MOLESKINE 2020 // O MELHOR DE JANEIRO

Fotografia da minha autoria


«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Janeiro. Este mês começou em festa, mas com um toque caseiro e aconchegante, desfrutando do mimo e do colo da minha fortaleza. E tem-se desenrolado de um modo lento. Tranquilo. Sem aventuras de maior. O que considero uma ótima oportunidade para alinhar algumas ideias e planos. Além disso, é uma bela maneira de desconstruir a sensação de correria. Porque a vida deve ser aproveitada, mas sem esquecer a noção de equilíbrio. Com resoluções a médio e a longo prazo, tenho-me focado nas estratégias que me poderão levar a bom porto. E, tendo em conta que a motivação é fundamental em todo o processo, retenho todos os detalhes que me acrescentem. E contribuam para a minha boa energia.

Iniciar um Bullet Journal Literário: Escrever opiniões sobre livros não é algo que faça desde sempre. No entanto, quando avancei com este conteúdo, percebi que era fundamental anotar todas as sensações e pensamentos referentes à obra em questão, para que a análise fosse o mais completa e justa possível. Já há algum tempo que pretendia aventurar-me num Bujo e decidi não adiar mais essa vontade. Assim, mantendo presentes dois princípios basilares - simplicidade e praticabilidade -, fiz quatro divisões: uma para o Entrelinhas e as restantes para cada um dos Clubes/Projetos de leitura com os quais me comprometi: Uma Dúzia de Livros, The Bibliophile Club e Ler é Conhecer. Logo nas primeiras duas páginas fiz uma espécie de capa e um índice, colocando uma citação da obra da minha vida - O Principezinho. Posteriormente, para cada categoria criei uma folha de rosto. E, por fim, enumerei os exemplares que poderão responder aos temas propostos. O design é minimal e transversal. E resolvi aproveitar um truque que encontrei num vídeo, colocando um pedaço de fita cola preta no topo da página, pois é mais fácil para identificar onde começa cada secção. Deste modo, consigo fazer as transições com mais eficiência.


Não Comprar Mais Livros: O meu compromisso para este ano é bastante claro, pois pretendo reduzir a lista de livros em espera. Por mais que invista de forma consciente, não faz sentido ir acumulando manuscritos e, depois, demorar uma eternidade a resgatá-los das estantes. Por isso, mesmo que as promoções sejam tentadoras, irei resistir. Ou tentar com muita convicção, pelo menos. Só há três ocasiões em que me permitirei ceder à tentação: o meu aniversário, a Feira do Livro do Porto e o Natal. Mas como acredito que, até chegar à primeira, já terei diminuindo muito as leituras em falta, parece-me exequível. Sei que 2020 ainda mal começou, mas tenho-me portado bem.

Porto de Amor: Após algum tempo sem dedicar um sábado a passear pela minha cidade Invicta, voltei a este programa que tanto me enche as medidas. Porque é impossível cansar-me. Sinto-me em casa, seja qual for a rua que palmilhe. E não há melhor sensação do que esta.


Janeiro fica, ainda, marcado pelo aniversário da minha tia J. e do meu tio M. Desta vez, não foi possível celebrarmos juntos, porque não estavam por cá. Porém, estivemos perto de outra maneira.

A Sombra do Vento // Carlos Ruiz Zafón: Este romance termina da mesma forma que se inicia, demonstrando o quanto a nossa evolução é cíclica. Através do seu final com notas de esperança, e atendendo a que aborda um pouco de tudo - mistério, morte, política, sexo, amizade -, compreendemos que há obras nas quais tropeçamos e que nunca mais nos abandonam. Porque, neste elo tão umbilical, fazem morada no nosso peito, marcando-nos eternamente [Uma Dúzia de Livros // Janeiro].

Stieg Larsson - Os Arquivos Secretos // Jan Stocklassa: É um misto de ensaio, jornalismo de investigação e romance de espionagem. Com um ritmo alucinante e conspirativo, considero fantástico o facto de o autor não se ter focado apenas no homicídio, mas de ter estabelecido um contexto social e político, ao mesmo tempo que desencadeou um paralelismo com a vida do criador da Millennium e da sua, tornando o relato mais fidedigno e entusiasmante. Assim, abre uma espécie de caixa de pandora [Ler é Conhecer // Figuras Históricas].

A História de Uma Serva // Margaret Atwood: Esta narrativa brilhante e fluída é um «hino à resiliência». E, com um final em aberto, existem inúmeras questões à espera de respostas. Nesta viagem intensa, dramática e abusiva, há passagens que nos magoam como balas, até porque demonstram a fragilidade da nossa condição e o quanto a vida pode virar-nos do avesso, separando-nos de tudo o que conhecemos. Através de uma leitura relacional, que mexe na ferida, percebemos que, infelizmente, Gileade não é um mundo assim tão distante. Só muda a cor da indumentária que exibimos na rua [The Bibliophile Club // Janeiro].

O Macaco Bêbedo Foi à Ópera // Afonso Cruz: Esta obra marca uma experiência social, para amantes ou não amantes de cerveja, até porque nos permite estabelecer pontes com a interação em comunidade. Embora em Portugal se privilegie mais a cultura do vinho, não deixa de ser interessante perceber que esta bebida alcoólica despoleta a origem de vários acontecimentos.  E contamos com a escrita única de Afonso Cruz, que nos faz olhar para a história da humanidade de outra perspetiva.


A Cinza do Tempo // Daniel Sampaio: O autor parte de uma componente educacional para dissertar, de um modo sereno, acerca de alguns problemas centrais do nosso quotidiano. Ao longo de 60 crónicas, convida-nos a refletir, a saber ouvir e a partilhar. Apesar de ter achado os textos interessantes, senti alguma repetição de ideias. No entanto, é inegável o quanto as temáticas permanecem atuais.

Grande Hotel de Paris // Octávio M. Félix: Este livro é bastante especial por dois motivos. Primeiro, porque foi escrito pelo meu primo [e eu já estava em falta com ele, porque o livro teve o seu lançamento em 2011]. Segundo, porque permite desvendar mais um pouco da história do Porto, centrando-se no hotel mais antigo da cidade. Por muito suspeita que eu seja, a sua escrita faz-nos recuar no tempo, transportando-nos para o centro da ação. Que memórias fabulosas.

O Último Paraíso // António Garrido: A vida altera-se num sopro. E, por vezes, na ânsia de uma mudança positiva, somos envolvidos em circunstâncias pouco felizes e isentas de culpa. Após uma série de incidentes insólitos, será que o mundo de sonho prometido corresponde à realidade? Num misto de romance, suspense e traços históricos, acompanhamos Jack Beilis num confronto de realidades, ao mesmo tempo que evidencia a fragilidade e a incoerência do ser humano.

Tive, também, o privilégio de ser contactada para ler o eBook Alecrim, de José Vieira [pseudónimo], e fiquei bastante surpreendida pela história em si, até porque é baseada em factos reais.

Um dos meus objetivos para este ano passa por apostar mais na sétima arte. E, este mês, até começou de um modo positivo, uma vez que consegui rever Honey, Street Dance e Footloose [com Kenny Wormald, que nunca deixará de me surpreender]. Mas houve mais registos.

Um Crime no Expresso do Oriente: O ritmo inicial é frenético e elucidativo das competências de Poirot - a personagem mais carismática. Contudo, chegou a um ponto da ação em que se perderam pormenores importantes, tornando-a demasiado célere e, até, menos impactante. Atendendo a que houve cortes que, para mim, seriam imprescindíveis para compreender melhor as motivações do assassinato e do próprio processo minucioso do detetive. É claro que não é concebível reproduzir toda a obra literária - nem era o que aguardava. Porém, as cenas beneficiariam se se apostasse noutra construção. Neste registo, ficam várias pontas soltas, que só consegui unir porque tinha um conhecimento prévio dos acontecimentos [publicação completa aqui].


Mentes Criminosas T15: Uma das minhas séries favoritas está de volta, apresentando aquela que será a temporada final. E sinto que não estou preparada para esta despedida, porque cresci a vê-la. Com todas as emoções à flor da pele - e muita adrenalina -, esperam-nos episódios brilhantes, com um elenco que é já parte da família.

Auga Seca: Nada é o que parece. Esta é a premissa da nova aposta televisiva, por parte da RTP. Filmada em Portugal [Lisboa] e Espanha [Vigo], somos confrontados por um suicídio «que não convence ninguém». Na tentativa de se descobrir a verdade, vamos perceber que a teia é muito mais densa e perigosa, pois estamos perante um negócio de fachada, que é a ponte para uma rede de tráfico de armas. Até à data, vi dois episódios [hoje sai o terceiro], mas já estou conquistada.

A Floresta das Almas Perdidas: A longa metragem de José Pedro Lopes centra-se num lugar ficcional, cujo nome se deve ao «facto de ter sido o local escolhido por muitos para terminar a sua vida». Para além da sinopse, chamou-me à atenção o lago que aparece no filme, pois conheço-o quase como a palma da minha mão. Com imagens a preto e branco, fazendo sobressair todo o lado sombrio da história, achei o conceito interessante. Contudo, as sequências tornaram-se confusas, deixando-me com mais perguntas do que respostas. Ainda assim, é louvável a temática, porque nunca será em demasia alertar para as questões relacionadas com o suicídio e a saúde mental.

HP // Os Meus Horcruxes: A nossa vida é uma passagem. Não digo para a outra margem, mas por uma fita cinematográfica recheada de momentos e de magia, se possível. Acredito que parte da nossa existência será eterna, enquanto habitarmos as memórias e o coração daqueles que nos querem tanto. Porque é este vínculo que torna a nossa jornada autêntica. Mas quando o corpo parte, por onde deambula a nossa alma?

Vinte Vinte // Pontos de Retorno: Acredito, de coração, que devemos voltar onde fomos felizes. Ou tornar a fazer algo que nos encha as medidas. Portanto, inspirada pela Rita da Nova e abraçando esta energia, em parte, saudosista e tão motivante, elenquei alguns daqueles que espero serem os meus pontos de retorno para este ano.

1+3 | 12 Livros para 2020: Já consegui rasurar títulos em espera. Ainda assim, a estrada afigura-se longa. Mas promissora, muito graças aos Clubes de Leitura. Dos 51 exemplares que me faltam, há alguns que considero prioritários - pelo autor, pelo género e pelas temáticas. Portanto, e respeitando sempre a minha predisposição emocional, reuni os 12 livros que não poderão passar de 2020 sem serem lidos.

Storyteller Dice // Pegadas Celestes: O cesto das pinhas oscilava com leveza. Ao fundo, ouvia a voz da minha mãe, num murmúrio que me fez desconfiar. Aproximei-me, procurando perceber se era um lamento ou se eram pensamentos soltos, de quem tem a mente sempre em movimento. Não era nenhuma das opções. Ainda a medo, um miar ternurento ecoou pelo telheiro. E ali estavas tu, com esse olhar cor de azeitona.

Caixa Mágica | Sul: Esta série é o espelho de uma nação profundamente abalada por uma crise económica, tendo Lisboa como pano de fundo. E um traço curioso é que abre a porta para a conhecermos de um modo muito mais íntimo e genuíno, pois fazêmo-lo na companhia de personagens dinâmicas. Credíveis. Que se fundem como um pedaço da cidade. Descrevendo realidades que vão «desde os bairros operários de Xabregas» até ao lugar das elites, vamos desvendando os segredos escondidos na hipocrisia de quem só se interessa com a sua riqueza, independentemente dos meios utilizados para atingir determinados fins. Nos negócios por fachada. Na falsa fé. E na igreja evangelista que, neste contexto, é um ponto de passagem para um meio perigoso.

Um dos meus pontos de retorno para 2020 era o Dona Maria Pregaria, no Porto. Contudo, foi com imensa pena que, no último fim de semana de janeiro, encontrei um letreiro à porta a dizer «trespasse». Porque a comida era deliciosa. O espaço, embora não fosse grande, era agradável. E a equipa era de uma simpatia extraordinária. Como nem tudo é mau, este contratempo fez-me regressar ao Bibó Porto - onde já não ia há algum tempo -, para degustar uma bela francesinha.

Desvaneio: É uma aplicação literária, que nos permite organizar os nossos livros por marcadores [lidos, a ler,...], estabelecer metas diárias e acompanhar a nossa evolução anual. Além disso, oferece-nos a possibilidade de vender, comprar, trocar, emprestar ou doar livros «a outros leitores nas proximidades». Conversar sobre os livros que transportamos na palma da mão, e que nos fazem embarcar em sucessivas aventuras, é uma maneira de vaguear por distintas realidades, perspetivas e sensações. E, agora, há mais uma plataforma para onde podemos fugir. Perdendo-nos em devaneios ímpares. E neste Desvaneio, que é o lugar certo para um bem tão precioso [publicação aqui].


Bad Girls Gang: O tempo tem estado bastante desagradável. E, por isso, só me apetece andar bem aconchegada, numa sucessão de camadas de roupa que eu adoro - incluindo sempre um cachecol XXL. No entanto, ao entrar na C&A, não resisti à camisola da Disney, com uma imagem das vilãs mais icónicas. Achei-a um mimo. E, tendo em conta o preço [6€], senti que valia o investimento - mesmo que não a utilize no imediato.


Para Regressar em 2020: Um aspeto que considero extremamente especial e valioso na blogosfera é a interação, até porque alarga os nossos horizontes. A minha publicação sobre pontos de retorno foi inspirada na Rita da Nova. E, ao ler a minha, a Sofia também quis replicar o tema. Neste efeito de matrioska, como ela denominou, é maravilhoso verificar as diferentes contribuições para o mesmo assunto.

Vinte Vinte traz melodia no nome. Mas a transição para este novo ano não abandonou algo que me caracteriza: a conjugação de estilos diversos. Porque acredito que são mais as pontes entre eles. Assim, nesta viagem auditiva, não faltaram sonoridades a falar-me ao coração.

Faixas: A primeira entrada na playlist foi Girassol, que combina as vozes de Priscilla Alcantara e Whindersson Nunes. Vinte Vinte, por seu lado, veio comprovar o quanto os géneros musicais se podem fundir, porque Ana Moura, Branko e Conan Osíris têm bases distintas, mas criaram algo transcendente. Irma surpreendeu com Monami [que tive o privilégio de ouvir ao vivo nos Aliados]. Deixei-me reconquistar pela Estrela da Carminho. E rendi-me, outra vez, a Khalid, que lançou Eleven. Highest In The Room, que é uma parceria entre Travis Scott, Rosalía e Lil Baby, está com uma energia incrível! E, para elevar esta seleção, Filipe Pinto regressou à música com o belo Só o Teu Dom, que conta com a participação da maravilhosa Catarina Clau. Além disso, as minhas favoritas do Festival da Canção também figuram nesta lista: Cegueira [Dubio feat +351], Copo de Gin [Meera], Passe-Partout [Bárbara Tinoco] e Medo de Sentir [Elisa]. Ano Novo [Valter Lobo], P'ra Ser Irmão [Janeiro & Paulo Novaes], Grana [Cintia & Mishlawi], Perdido [Tomás Adrião] e Hei [ProfJam] também marcaram o meu mês.


Álbuns: Os Cassete Pirata lançaram A Montra, salvo erro, em Maio de 2019, mas só agora é que me dediquei como deve ser a esta obra de arte. E, bem, que trabalho fabuloso. Vitor Fonseca - mais conhecido por Cifrão - e Vasco Alves criaram uma banda inspirada no electro pop, no funk, no hip hop e no rock dos anos 80. Com um tom contagiante e dançável, o disco The BLKBRDS tem preenchido os meus dias.

Terapia de Casal #16: Não me quero repetir, mas a verdade é que a dinâmica entre a Rita da Nova e o Guilherme Fonseca é espetacular. E, particularmente, neste episódio, estavam imparáveis. Fartei-me de rir com o momento musical, mas as pérolas não se limitam a este segmento. Em simultâneo, abordaram temáticas muito pertinentes, criando um equilíbrio interessante - mas sem a pretensão de se levarem a sério.

RFM - Informação Privilegiada // Gleidson, o Influencer: Luís Franco-Bastos tem uma nova rubrica no Café da Manhã. E, todos os dias, como o nome indica, traz informações em primeira mão, que podem ser através de uma entrevista, um depoimento, um comentário de alguém «que todos os meios de comunicação queriam, mas a que só a RFM tem acesso». Num rasgo de genialidade, onde o homem das mil vozes se reinventa, camaleónico, o terceiro episódio será sempre dos meus favoritos.

N' A Caravana com Madalena Abecasis: Fiquei a conhecer a Tia Lena em publicações pontuais. Só recentemente é que a comecei a seguir no instagram, porque tem uma personalidade descomplicada. Divertida. E capaz de ser ácida, tocando na ferida, mas sempre com imensa graça. No início do mês, cruzei-me com a sua conversa com Rita Ferro Alvim e foi um gosto tremendo escutá-la, porque ela é despojada e muito genuína.

Travel Vlog Japan: Confesso que nunca pensei incluir o Japão na minha lista de destinos de sonho, mas a verdade é que tenho vindo a reconsiderar essa possibilidade. A Inês Rochinha esteve lá há pouco tempo e os vídeos - #1 e #2 - que gravou deixaram-me entusiasmada para reproduzir as suas pegadas, porque a experiência é surreal!

A vida é fugaz. E não é necessário acontecer uma tragédia para o compreendermos, mas os nossos sentidos ficam mais ativos nestas circunstâncias. É, também, por isso que me preocupo tanto em valorizar todos os momentos e todas as pessoas que me acompanham, tornando a minha caminhada significativa. Todavia, o nosso crescimento é, ainda, marcado por personalidades nas mais diversas áreas, dependendo dos nossos gostos. Portanto, faz-me todo o sentido aproveitar este segmento de gratidão para homenagear uma lenda: Kobe Bryant. Sempre fui apaixonada por basquetebol e era impossível não vibrar com o seu talento. Com o seu entusiasmo. Com o seu amor. Além disso, foi sempre um exemplo de entrega e superação. Dentro e fora de campo. É difícil conformarmo-nos com notícias tão duras, mas nunca será esquecido.


Também me senti grata pela minha inspiração sempre em movimento.



Como foi o vosso mês?

Comentários

  1. Aproveito para desejar um ótimo mês de fevereiro!

    Isabel Sá  
    Brilhos da Moda

    ResponderEliminar
  2. Que início de ano preenchido, que Fevereiro te traga o melhor =)

    Beijinho grande!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Trouxe muitos detalhes maravilhosos *-*
      Obrigada e igualmente, minha querida

      Eliminar
  3. Após a leitura de O MELHOR DE JANEIRO fiquei com a impressão que o teu dia tem 48 horas. Interessante é que tudo é importante para ti, mesmo a coisa mais insignificante como o aniversário da tua tia.

    Vamos lá ver o que escreves sobre o mês mais pequeno do ano.

    Fabulosas as fotografias 💙

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Há alturas em que dava jeito ahahah
      É uma questão de perspetiva. Enquanto alguns, se calhar, passam o dia a desvalorizar tudo ou, então, a direcionar a atenção para todos os detalhes chatos, eu faço por valorizar aqueles aparentes nadas, mas que valem o mundo.
      O aniversário da minha tia nunca poderia ser uma coisa insignificante

      Muito obrigada :)

      Eliminar
  4. Quem mês tão rico e tão cheio :)
    A nossa cidade está cheia de gruas, cada vez mais parecia com a sua irmã londrina mas nada lhes tira o verdadeiro encanto :)
    Adoro essa T-shirt :) Diz-me muito ;)
    Que Fevereiro seja tão mágico quanto Janeiro :)
    Beijinhos*

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Foi um bom começo :)
      É verdade, nem as gruas conseguem isso, porque a beleza do nosso Porto é interminável!
      Não consegui resistir à t-shirt, é espetacular :D
      Obrigada e igualmente, minha querida

      Eliminar
  5. Que mês bastante recheado de coisas boas, espero que o novo te traga só coisas também muito boas
    Beijinhos
    Novo post
    Tem post novos todos os dias

    ResponderEliminar
  6. Dedejo que todos meses do ano sejam recheados de coisas boas como o que está a terminar.
    Beijinhos

    ResponderEliminar
  7. Viver sem pressas é que a vida tem mais encanto. Penso que não há coisa melhor do que tranquilidade. A correria para o local de trabalho e do local de trabalho para casa, era coisa que não me agradava quando estava no ativo.
    Que os meses que se seguem a este que está chegando ao fim lhe proporcionem tudo aquilo que mais deseja na sua vida.

    Tenha uma boa noite e um bom fim de semana Andreia.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Essa correria, apesar de, muitas vezes, ser necessária ou inevitável, pode impedir-nos de viver as coisas com a energia que merecem.
      Muito obrigada, Edumanes. Igualmente!

      Bom fim de semana*

      Eliminar
  8. Amei o blog! Tem conteúdo riquíssimo aqui ♥️♥️
    Seguindo você 😉
    http://unhasdaraquel.blogspot.com

    ResponderEliminar
  9. Já ouvi falar imenso do Dona Maria Pregaria mas nunca comi lá nada.
    Quero imenso ler "A Sombra do Vento" e reler e ler mais livros acerca de Stieg Larson.
    Afonso Cruz é um autor que nos últimos tempos me tem suscitado muita curiosidade.
    Já tinha ouvido falar por acaso, a ver se instalo a app "Desvaneio" (:

    r:teve arranjo e, finalmente hoje já o tenho. Obrigada (:

    http://arrblogs.blogspot.com/


    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Nunca visitei os outros, mas o Dona Maria Pregaria no Porto era uma maravilha. Fiquei mesmo com pena que tivesse fechado.
      É um livro extraordinário. Sinto que tem uma história inesquecível, que se cola à nossa pele para sempre. Stieg Larsson, por seu lado, foi uma surpresa incrível!
      Tenho adorado tudo o que leio de Afonso Cruz *-*
      Está mesmo interessante.

      Que bom :)

      Eliminar
  10. Primeiro de tudo: como consegues ler tanto em apenas um mês?! :O Só consegui acabar 2 livros em janeiro!
    De facto foi um mês atarefado para ti. Que fevereiro seja um mês incrível. Beijinho

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Depende muito dos momentos, mas vou conseguindo porque aproveito todos os bocadinhos para ler 😊
      E terminares 2 é ótimo!
      Muito obrigada, minha querida. Espero que fevereiro seja muito generoso contigo

      Eliminar
  11. Cada vez gosto mais das tuas fotografias!
    Quanto ao comprar menos livros, tento mas não consigo! Eu sei que tenho sempre muitos livros para ler, mas a Wook e o OLX são tentações! Faço um esforço. Tento fazer com que a compra seja o mais económica possível.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Owww, que querida! Fico mesmo de coração cheio com esse retorno. Obrigada <3
      É uma das maiores tentações, sobretudo, quando encontramos exemplares a preços bem simpáticos. Para já, tenho conseguido resistir, mas tem custado

      Eliminar
  12. Por cá, Janeiro foi comprido, mas generoso e feliz.
    Fico também feliz por teres iniciado o teu 2020 tão bem, tu mereces, mesmo <3

    Eu acabei agora a 12ª temporada de Mentes Criminosas, por isso, vou aproveitar as três temporadas que me faltam, é uma série sensacional :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Fico tão feliz por saber isso, minha querida. Tu mereces mesmo tudo de bom <3
      Faço tuas as minhas palavras, de coração.

      O meu coração não está preparado para a despedida. Acho que vou continuar em negação ahahah é mesmo! E sinto que, embora tenha sofrido algumas mudanças no elenco, manteve sempre a qualidade e a consistência

      Eliminar

Enviar um comentário