Entre Margens
Fotografia da minha autoria


«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Julho. Um mês que passou num sopro. Que me permitiu abrandar, reorganizar algumas ideias, apostar na minha formação e, inclusive, estabelecer alguns reencontros - locais e musicais. Além disso, teve um sabor especial, porque, ainda que à distância, pude celebrar mais uma vitória de um dos meus. Com uma energia descomplicada e intimista, este capítulo foi um ótimo ponto de equilíbrio físico e emocional.

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Tema: Um livro relacionado com culinária
[pode conter spoilers]


A cozinha é uma das divisões em que passo menos tempo. No entanto, sinto que tem uma energia diferente, onde nos podemos sentir, de facto, em casa. Porque não se trata apenas de preparar uma refeição, como um processo automático e desprovido de emoções. Neste espaço acontece a magia da partilha - introspetiva ou social. Nasce uma história com distintos protagonistas. E sentimos o amor a adquirir uma forma deliciosa. Porque cozinhar para os nossos significa cuidar. E é mesmo um dos atos mais generosos que podemos ter para com os demais.
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... FRIENDS!

[Os anos passam, mas esta série terá sempre um lugar especial no meu coração. Porque cresci com este grupo de amigos tão alucinado e especial. Porque ajudou-me a relativizar dramas. Porque revejo sempre que me é possível. Porque aprendo algo novo a cada episódio revisto. O Chandler, a Monica, o Ross, a Rachel, o Joey e a Phoebe são a prova de que as nossas diferenças não condicionam os elos relacionais, desde que saibamos respeitar - e aceitar - o espaço do outro. Além disso, sinto que há tanta verdade naquela história, que poderíamos ser parte do grupo, mesmo quando têm escolhas surreais e comportamentos questionáveis - ou, se calhar, sobretudo por isso, atendendo a que não pretende romantizar ligações, tornando-as naquilo que não são: perfeitas. Porém, sem esquecer todo o humor e entretenimento, a maior mensagem da série prende-se com a certeza de que, por mais que a vida avance, por mais que os nossos caminhos se separem fisicamente, teremos sempre alguém para quem voltar. E a quem podemos chamar de casa. Porque é isso mesmo que os nossos amigos representam: um lar].
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«Que prato escolhias para acompanhar o livro?»


A Sofia [A Sofia World] e a Carolayne [Imperium Blog] criaram o The Bibliophile Club, um dos clubes de leitura em que faço questão de participar. E o que o distingue não é apenas a dinâmica de leitura mensal, pois é selecionado um tema, em vez de um livro, mas também o facto de, sempre que possível, complementarem com uma pergunta, ajudando-nos a aprofundar a temática e a descobrir a obra com outra propriedade - ou, então, a estabelecer uma ponte com a realidade.
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«I just wanna be the best of me even though sometimes 
I forget to breath»


As nossas preferências aproximam-nos ou afastam-nos de determinados artistas. O que não significa que os escutemos a toda a hora ou que não possamos vir a apreciar fragmentos da sua obra. Simplesmente, tornam-se mais ou menos prioritários consoante a mensagem transmitida. E foi sempre neste limbo que acompanhei o percurso de Justin Bieber.


«Vejo-te aí dentro
Num tormento
Que vem de ti
Fotografia da minha autoria


... Edições Ilustradas / Pop-Up / Especiais!

[Há histórias que têm um significado tão especial para nós, que acabamos por querer tê-las em todas as suas representações. Por isso, embarquei numa coleção que tem tudo para me encher as medidas, uma vez que pretendo adquirir as edições ilustradas, pop-up e/ou de capa dura das obras que tanto me ensinam e ajudam a crescer. Até ao momento, tenho a preciosidade que podem observar na fotografia, a versão ilustrada - e lindíssima - de The Beauty and The Beast, a Janela Mágica: Contos de Natal, que inclui O Quebra-Nozes e as versões ilustradas dos dois primeiros volumes da Saga Harry Potter - Pedra Filosofal e Câmara dos Segredos. O próximo passo é encontrar Orgulho e Preconceito na edição da Civilização e comprar o clássico da Disney Mulan. Pelo meio, outros livros surgirão, sinto. Porque há trabalhos que valem a pena, por serem ainda mais mágicos, elevando a leitura]
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«Cozinhar é como tecer um delicado manto»


A minha relação com a cozinha é instável - o que não representa um segredo profundo. Porém, tenho um certo fascínio por experimentar receitas doces, sobretudo, quando aparentam ser deliciosas e sem passos complexos que nos façam repensar a nossa vontade de confecionar aquele prato em específico. Portanto, priorizando esta preferência, reproduzi uma das minhas sobremesas favoritas, mas com uma variante.
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«História de um desastre nuclear»


O mundo, tal como o conhecemos, é marcado por episódios inesquecíveis. Mas será que temos consciência de todos os seus contornos? Será que acompanhamos as suas verdadeiras implicações? Porque a maioria tem camadas muito mais profundas, que nem sempre convém serem desvendadas para a sociedade. Nesse sentido, resolvi tornar o tópico Eventos Históricos, para o projeto Ler é Conhecer, mais abrangente e ler a obra de Svetlana Alexievich, que aguardava a predisposição adequada.
Fotografia da minha autoria


«É preciso ver o que não foi visto,
ver outra vez o que se viu já»


O sonho de percorrer Portugal de Norte a Sul não esmoreceu. Só necessitou de ser reajustado para nos salvaguardarmos, ainda mais, neste período de pandemia. Portanto, como o nosso verão não seria o mesmo sem um piquenique, rumamos até ao município de Arcos de Valdevez, para visitarmos uma das aldeias vencedoras das 7 Maravilhas.
Fotografia da minha autoria


«Num mundo de faz de contar»


A manhã acordava com sol, mas dentro de casa do palhaço Óculos estava sempre a chover. Porque não havia um único dia em que ele não se levantasse irritado, sempre a reclamar com tudo. E ninguém conseguia descobrir a razão da sua má disposição. Talvez nem ele soubesse qual era, porque, ao que parece, sempre foi assim. Quer dizer, desde que se começou a vestir de palhaço: uma profissão herdada, mas não desejada.
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«Foi sempre a resiliência que salvou os meus sonhos 
da tentação de desistir»


A um passo do precipício
De braços abertos para voar
Nesta luta sem armas
Desleal e sem pontos de retorno
Ficamos suspensos a ver o horizonte


«Reparei na cor
E no teu andar
Despida de medos
Vestida de mar
Fotografia da minha autoria


Tema: Duas pessoas que se odeiam ficam 
12 horas fechadas num elevador


O mundo é um T0, como diria a Margarida, se estivesse neste cenário desconfortável. Porque, com tantas pessoas neste hotel, tinha que ficar presa no elevador contigo. Já me foste tudo. E, hoje, nem sou capaz de te encarar, por todo o desprezo que se vai acumulando. Mas a vida é muito irónica. Tão irónica, que foi, precisamente, assim que nos conhecemos: fechados no elevador, mas do Bom Jesus de Braga.
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«Uma noite, Annie desapareceu»


O meu processo de transição para uma nova leitura não é linear. Embora procure que seja diversificado, há alturas em que prefiro manter-me ou dentro do mesmo género literário ou na companhia do mesmo autor. E foi o que aconteceu, assim que terminei O Homem de Giz. Porque C. J. Tudor tem uma escrita mesmo viciante, que despertou, em mim, uma séria vontade de continuar a explorar a sua obra. Portanto, aventurei-me.
Fotografia da minha autoria


«Vencedores como sempre. Campeões como nunca»


A equipa teve que subir uma montanha, como mencionou Paulo Miguel Castro, durante o pós-match. Mas é tão bela a vista cá do topo. Porque «ainda não perceberam que, quanto maiores são as dificuldades, quando mais aumentam as adversidades e quanto mais forte é a pressão, tanto mais a nossa equipa se agiganta e demonstra por que é que, ao longo destes anos, venceu tudo o que venceu». A caminhada não foi perfeita. Mesmo assim, o foco pulsou dentro do peito. E foi o nosso querer a fazer a diferença. Um «Dragão é sempre um Dragão. E uma equipa do FC Porto, ao entrar em campo, é e será sempre formada por 11 Dragões». Aliás, é composta por muitos mais, apesar de o destino nos ter trocado as voltas, obrigando-nos a apoiar à distância. Em casa. Mas sempre com o coração no nosso estádio. Precisamos de nos transcender. E foi o que fizemos. Perdoem-me falar no plural, porém, sei que pertencemos todos àquela roda, por «sermos do melhor clube do mundo». Aqui ninguém se rende. E, por isso, é especial cada festejo. Separados fisicamente, mas unidos pelo amor que nos move, «eu e aqueles milhares e milhares de pessoas ficamos irmanados na felicidade irrepetível de estar a viver, a sentir, a chorar, a gritar de alegria por podermos pronunciar o que até ali parecia impronunciável: CAMPEÕES! CAMPEÕES! CAMPEÕES!»

O Campeão voltou. E o meu orgulho é infinito.
Azul e branco é o coração. Obrigada por serem tão Porto quanto eu ❤
Fotografia da minha autoria


«But I'm a sunflower, a little funny»
[pode conter spoilers]


O traço camaleónico do meio artístico é inspirador. Porque tem, em simultâneo, a capacidade de nos entreter e de nos proporcionar uma viagem reflexiva, levando-nos a questionar atitudes, crenças, comportamentos e problemas fraturantes do nosso quotidiano. Neste sentido, aprecio bastante um argumento que me desperte esse lado crítico. E que seja impulsionador de uma postura mais consciente.
Fotografia da minha autoria


Tema: Luta


A confiança nem sempre é o dialeto que me impulsiona. Por vezes - mais do que gostaria -, a sabotagem interior vence. Porque permito que os meus medos me vençam. E, quando eles gritam, eu não sou capaz de gritar mais alto. Afundo-me num mar de incertezas. Inseguranças. Complexos. E sigo sozinha. Nesta estrada onde os espinhos se multiplicam, na quantidade proporcional à minha falta de fé. Persisto. Tento insistir. Mas o vento atrasa-me. Ouço-o e não o entendo. Caio e deixo-me ficar, em claro sinal de desistência. De resistência. Porque é mais fácil aceitar a fatalidade do destino. Todavia, como é que posso lutar por outras vozes - e outras causas -, se nem por mim sou capaz de o fazer? Vivo num deserto. Escureço. Mas percebo que tenho de combater este marasmo. Tenho que me impedir de ser o meu maior inimigo. Portanto, luto. Todos os dias. Com todas as cicatrizes que me moldam a alma. Mesmo que precise de me reerguer a cada nova manhã.

Há lutas intermináveis. Mas, por nós, vale a pena arregaçar 
as mangas e ir. Com todas as nossas armas.


[Publicação inserida no projeto Mar de Palavras]
Fotografia da minha autoria


«Vender é a arte de criar e de transferir emoções»


A aventura desafiante e, talvez, insana de não comprar livros, enquanto não diminuísse a quantidade em falta, despertou-me um lado muito mais consciente. Porque compreendi que nem todas as histórias fazem sentido serem mantidas, estando, deste modo, a condicionar o espaço disponível para acolher novos exemplares. Há um ano, criei a Feira das Entrelinhas, colocando uma série de obras à venda. Atendendo ao compromisso que quis definir para 2020, percebi que era o momento ideal para um novo desapego. E optei por recorrer à Trade Stories.


«Eu não sei bem do que é que preciso
Eu não sei bem onde irei
Eu não sei bem se sou indeciso
Eu não sei bem se o vou saber bem
Fotografia da minha autoria


... Estilo Boho!

[Uma das partes mais fascinantes do processo de autodescoberta é compreendermos os estilos que nos definem. Seja no vestuário, seja na decoração, seja em qualquer outro aspeto. E já há algum tempo que me deixei conquistar por um registo boho. Embora não seja tão explícito no meu armário - nem na minha casa -, há detalhes que vou priorizando e outros que vou modificando, para que essa imagem seja mais presente. Porque existe ali um toque de paz, talvez, pela paleta de cores, que me prende - e que me faz ter a certeza de que tem o meu nome escrito]
Fotografia da minha autoria


«A roda da vida»


Fiquei suspensa no tempo
Não sei se a quantidade dos meus medos
É proporcional à dos meus sonhos inquietos
Fotografia da minha autoria


Tema: Um livro que já tenhas lido


A primeira leitura de uma história é bastante imprevisível. Porém, quando a revisitamos, é como se estivéssemos a entrar em casa de um amigo. Embora nos desperte sempre sensações distintas, porque a nossa predisposição não é linear, há ali um nível de conforto que reconhecemos e que nos deixa mais seguros. Por isso, mesmo que o tempo seja escasso para a quantidade de livros que pretendemos descobrir, considero imprescindível abraçarmos as releituras. E, para o tema de julho de Uma Dúzia de Livros, regressei a Margarida Fonseca Santos.
Fotografia da minha autoria


«Tua voz é meu alento»


A minha alma amanhece. E o meu peito pede a primeira fonte de energia: a música. Porque é assim que desperto, que me movimento e que me permito ser criativa, sentindo uma alternância de sensações indefinidas, mas decifráveis dentro de mim. Por isso, ligada a esta corrente, alimento a minha curiosidade e a minha vontade de explorar os meus artistas-casa, mas com a porta sempre entreaberta, para que novos nomes possam chegar. E acomodar-se neste coração hospedeiro.
Fotografia da minha autoria


«Ler é crescer em silêncio»


A realidade que me ampara pode ser um caos. No entanto, se tiver um livro por perto, o meu peito desacelera. E como sou amante do silêncio, prefiro quando me refugio numa história, sem saber para onde vou, mas sabendo que chegarei a algum lugar; a algum estado de alma. No meio desta pandemia que nos virou a todos do avesso, a literatura foi uma das minhas âncoras, permitindo-me conquistar metas especiais.
Fotografia da minha autoria


«A Língua Gestual Portuguesa é uma identidade»


O meu contacto com a Língua Gestual Portuguesa ocorreu cedo. Porque a minha catequista - salvo erro, do segundo ano - era professora e, perante o nosso interesse, ensinou-nos a gestualizar o alfabeto, formas de saudação, cores e frutas. Contudo, embora tenha memorizado alguns dos gestos, muitas dessas imagens foram-se perdendo. Pela falta de prática. Pela falta de necessidade. Por ter focado a minha atenção noutras vertentes. Mas permaneceu a vontade de ser mais inclusiva.


«We let the waters rise
We drifted to survive
I needed you to stay
But I let you drift you away
Fotografia da minha autoria


«Ando às voltas com o meu coração»


Num segundo muda o tempo. O meu lamento. E o meu tormento. Muda a estante onde se perde o meu olhar. E mudam os nomes de lugar. Mudam as saudades. E o meu desembaraço. Num segundo muda-se o destino. O meu sorriso. E o meu peito inquieto. Porque, de alma hospedeira, a ampulheta vira o jogo e eu já não sei quem sou. Nem para onde vou. Nem o que terei de enfrentar pelo caminho, nesta nostalgia indecifrável. Num segundo muda a minha respiração. A minha voz. Os sonhos suspensos. E o medo de cair. De nunca fugir. De ser alguém e de ninguém ser da mesma versão que o meu dialeto emocional. Num segundo tenho desejos mudos. E, depois, seguro-os na ponta dos dedos. Porque muda a minha vontade e o meu charme de menina. E, do alto da minha ingenuidade, num segundo, pode mudar o meu mundo inteiro. Mas nunca fico sem chão.


[Publicação inserida no Projeto 642]
Fotografia da minha autoria


Esse olhar misterioso mexe com o meu coração indefeso.

#devaneio #olhar #mistério #coração #sentimentos #indefeso #impacto

[...]
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«Toda a gente tem segredos. 
Toda a gente é culpada de alguma coisa»


O passado nem sempre é uma gaveta fechada. Há alturas em que se mistura com o presente, confundindo-nos e despertando uma sensação de desconforto que julgávamos ultrapassada. E é esta imprevisibilidade que nos mantém em estado de alerta, gerindo anseios e expectativas. Mas também nos faz questionar a pertinência da sua manifestação. Porque sentimos o peso que nos atormenta. E na obra de estreia de C. J. Tudor é percetível que existem portas a permanecer entreabertas.
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«Cozinhar é como tecer um delicado manto»


A minha alma é feita de chá. Mas há outra bebida que ocupa um lugar de destaque: o café. Aliás, sou apaixonada pelo seu sabor em rebuçados, gelados e doces no geral. Portanto, estou sempre recetiva a receitas que o incluam, porque é quase uma aposta ganha. E há algum tempo que pretendia experimentar uma sugestão que invadiu as redes sociais.
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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