Espelho 2.0

«Apenas sei começar, nunca soube continuar. Na vida sei que um dia vou poder dizer eu não me perco».

Este Espelho, que agora é meu, veio finalmente comigo para casa. A sensação de ter o primeiro trabalho do Diogo Piçarra é incrível!

Nada supera o toque. Ter o privilégio de pegar neste pequeno pedaço de uma história que ainda tem muito por onde crescer é grandioso. Saber que aconteceu é, por si só, motivo de orgulho - um orgulho imenso e interminável -, mas ter um exemplar é uma espécie de sonho tornado realidade. Espécie não, desculpem, porque é mesmo um sonho que se concretiza. Este é meu. E sei que o poderei ouvir as vezes que quiser. 

A minha aparelhagem, que nos últimos anos tem sido apenas utilizada para ouvir rádio, vai voltar a funcionar em pleno. É que há artistas que nos fazem querer acompanhá-los de perto. E eu faço questão de guardar com carinho tudo aquilo a que a ele diz respeito. Não duvido que este seja só o primeiro. Virão muitos mais. E todos eles terão uma qualidade fora de série. Mas por agora vou desfrutar deste Espelho que é a maior prova de que toda a luta, trabalho e dedicação valeram a pena. 

No dia um de maio marcarei presença no Hard Club para o ouvir. Para ter a honra de partilhar o mesmo espaço com alguém tão fantástico. E para ficar ainda mais rendida ao seu talento. Mal posso esperar!

Se me permitem, vou só ali carregar no play. E perder-me nestas histórias contadas a cantar.

Quantos de vocês já têm o cd? Quem é que vai ao concerto? Independentemente de irem ou não, quantos de vocês que me leem são do norte?