coração do Porto. Com uma encantadora vitrine de gelados, uma sala interior e a Terrazza - espaço exterior delicado, onde decidimos desfrutar das nossas sobremesas -, a La Copa é um sonho, porque cada detalhe é pensado para proporcionar a melhor experiência a quem visita este estabelecimento. E esse cuidado sente-se na amabilidade com que nos recebem e atendem.


Para uma descoberta aprofundada, podem ler a minha experiência aqui.




Porto, Meu Amor: É evidente o meu apreço e paixão pela leal cidade Invicta, portanto, fico sempre comovida quando leio cartas de amor tão bonitas como esta que a Rita da Nova escreveu. E revi-me em vários dos seus pensamentos, como se traduzisse aquilo que me vai no coração.

Viver numa Aldeia à Beira Mar vs Marketing Digital: Há associações que nos desarmam. E eu achei esta abordagem da Marisa Vitoriano genial. Como tive oportunidade de lhe dizer em comentário, nunca me teria ocorrido e, também por isso, adorei a ponte entre os dois temas. Afinal, conseguem ter mais vínculos do que aqueles que aparentam.

Vamos Escrever Juntos?: A Sofia Costa Lima é um poço de boas ideias e, desta vez, criou uma nova série no instagram - com versão aumentada no blogue -, sob a categoria Diário de Escrita. O grande objetivo é «tornar o processo de escrita menos solitário e mais partilhado». Assim, munida de tópicos e de recursos, abre-nos a porta para conhecermos a forma como trabalha, convidando-nos a fazer o mesmo.

Knagglig: Há algum tempo que pretendia adquirir uma caixa de madeira, na qual pudesse colocar os meus livros por ler e, em simultâneo, dar um apoio extra na decoração/organização. Após alguma pesquisa e atenção ao feedback, optei por adquirir esta do IKEA. É de pinho, resistente e bastante espaçosa. Neste momento, está ocupada por 25 livros, mas ainda tem espaço para acolher mais alguns. Melhor aposta.


Inquietações #1: Rebentou uma polémica no bookstagram, que dividiu inúmeras opiniões. Como sempre, fiquei a leste da origem e foi em conversa com a Sofia que compreendi o foco do problema. Embora tenha dito que não me iria pronunciar, publicamente, sobre o assunto, não posso deixar de destacar a partilha da Por Detrás das Palavras, porque transmitiu tudo aquilo que senti quando refleti sobre a questão.




Setembro foi uma explosão de música, principalmente, na penúltima semana. Aos poucos, o ritmo vai retomando a sua normalidade, o que nos permite ter acesso a conteúdos que transbordam talento e originalidade. Para além de uma playlist, maioritariamente, em português, o meu gira-discos alternou entre os seguintes álbuns: Não Tarda [Ganso], Depois Logo Se Vê [Pedro Tróia], Canções do Pós-Guerra [Samuel Úria], Segredos [Isaac Pimenta], O Tempo Vai Esperar [Os Quatro e Meia], Uma Palavra Começada Por N [Noiserv], Vias de Extinção [Benjamim], Do Coração [Sara Correia], Véspera [Clã] e Serenô [Picas].


A Surpresa: Break It 🎧 Melhor duo: Holly 🎧 A Diferentona: A Qualquer Hora 🎧 As Favoritas: Pode Chover Um Poema, Coração e Nada a Esconder 🎧 Artista Revelação: Ben Abraham




N'A Caravana com Madalena Brandão: Uma das super filhas da série mediática - e que guardo com o maior carinho na memória - Super Pai, foi uma das mais recentes convidadas de Rita Ferro Alvim. Numa conversa descomprometida, franca, com toque a campo e a energia positiva, Madalena Brandão alinhou assuntos muito pertinentes e que nos permitem repensar a nossa pegada no mundo. Além disso, descobri que tem um blogue sobre sustentabilidade - «a meias com a também atriz Joana Seixas». Há diálogos que valem a pena serem escutados [aqui].

Só Mais 5 Minutos com Marisa Liz: Gostava que esta conversa tivesse mais cinco minutos, porque acho fascinante a forma como a vocalista dos Amor Electro expõe aquilo que sente. Sem se levar demasiado a sério, mas sendo consciente sobre o que a rodeia, é uma mulher talentosa e inspiradora, com uma presença de espírito extraordinária. Sempre com boa disposição à mistura, é impossível não passarmos um excelente momento na sua companhia - ainda que à distância [aqui].




A paz dos recomeços. O reencontro com a rotina e com as pessoas que nos querem bem e a quem desejamos o melhor. O saber arriscar e dar forma a sonhos, mesmo que através de passos pequeninos. Setembro foi bom. E eu sinto que não terei capacidade para agradecer, convenientemente, o tanto que coube nestes 30 dias. Mas terá tudo um espaço especial dentro do meu peito. Por isso, estou grata por...

... Voltar ao Palácio de Cristal.


... Sentir o apoio de quem está desse lado.

... Ter estado com a R. e a M.

... Ter deixado de adiar a escrita de um livro [dê isso no que der].



Como foi o vosso mês?

Comentários

  1. Que mês tão preenchido! Por cá também foi um mês de recomeços! O trabalho começou a bombar! Consegui fazer publicações das quais me orgulho muito. Atingi a meta dos 600 seguidores do Instagram (não que eu não vivesse sem isso), mas acho giro! Também foi um mês bem preenchido por aqui!!

    Beijos e abraços.
    Sandra C.
    Bluestrass

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Que maravilha! Adoro saber isso *-*

      Que outubro seja tão bom ou melhor

      Eliminar
  2. Que belo mês, tão recheado de coisas boas. O meu Setembro foi bom, li bons livros, vi bons trilhers na fox, dei grandes caminhadas e estreei-me na plataforma TradeStories.

    Beijinho grande!

    ResponderEliminar
  3. Muito curiosa por ver a revista. Será um sucesso de certeza! :)
    Também vi "Snu" e gostei bastante. Faltou-me alguma informação histórica para perceber melhor quem era quem, mas no geral foi um filme muito bem conseguido. Comecei a ver "O atentado", mas não consegui acompanhar em tempo útil. Mas os episódios devem estar na RTPPlay.
    Fiquei muito curiosa com o livro "Para Onde Vão as Meias que Desaparecem?"
    Beijinhos,
    Silvana

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Oh, obrigada! É tão bom ter esse retorno *-*
      Compreendo, ter essa informação disponível teria tornado a experiência mais completa. Mas talvez as consigamos através da série 3 Mulheres.
      Sim, está na RTP Play, o que é ótimo!
      Gostei tanto desse livro

      Eliminar
  4. Parabéns pela revista digital.
    Tens tempo para respirar? 😘

    ResponderEliminar
  5. Muito sucesso para a revista digital que é uma óptima ideia.
    Um abraço e continuação de uma boa semana.

    Andarilhar
    Dedais de Francisco e Idalisa
    Livros-Autografados

    ResponderEliminar
  6. Foi o belo mês! Aproveito para te desejar um excelente mês de outubro! :)

    www.amarcadamarta.pt

    ResponderEliminar
  7. Que sim acabou por ser um mês cheio de coisas boas e bons momentos , espero que o novo mês traga só coisas boas
    Beijinhos
    Novo post
    Tem post novos todos os dias

    ResponderEliminar
  8. Setembro está d'abalada,
    vem aí o mês de Outubro
    para não nos faltar nada
    que, de bom traga de tudo!

    Como nessa ementa. Para todos os gostos. Tem muito por onde escolher.

    Continuaão de boa semana Andreia.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Que chegue com boas notícias para todos :)

      Obrigada e igualmente

      Eliminar
  9. Foi um mes curto, pelo menos a mim passou rapido demais, mas muito intenso :)
    Quero tanto ver Snu mas ainda nao consegui que a RTP disponibilize online... Tenho tantas saudades do Palacio de Cristal pois tenho muito boas memorias desse lugar magico :) <3

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Passou mesmo a correr :o
      Espero que disponibilizem entretanto, porque está muito bom!
      É daqueles lugares que nos fazem sentir sempre em casa <3

      Eliminar
  10. Tiveste um mês em cheio. Mal posso esperar pela Revista!

    ResponderEliminar
  11. Que bom querida Andreia, desejo muito sucesso para a revista digital.
    R. Certeza que ia adorar o livro da coleçã de dedais. É fantástico.
    Beijinhos

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Muito obrigada, querida Amélia :)
      Fiquei mesmo curiosa com o livro!

      Eliminar
  12. Respostas
    1. Yeeah! Que bom :)
      Espero que te proporcione uma excelente leitura e desafio de escrita

      Eliminar
  13. por aí o outono e por aqui a primavera. Andreia e as demonstrações de seus últimos feitos! não cansas, não, menina, de estar assim sempre tão em dia com a escrita, com a leitura? hehe. haja disposição para compartilhar!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Adoro ambas as estações, por isso, também estaria bem por aí :D
      Não, muito pelo contrário ahahah

      Eliminar
  14. Que belo mês, minha querida Andreia. E, ainda que meia distante, é um gosto continuar a acompanhar essas tuas ideias incríveis. Já agora, quero muito receber a revista porque tenho a certeza que vou adorar :)
    Que Outubro nos traga muito amor e boas notícias <3

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Muito, muito obrigada, de coração, por alinhares nesta aventura <3
      Daqui a pouco já te envio o nº1!

      Desejo-te o mesmo

      Eliminar
  15. Fico muito feliz por ti, minha querida!
    Que Outubro te seja bem quentinho e reconfortante <3

    ResponderEliminar

Enviar um comentário