... imensos álbuns com fotografias. Quando as saudades são mais fortes, folheio-os e perco-me a vê-los durante horas. Recordo muitos momentos e imagino outros tantos que não vivi, mas que parecem extremamente próximos. Adoro esta ocasião intimista, onde apenas estou eu e uma infinidade de memórias - algumas na primeira pessoa; outras em eco das histórias que já me contaram. Há muita vida naquelas figuras de 10x15, que ficará eternamente guardada nestes objetos mágicos.
Imagem retirada do google
«O Estilete Assassino é um arrebatador bestseller internacional em que o destino da guerra assenta nas mãos de um espião, do seu adversário e de uma mulher corajosa».
Ken Follett não era um nome desconhecido quando decidi comprar O Estilete Assassino, uma vez que já tinha lido duas obras deste autor: O Preço do Dinheiro e O Terceiro Gémeo. Atendendo a que fiquei com uma opinião bastante positiva, não hesitei em escolher este, até porque a sinopse apresentou argumentos suficientes para captar a minha atenção. Como os outros dois livros são da edição de bolso, optei por trazer este no mesmo formato.
«Fotografar é uma maneira de ver o passado. Fotografar é uma forma de expressão, o "congelamento" de uma situação e seu espaço físico inserido na subjetividade de um realismo virtual»
A oportunidade de visitar o Jardim Botânico do Porto surgiu, finalmente, aquando a realização de um trabalho para uma das unidades curriculares do Mestrado. Uma vez que este local era o ponto de partida para uma das atividades - ainda que fossem um mero exemplo do que poderiamos tentar aplicar num contexto prático -, pareceu-nos lógico irmos até lá, para conhecermos o espaço e tudo aquilo que o constitui. Apesar de termos ido no inverno, fiquei encantada. E mal posso esperar para voltar!
«Alucinei, já viajei (...) Não foi nada disto que imaginei».
O segundo single do álbum Grita é... Sem Ti. O prometido era lançarem o videoclipe desta música no dia 24 de abril, mas como nunca param de surpreender desafiaram os fãs a partilharem a hashtag #AuroraSemTi o máximo possível. Qual era o intuito? Antecipar o data de lançamento para domingo (23/04). E foi exatamente isso que aconteceu. Um dia antes do previsto, a Sem Ti ganhou vida. Numa palavra: surpreendente!
A Matilde Ferreira [Cantinho da Tily], a quem agradeço desde já, nomeou-me para mais uma tag, desta vez sobre cabelos. Como sabem, não vou selecionar alguém para responder, mas quem o quiser fazer sinta-se à vontade para levar o desafio.
O Chip! «Nunca uma chávena teve tanto sucesso como a de A Bela e o Monstro. O pequeno Chip, a personagem mais fofa do filme de animação, virou porta-moedas e está a provocar uma histeria coletiva nas lojas da Primark no Reino Unido» [notícia completa aqui]. Com a chegada do filme ao cinema, vários foram os artigos criados e inspirados no mesmo. Apaixonada como sou por A Bela e o Monstro não fiquei indiferente ao porta-moedas que representa fielmente a chávena mais amorosa de sempre. Fico a torcer para que a coleção chegue a Portugal, porque há objetos que valem a pena adquirir. E guardar eternamente, por serem uma memória mais física de histórias que nos encantam.
Um grupo «de quatro norte-americanos, liderados pelo carismático Michael Atlas, apresenta um espetáculo de magia nunca antes visto». Tive a oportunidade de ver Mestres da Ilusão e Mestres da Ilusão 2 no mesmo dia e fiquei arrebatada. Enquanto no primeiro «surpreenderam a audiência ao roubar, em tempo real, um banco em França, dividindo os lucros pelas contas bancárias de cada um dos espectadores», no segundo «os Quatro Cavaleiros regressam aos palcos, obrigados a agir sob as ordens do excêntrico e mal intencionado Walter Mabry». Não faltam peripécias, truques, momentos de suspense. Mas há uma cena em específico que me deixou completamente presa ao ecrã. Desfrutem!
Imagem retirada do google
Não me pertences.
Nada em ti faz parte do que sou.
E, ainda assim, receio sempre que não voltes.
«Grita! Diz o que tens a dizer. Tens-me sempre do teu lado. Há tanta coisa a acontecer, mesmo quando o mundo está parado»
O reencontro com Os Aurora devia ter acontecido no passado dia 24 de março, no Hard Club, mas a vida trocou-me as voltas e, mesmo tendo bilhete comprado, tornou-se impossível estar presente. No entanto, a oportunidade de ouvir o Grita ao vivo não tardou. E chegou em dose dupla!
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«O que sustenta e equilibra o homem são as suas pequenas manias e hábitos», Clarice Lispector
Os dias de aniversário são os piores. Apago sozinha as velas que deveríamos apagar em conjunto. E sou só eu a desembaraçar o laço de um papel de embrulho sem algo no seu interior.
«Bato a porta devagar
Olho só mais uma vez
Como é tão bonita esta avenida
É o cais, flor do cais
Águas mansas e a nudez
Frágil como as asas de uma vida
Fotografia da autoria de Mariana Agria
«As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável», Madre Teresa de Calcutá
É hoje o grande dia! Faço 25 anos. E como gosto sempre de ter uma publicação diferente no meu dia de aniversário, e sendo o blogue uma parte importante do meu percurso, achei que fazia todo o sentido lançar o desafio de escreverem aquilo que o nome As gavetas da minha casa encantada vos faz lembrar. É de coração que vos agradeço pelas palavras, pelos elogios, pelas participações, pelas partilhas e por, mais uma vez, aceitarem prontamente o repto. Tornaram esta data muito mais especial. Obrigada por se fazerem sempre tão presentes 💚
Fotografia da minha autoria
«Gatos são poemas ambulantes», Roseana Murray
O primeiro mês do ano de 2016 trouxe-nos uma visita muito especial, que prolongou a sua estadia até hoje. E agora já é parte da família.
Imagem retirada do google
A nossa vida é cheia de momentos. Quando vos convidei para sugerirem tópicos para abordar nesta semana temática, a Ana Ribeiro [Escreviver], a quem agradeço desde já, lançou-me o repto de escrever sobre o momento mais especial destes (quase) 25 anos. É sempre complicado selecionar, por isso optei por alargar o leque a outras dimensões e catalogar alguns acontecimentos. E é assim que abro o meu álbum de memórias.
Imagem retirada do google
Eu nunca é um jogo bastante conhecido, divertido, descontraído e que serve para ficarmos a conhecer factos interessantes/segredos sobre quem participa. Vulgarmente, é designado como um jogo de bebida, mas também pode ser jogado através de um sistema de pontos. As perguntas podem ir das mais simples às mais ousadas. Tudo depende do grupo e das regras previamente definidas. Assim, partindo da finalidade desta brincadeira, enumerei alguns dados aleatórios que me fui lembrando sobre mim. Mais concretamente, focando coisas que nunca fiz.
Imagem retirada do google
«Um pouco de aventura liberta a alma», Clarice Lispector
Aventureira não é, de todo, o meu nome do meio. No entanto, pelo desafio, pela adrenalina, pela superação de limites e pelo fascínio que me provocam há imenso tempo, há algumas atividades que adorava experimentar antes de morrer!
«Sou um escritor atípico. Só escrevo porque tenho ideias. Sentar-me a pensar que tenho que inventar uma história para escrever um livro nunca me aconteceu e nunca me acontecerá. Necessito de algo que me sacuda por dentro e que se me agarre com força para que eu entenda que ali há qualquer coisa para contar», José Saramago
Seria um erro, já para não dizer pretensioso, tentar comparar-me a um génio como José Saramago. No entanto, optei por começar a minha caracterização com uma citação sua, porque muito daquilo que me define é a minha paixão pelas palavras; é a liberdade de pegar num lápis ou numa caneta e deixar a imaginação fluir, viajar por mundos que não conheço e chãos que talvez nunca venha a pisar. Ali, diante de um caderno ou uma simples folha, sou só eu alheada do mundo, construindo realidades paralelas onde me posso refugiar sempre que me parecer conveniente.
«Tínhamos tanto
Ainda tanto por contar
(...)
Imagem retirada do google
Sou demasiado otimista para ver o copo meio vazio.
#pessoal #otimismo #perspetiva #personalidade
Imagem retirada do google
«Não há caminho que resista sem momentos de celebração», Gustavo Santos
Na próxima semana celebro uma data especial. Qual? O meu aniversário! No dia 15 de abril (sábado) volto a ser pequenina, apesar de fazer 25 anos. 1/4 de século é muito tempo. Implica alguma bagagem. E como sempre adorei fazer anos, achei que podia trazer isso para o blogue. Como? Criando uma semana temática.
Imagem retirada do facebook do Diogo Piçarra
«Se foi um erro, quero errar sempre que tu vens»
Do=s simboliza uma viragem. Um novo ciclo. Um passo mais sólido num caminho que tem sido de total empenho, identidade e inovação. Há valores e particularidades que o Diogo mantém desde o começo da sua história no mundo da música. No entanto, existe também um certo inconformismo enquanto artista que não o permite estagnar. E sabendo que talento não lhe falta, confio de olhos fechados no facto de que arranjará sempre uma produção original para nos fazer chegar as suas obras de arte!
Imagem retirada do google
«O destino conduz o que consente e arrasta o que resiste», Séneca
Tentei fazer-te chegar
Um envelope mágico
Num avião-coração
Preso à minha mão
Imagem retirada do google
«Onde te leva a mente?»
Imaginem que nunca tinham ouvido falar d' As gavetas da minha casa encantada. E que hoje era o primeiro dia em que tinham contacto com este nome. O que é que ele vos faz lembrar? Para onde é que a vossa mente viaja? Qual é a imagem que se forma automaticamente na vossa cabeça?
A resposta pode ser uma música, uma fotografia, uma palavra, uma frase, um poema, uma mini história. A criatividade está à vossa responsabilidade. Aceitam o desafio? Se a resposta for positiva, enviem a vossa participação para o e-mail do blogue [asgavetasdaminhacasaencantada@hotmail.com].
O objetivo é ser uma surpresa para todos, por isso não revelem nos comentários. Têm até dia 13 deste mês para participarem. O resultado sairá no dia seguinte (15/04).
Imagem retirada de AXN Portugal
«My name is Oliver Queen...»
Estreia hoje, finalmente, a temporada 5 de Arrow. Esta série baseia-se na vida de Oliver Queen, que retorna a Starling City após ter sido dado como morto e ter passado cinco anos numa ilha misteriosa. Regressa com uma missão, o que explica a mudança radical de comportamento. A imagem de playboy bilionário deixa de fazer sentido. E secretamente assume a personagem de «Arqueiro Verde». Munido de arco e flechas, procura fazer justiça com as próprias mãos, combatendo a criminalidade que assombra a sua cidade-natal. Para isso, conta com a preciosa ajuda da sua equipa, que acaba por se tornar a sua família. Paralelamente, vão sendo partilhados flashbacks do tempo em que Oliver esteve na ilha, o que nos permite compreender melhor o enredo e o que levou a uma alteração profunda de valores na personagem principal. É uma das minhas séries de eleição e não podia estar mais curiosa para descobrir as novas aventuras de Mr. Queen, Felicity, Diggle, Speedy e Laurel, até porque ficaram muitas questões pendentes. A partir das 22h15 desligo para o mundo. Mais alguém vê?
O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá