Entre Margens
Fotografia da minha autoria


«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Janeiro. Este mês começou em festa, mas com um toque caseiro e aconchegante, desfrutando do mimo e do colo da minha fortaleza. E tem-se desenrolado de um modo lento. Tranquilo. Sem aventuras de maior. O que considero uma ótima oportunidade para alinhar algumas ideias e planos. Além disso, é uma bela maneira de desconstruir a sensação de correria. Porque a vida deve ser aproveitada, mas sem esquecer a noção de equilíbrio. Com resoluções a médio e a longo prazo, tenho-me focado nas estratégias que me poderão levar a bom porto. E, tendo em conta que a motivação é fundamental em todo o processo, retenho todos os detalhes que me acrescentem. E contribuam para a minha boa energia.
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Tema: Livros adaptados a cinema ou televisão


A minha rotina funciona muito bem com listas. E este método organizacional é transversal a várias vertentes, incluindo as de lazer. Por isso, criei uma série escrita de obras literárias para comprar e para ler. De séries para acompanhar. De filmes para descobrir. E é desta maneira que vou sendo capaz de gerir expectativas e de perceber o caminho que pretendo delinear. Assim, para o primeiro tema, deste ano, do The Bibliophile Club, optei por acolher Margaret Atwood, uma autora que figurava no topo das minhas prioridades.
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Denoto uma ligeira acalmia dentro do meu peito oscilante de afeto.

#devaneio #acalmia #coração #mudanças #oscilação #afeto
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«Um espetáculo anual»


O mês de fevereiro aproxima-se. E traz no seu embalo a doce melodia de um conjunto de canções especiais. Porque o Festival que apurará a representante de Portugal na Eurovisão está bem mais perto. E com o intuito de nos irmos familiarizando com os concorrentes, os 16 temas já se encontram disponíveis numa playlist no Youtube e no Spotify. Portanto, preparem-se, porque o serão que une gerações promete.
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«O eterno dilema artístico»


A minha empatia - e predisposição temporal - não é transversal e unânime a todas as representações artísticas. Quando me perguntam se prefiro o livro ou o filme, a resposta é rápida e determinada: o primeiro. No entanto, se for para escolher entre uma obra literária e uma série, é provável que o meu coração vacile, pois são dois formatos que me entusiasmam. E, aí, dependerá muito da vontade emocional.


«Foi fácil eu encolher
Quando falam mal de mim
Tropecei e, no chão,
Acordei o que era dom
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... Bombons!

[Metade de mim procura ser regrada. A outra é muito gulosa. Por isso, tento manter-me longe de possíveis tentações, razão pela qual é raro ter bombons em casa. Assim, evito recaídas desnecessárias. Mas estes pedacinhos de céu foram das melhores criações. Que delícia!]
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«Qual é a saída»


Quero estar perto
Ser o teu rumo certo
Abrir as asas
E não querer partir
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«Os Arquivos Secretos e a sua alucinante caça ao assassino»


A intenção depositada nas tarefas com as quais nos comprometemos devolve-nos sempre diferentes experiências. Porque é dependente daquilo que procuramos sentir. A leitura é uma ponte que atravesso para me perder noutros lugares. Noutras pessoas. Noutras histórias. No entanto, é, simultaneamente, uma possibilidade para aumentar os meus conhecimentos em determinada área. Para crescer. Para aprender a ser melhor. Por isso, decidi participar no projeto Ler é Conhecer, criado pela Bárbara [@olhaoqueeujali] e pela Maria Inês [@bookwanderlustt].
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«O lugar que os teus livros procuraram este tempo todo»


O tempo que passo em rede é aproveitado - e gerido - com consciência. Para que nunca perca a sua componente de lazer. Porque, embora seja fascinada pela criação de conteúdo, não tenho a pretensão de a transformar em algo mais sério. Ou, até mesmo, profissional. No entanto, é nesta partilha que se encontram projetos interessantes, inteiramente adequados às nossas preferências. E à nossa identidade.
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«Há um crime para resolver em nove episódios»


As conotações têm peso. E, confesso, irrita-me o pedantismo com que se encaram determinados projetos, apenas por serem nacionais. Como se aquilo que se produz em Portugal tivesse um valor diminuto. Ou, então, não fosse digno de oportunidades. Porque ainda prevalece um culto prioritário ao que vem com assinatura estrangeira. É claro que nem todos os formatos resultam. Mas isso acontece em qualquer canto do mundo. E cair no erro da generalização é condenar as representações de arte. A prova de que o nosso país transborda talento tem um nome: Sul.
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«As pegadas impressas na alma são indestrutíveis»


O cesto das pinhas oscilava com leveza. Ao fundo, ouvia a voz da minha mãe, num murmúrio que me fez desconfiar. Aproximei-me, procurando perceber se era um lamento ou se eram pensamentos soltos, de quem tem a mente sempre em movimento. Não era nenhuma das opções. Ainda a medo, um miar ternurento ecoou pelo telheiro. E ali estavas tu, com esse olhar cor de azeitona e pelo malhado, a acolher-nos como teus donos.


«Vi o amor no mais doce lamento
Vi uma flor a bailar com o vento
Vi na areia o barco onde tu vieste
E a tua boca de amora silvestre
Fotografia da minha autoria


... Groselha!

[Há sabores que me transportam para tempos passados e felizes, sentada numa mesa redonda, a partilhar refeições e vivências com quem tanto me faz crescer. E a groselha, embora não entre muitas vezes cá em casa, é uma das minhas preferências. Seja com água ou com cerveja. Adoro.]
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«Fotografar é uma maneira de ver o passado»


Um dos meus pontos de retorno, em 2019, após o fim de semana por Sintra, foi o Sítio, na Nazaré. Embora o visite com regularidade, nunca deixo de ficar deslumbrada com a vista de tirar o fôlego e com a familiaridade do lugar. É, portanto, um dos meus favoritos. Porque transmite uma paz diferente, mesmo que seja bastante procurado. E tem identidade em cada detalhe. Nas pessoas que nos recebem nas suas bancas e nas suas lojas. E na história que vai construindo em redor. Por isso, gosto tanto de regressar. E de me perder no seu regaço.
Fotografia da minha autoria


Tema: Um livro que ficou por ler em 2019


O místico e interminável mundo das estantes poderia ser o nome de um dos filmes da minha vida. Porque perco-me na imensidão de histórias disponíveis e faço por complementar a minha modesta biblioteca sempre que possível. E isso implica que a lista de livros para ler seja tão desproporcional ao tempo que disponho. O ano passado li muito. Mais do que julguei ser concretizável. No entanto, não foi suficiente para desvendar todos os títulos em espera, transitando-os para 2020.
Fotografia da minha autoria


«O assassino ainda está no Expresso do Oriente»


A melodia ondulante do ano que nos envolveu - vinte vinte - trouxe-me uma motivação acrescida para abraçar componentes artísticas que não priorizo. Por essa razão, procurarei abrir mais vezes a porta ao mundo do cinema, permitindo-me ser surpreendida pelas histórias que se desenrolam através do meu olhar, numa cadência emocional em movimento.
Fotografia da minha autoria


«A leitura abre a mente e alimenta a alma»


A minha missão livrólica foi abraçada com todo o compromisso. Tenho consciência que o ano ainda mal começou, mas a quantidade de promoções tentadoras que se tem cruzado no meu caminho, neste curto espaço de tempo, vai colocando a minha alma de leitora à prova. No entanto, mantenho-me firme e concentrada na lista de obras que continuam na minha estante por descobrir, aguardando a sua oportunidade de ouro.
Fotografia da minha autoria


«Não há nada como regressar»


A partilha de conteúdo tem tanto de desafiante - por aquilo que implica na nossa criatividade -, como de entusiasmante, porque crescemos nas palavras dos outros, ao mesmo tempo que criamos anticorpos, aprofundamos conhecimentos e aprendemos a observar a vida de outras perspetivas. E é por essa razão que não abdico da interação que construímos em rede, pois acrescenta-me. E permite-me evoluir.


«Prometo ser melhor no ano novo
E baixar as defesas
Fingir que não me importo 
De sorrir, que gosto de surpresas
Fotografias da minha autoria


... Bullet Journal Literário!


Escrever opiniões sobre livros não é algo que faça desde sempre. Aliás, levou algum tempo até que despertasse para este conteúdo blogosférico, talvez por ter pouca confiança ou por sentir que, sendo uma leitora em crescimento, ainda não tinha ferramentas suficientes para dissertar acerca desta paixão. No entanto, quando comecei a priorizá-la, percebi que era fundamental anotar todas as sensações e pensamentos referentes à obra em questão - que me parecessem relevantes -, para que fosse o mais completa e justa possível. E a verdade é que, de todos, é o método que melhor resulta comigo.
Fotografia da minha autoria


«A vontade é o fermento certo para chegar lá»


Estamos longe. E eu não vejo maneira de encurtar a distância. Porque cortaste as cordas e armadilhaste o caminho. Tudo para impedir que me aproximasse. Tens lutado contra aquilo que sentes por pensares que é incorreto, talvez, maligno. Mas desde quando é que amar é errado?
Fotografia da minha autoria


«Algures entre o sonho e a mais pura realidade»


As minhas costas albergam asas. Indetetáveis para aqueles que me rodeiam, mas sempre presentes quando me enlaço nas páginas de um novo livro. E é neste voo que respiro o mundo. Quem é que nunca sonhou voar? Abrir os braços, sentir a brisa e não tocar no chão? Eu até quis «voar como o Jardel sobre os centrais», como canta o inigualável Rui Veloso! Porém, perante essa impossibilidade, desenvolvi alternativas. E, finalmente, pude levitar através das palavras de João Tordo.
Fotografia da minha autoria


«Cozinhar é só um jeito diferente de amar»


A necessidade aguça o engenho. O ditado é antigo, porém, acredito, há uma verdade inegável na sua base. Porque aprendemos a ser criativos quando a vida nos coloca à prova. E se queremos manter-nos à tona, primeiro, temos que saber nadar. E, depois, sermos ousados. Este processo leva o seu tempo, até porque depende de uma predisposição mental e emocional forte. Mas o resultado pode ser surpreendente.
Fotografia da minha autoria


«Todos temos luz e trevas dentro de nós»
[contém spoilers]


A nossa vida é uma passagem. Não digo para a outra margem, mas por uma fita cinematográfica recheada de géneros, momentos, aprendizagens e, se possível, magia. Acredito que parte da nossa existência será eterna, enquanto habitarmos as memórias e o coração daqueles que nos querem tanto. Porque é este vínculo que torna a nossa jornada autêntica. Mas quando o corpo parte, por onde deambula a nossa alma?
Fotografia da minha autoria


«Um dos mais surpreendentes monumentos»


O ar sombrio intensificou o mistério, mas não impediu o reconhecimento de todos os traços deslumbrantes e românticos que caracterizam a segunda paragem por Sintra, permitindo-me descobrir um pouco mais da essência desta cidade encantada. Quando me despedi do belíssimo Parque e Palácio de Monserrate, palmilhei a estrada que me levou até uma espécie de realidade paralela: a imponente Quinta da Regaleira.


«Se a vida fosse fácil como a gente quer
Se o futuro a gente pudesse prever
Eu estaria agora tomando um café
Sentado com os amigos em frente à TV
Fotografia da minha autoria


... Pendentes Decorativos

[A decoração tem um peso significativo na identidade da nossa casa. E eu tenho tido o cuidado de escolher peças minimais, mas que se encaixem na minha personalidade. Nesse sentido, os pendentes têm sido uma presença constante. Curiosamente, no ano transato, precisei de renovar os elementos da minha árvore de Natal e apostei em vários artigos deste género - contrastando com as bolas prateadas. No entanto, como sinto que não são exclusivos desta quadra, vou mantê-los expostos noutras divisões. Além disso, ofereceram-me um maravilhoso, que talvez coloque na porta do meu quarto. Estou mesmo rendida]
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«É de batalhas que se vive a vida»


Permaneço à margem da vida que escolhi
A linha que separa a vontade de viver
Da necessidade de sobreviver
É ténue. Finita. Quebrável.
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«Literatura é liberdade»


O traço distinto dos embrulhos não só faz palpitar o meu coração inquieto, como também comprova o quanto as minhas pessoas-luz me conhecem bem. Porque a minha vida fica sempre um pouco mais feliz - e com mais uma pitada de magia - quando recebo livros. E, neste Natal, a quantidade foi bastante generosa, alimentando a minha alma literária.
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«O sorriso como escudo, a esperança como espada»


O relógio anunciou as 12 badaladas. E eu respirei fundo. Não porque sentisse a vida a mudar de imediato, mas porque abri a porta a um novo ano. A mais uma estrada cheia de curvas. E com rotas de infinitas oportunidades. Bem perto daqueles que me são tanto, percebi a paz com que me despedi de 2019. E isso não tem preço. Aliás, era tudo o que precisava para receber 2020 de alma a transbordar de esperança.
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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