Entre Margens
Fotografia da minha autoria


«Valorize tudo aquilo que lhe faz bem»


A blogosfera é mesmo uma casa encantada, por ser feita de tantos projetos e pessoas surpreendentes, que têm o dom de nos incentivar a permanecer pelos valores certos e a produzir conteúdo identitário. Caminhando nesta estrada há onze anos, já tive o privilégio de me cruzar com inúmeras vozes - e de me despedir de algumas. Portanto, transporto um pouco de todas elas nestas gavetas, porque a minha presença digital só tem sentido na partilha e nestes laços estreitos.


«Cruzaste o meu destino
Com a beira de um abismo
E apesar de ser domingo
Recorri ao otimismo
Fotografia da minha autoria


Tema: Escreve uma história baseada no título 
da tua música preferida


A porta bateu devagar, numa despedida momentânea. Era o final de mais uma tarde banal, mas a mesa redonda do Café 77 já estava de braços abertos para nos receber. Não importa as voltas que o dia nos obrigue a desconstruir, porque tudo serena quando nos reuníamos ali. Acho que ninguém compreendia esta nossa obsessão pelo gosto do café antes do jantar, mas eu creio que eram as conversas descomprometidas - e a presença de cada um de nós - que tornava este ritual mais saboroso.
Fotografia da minha autoria


«A leitura dá-nos a oportunidade de nos 
tornarmos melhores cidadãos»


Os livros salvam-nos da desinformação e do abismo. Porque abrem-nos portas com várias possibilidades, permitindo-nos ter um propósito ou validar as nossas opções e os nossos sonhos. No entanto, tendemos a desvalorizar a sua importância, talvez, por termos um acesso regular. Mas, em locais onde essa realidade assume outros contornos, compreendemos o alcance do seu poder, bem como a valorização genuína da comunidade, visto que estes exemplares são uma ponte para o futuro - sobretudo, em zonas onde se apresenta turvo - e um rasgo de luz.
Fotografia da minha autoria


«Uma carta em formato XXL»


O amor é indecifrável. Visceral. Carnal. Transcendente. É, em inúmeras ocasiões, o nosso maior impulsionador, mas também consegue ser um campo de batalha, que nos ensina a gerir o caos e a imprevisibilidade das relações humanas. No entanto, por muito que nos faça caminhar de coração nas mãos, é a maior prova da nossa resiliência e das metamorfoses que nos aproximam da versão mais saudável que todos os sentimentos deveriam transmitir. E são estas desconstruções que vamos fazendo através das palavras da Sofia Costa Lima [A Sofia World].
Fotografia da minha autoria


«O maior jardim oriental da Europa»


A minha lista de desejos tem um compartimento reservado para os destinos turísticos que pretendo explorar dentro do nosso país. Por isso, é sempre maravilhoso quando, à frente de cada nome, consigo desenhar um visto. Mesmo no meio de um ano tão atípico, que nos obrigou a repensar vários programas, partimos rumo ao Bombarral, para conhecer o mundo mágico disponível no interior da Quinta dos Loridos.
Fotografia da minha autoria


Tema: Banda desenhada / Novela Gráfica


As histórias aos quadradinhos nunca foram uma presença assídua no meu percurso literário. No entanto, fascinava-me o processo, quando tinha de as construir nas aulas de Educação Visual, uma vez que alia duas componentes que se complementam. E, estando o texto e a ilustração em simbiose, a mensagem torna-se mais abrangente, mais intrigante. Assim que conferi o tema de agosto para o The Bibliophile Club, temi não poder participar. Mas fui analisar melhor a secção dos livros mais antigos e encontrei um exemplar de D. David, C. Cuarda & R. Miel.
Fotografia da minha autoria


«Passear é renovar a alma»


Os raios de sol ainda mal entravam pela janela e nós já percorríamos mais uma estrada nacional, rumo a um novo destino. E, de alma serena, senti os pensamentos a divagar. Porque, tal como acontece várias vezes, houve algo a captar a minha atenção, levando-me a refletir sobre particularidades que me distinguem em momentos específicos.


«Eu quero ir, pensar, perto do centro
Mentindo na cara 
Por tocar cansaço tremendo
Vender sombras no meu lugar 
É ouvir-me a morrer [bis]
Fotografia da minha autoria


... Ímanes!

[A porta do meu frigorífico nunca esteve tão bonita. Porque, agora, tem memórias a preencher a sua tela em branco. Embora o meu objetivo seja adquirir um dedal de todos os lugares que visito, nem sempre é possível e a minha coleção fica em pausa. No entanto, acabo por procurar numa alternativa e os ímanes têm sido uma aposta fiel. Não tenho muitos - felizmente, são mais os dedais que encontro -, mas está um quadro muito bonito, com as Pão de Forma a assumirem protagonismo. Dos mais simples aos mais singulares, tento que transmitam um pouco da essência daquele local, transportando-me para a sua realidade].
Fotografia da minha autoria


«Tire os seus sonhos da gaveta»


As gavetas foram sendo abertas devagar, como quem descobre os recantos de uma nova casa. Por um lado, ainda não há uma total sensação de pertença. Mas, por outro, percebemos que existe uma tela em branco que queremos tornar nossa. E eu cheguei a este formato já com alguma bagagem, porém, sem grandes objetivos para o projeto. Simplesmente, acalentava a certeza de pretender criar um conceito distinto do anterior, uma vez que eram mais as paixões que queria explorar. E precisava de um espaço que me possibilitasse essa liberdade criativa.
Fotografia da minha autoria


«Restará alguém para, um dia, contar o que, de facto,
se passou naquela ilha?»


O meu ritmo de leitura não tem privilegiado um dos géneros literários que eu mais aprecio: os policiais. E se há autora que tem todo o meu coração, mesmo que ainda não tenha lido muitas das suas obras, é Agatha Christie, conhecida como a rainha do crime. Porque a sua escrita e o modo como estrutura o enredo são absolutamente viciantes.
Fotografia da minha autoria


«Fotografar é uma maneira de ver o passado»


O fascinante mês de agosto, que impulsiona tantos passeios em família, com a minha Pão de Forma imaginária, é, por norma, a minha ponte para sair da rotina, mudar de ares e ter uns dias de férias. Este ano, porém, a dinâmica tem sido um pouco diferente, porque excluímos a opção de pernoitar em alguns dos locais que visitamos. Mas, ainda assim, temos aproveitado para explorar outros pontos do nosso país.
Fotografia pessoal


«A arte da palavra»


A minha estante é um dos elementos mais especiais da casa. Não só por representar uma das minhas paixões, mas também por acolher, cada vez mais, autores nacionais. Porque esta consciência do talento que existe no nosso país não é de agora, mas faço por a alimentar e priorizar com outra propriedade. No entanto, sinto que permanece uma certa resistência - ou desconhecimento - para abraçar os nossos escritores.
Fotografia da minha autoria


«A visão das estrelas faz-me sempre sonhar»


A noite já vai alta, mas pouco longa
Numa tela pontilhada
De amarelo-luz dos meus desejos


«Some days I move like water
Some days I burn like fire
Some days I wanna push further
Some days I wanna do nothing
Fotografia da minha autoria


Tema: Como é que é ter um bloqueio de escritor


O drama da folha em branco é uma realidade. Não só pela memória visual do que teremos de preencher, mas também pelo desafio que se revela a construção da primeira frase ou do primeiro verso. E esta problemática pode despertar outra condicionante central: o bloqueio de escritor.
Fotografia da minha autoria


«É preciso ver o que não foi visto,
ver outra vez o que se viu já»


A Pão de Forma estava programada para um passeio pela zona de Vidago. Mais concretamente, pelo Vidago Palace. Contudo, por questões de segurança, o acesso a visitantes está interdito, o que se compreende. Admito, mesmo assim, que fiquei um pouco desanimada, mas passou rápido, pois há sempre algo de fascinante em certos imprevistos: a possibilidade de reajustar a rota e descobrir lugares encantadores.
Fotografia da minha autoria


«Eva tinha um desejo: não ser filha única»


Os livros são cordas que nos ligam. Pela empatia de uma vivência. Pela compreensão profunda de um testemunho. Pelo sonho que se manifesta, em cada salto de fé, nas viagens que nos transformam. E, mesmo quando não reconhecemos os contornos de uma determinada história, há sempre um fragmento de sensibilidade a unir-nos. Porque sobressai uma verdade interior, tal como acontece no segundo exemplar da Ana Rita Correia.
Fotografia da minha autoria


«Confie no processo»


O traço atípico de 2020, numa perspetiva pessoal, evidencia-se logo pelo facto de ter vindo a priorizar mais a sétima arte. Abril foi o expoente máximo desta manifestação artística, muito graças ao projeto da Carolayne Ramos - Movie 36 em 40tena -, mas procuro não me desviar do progresso alcançado, até porque não só é uma fonte de entretenimento, como também potencia inúmeras reflexões. E, recentemente, sent[e]i-me a analisar a fundo o filme How To Be Single.
Fotografia da minha autoria


Tema: Um livro baseado em factos verídicos 
[ou completamente verdadeiro]


A Millennium tem um lugar especial no meu coração. Principalmente, os volumes escritos por Stieg Larsson, atendendo à qualidade e fluidez do seu discurso e das suas descrições. No entanto, fica a ressalva de que os livros da responsabilidade de David Lagercrantz estão, igualmente, fantásticos - e acredito que respeitam a linha de toda a obra. Portanto, desvendar segredos deste universo é sempre espetacular. E eu não podia perder a oportunidade de ler, para Uma Dúzia de Livros, o exemplar de Dan Burstein, Arne de Keijzer e John-Henri Holmberg.
Fotografia da minha autoria


«Esse tempo irreversível parece irreal»


Sou uma menina-mulher
Que cresceu em ambição
Mas tenho um corpo pequenino
Carregado com sonhos de gigante
E continuo, sem ponderar o risco,
A dar passos maiores
Que as minhas pernas


«Leva-me a casa
Não sei o que faço aqui
Há muito tempo que me perdi
Não me conheço tão bem como pensava
Fotografia da minha autoria


... A Bela e o Monstro!

[Uma das histórias mais bonitas. E, sem qualquer hesitação, uma das minhas favoritas. Pelo enredo. Pelas mensagens tão inspiradoras e transversais. E pelo Chip, que é a chávena mais amorosa que conhecerão em toda a vossa vida. Sou apaixonada por narrativas que nos possibilitam sonhar, sentir e maturar emoções quase na mesma medida. E é extraordinário como há pensamentos, observações e batalhas que permanecem atuais. Além disso, sei que, a cada releitura, encontrarei lições novas - o que só pode ser especial. Nesta edição ilustrada, em inglês, a magia é ainda mais evidente, transportando-nos para detalhes preciosos. Que privilégio poder tê-la na minha estante. A Bela e o Monstro permite-me, ainda, recuar e recordar um período do meu crescimento bastante feliz. E como acredito que as obras literárias são um pedaço de casa, esta faz-me sentir que é aqui que pertenço].
Fotografia da minha autoria


«Fotografar é uma maneira de ver o passado»


O conceito de fazer praia não me entusiasma. Mas passear perto do mar transmite-me outra paz, outra harmonia emocional. E é maravilhoso quando o faço na companhia da máquina fotográfica, registando detalhes e momentos particulares. Assim, voltei a abrir o baú, para recuperar fragmentos de uma zona que fez parte do meu crescimento: a Aguda.
Fotografia da minha autoria


«É preciso ver que eles vivem num mundo adormecido»


Os livros que nos fazem sentir em casa têm um lugar vitalício no nosso coração. Quer pelo aconchego que proporcionam, quer pelo sentido de pertença que despertam. E se há autor capaz de me transmitir segurança é o inconfundível, brilhante e inspirador Miguel Esteves Cardoso.
Fotografia pessoal


«Dançar ao som de valsas imaginárias»


O mundo dentro da minha cabeça não serena, porque são demasiados os pensamentos em movimento. E a verdade é que não necessito de circunstâncias que nos isolem para refletir sobre inúmeros aspetos pessoais, atendendo a que vou fazendo essa análise quase de imediato. Porém, é quando o silêncio se destaca que a minha voz interior fica mais audível. E, por consequência, torno-me mais consciente de mim.
Fotografia da minha autoria


«Não vou ficar à espera que faça sol dentro do teu coração»


Mercúrio é um elemento químico. É o planeta mais próximo do Sol. É um intermediário «em assuntos de amor». E é o nome do mais recente trabalho discográfico dos talentosíssimos Jimmy P e Carolina Deslandes, que são dois dos meus artistas portugueses favoritos.
Fotografia da minha autoria


«Guardar os momentos bonitos dentro dos olhos»


O sétimo aniversário d' As gavetas da minha casa encantada aproxima-se [21/08]. E, embora nem sempre o tenha celebrado, é uma data bastante especial. Porque marcou um ponto de viragem e o início de uma nova aventura. Na altura, não imaginava que se tornasse um lar permanente. Porém, tem preenchido o meu coração com fragmentos inspiradores, memoráveis, sobretudo, por tudo o que me permitiram crescer: enquanto escritora. Enquanto criadora de conteúdo. Enquanto ser humano. E isso nunca terá preço. Mas, antes, um valor que não deixarei de agradecer.


«A chuva acalma
É o ritmo dos pingos 
A tocar o chão
O mar enxagua
O peso do cansaço
Preso em cada vão
Fotografia da minha autoria


«O tempo vai esperar»


Queria perguntar ao tempo
Se espero ou desespero
Pela humanidade que nos foge
Nesta estrada sem ninguém
Onde a minha alma se evapora
E o céu já perdeu a cor
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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asgavetasdaminhacasaencantada
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