MÁQUINA DE ESCREVER //
AS DUAS METADES

Fotografia da minha autoria


«A roda da vida»


Fiquei suspensa no tempo
Não sei se a quantidade dos meus medos
É proporcional à dos meus sonhos inquietos

Só espero, em silêncio incerto,
Que não se atrasem
Que não se anulem
Que não me desfaçam em dormência

Mas o que seriamos nós
Sem sonhos e sem medos?

O limbo atormenta-nos
Mas é a âncora que nos sustém

Comentários

  1. Que bom começar o dia a ler a tua poesia. Gostei imenso.

    Beijinho grande!

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  2. Não podia concordar mais com o que escreveste. Só quem não vive é que não tem medo. Beijinho

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    1. O medo é, também, uma forma de nos mantermos alerta e de sabermos que a nossa vida não estagnou

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  3. Não te sabia poetisa. Que bonito, Andreia. Continua a partilhar :)

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    1. Oh, longe disso. Mas muito obrigada pelas palavras tão generosas *-*

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  4. O que seríamos nós sem sonhos...

    É bom sonhar!
    Beijos e abraços.
    Sandra C.
    bluestrass.blogspot.com

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  5. Gostei tanto do poema como da fotografia que encaixam tão bem.
    Acredito que os teus sonhos são mais fortes do que os teus medos.

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  6. Oh como não gostar que lindo
    Beijinhos
    Novo post
    Tem post novos todos os dias

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  7. Gosto tanto de ler as tuas palavras :)
    Muito obrigada por as partilhares connosco <3

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  8. Que palavras tão bonitas! :)

    www.amarcadamarta.pt

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  9. Olá , gostei da poesia, combinou bem com a fotografia, bjus e um bom final de semana.

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  10. Muito lindo que ficou o teu pequenino poema,gostei imenso,muitos beijinhos!!

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