Entre Margens
Fotografia pessoal


«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Julho. O mês que teve três vidas dentro, porque passou devagar, sem pressa de chegar a uma meta futura, quase como se fosse necessário duplicar a carga horária. Por um lado, abriu portas a inúmeros momentos, mas, por outro, foi o período de tempo em que me senti mais cansada. Os fins de semana adquiriram outro encanto. E contei com alguns reencontros na bagagem. Numa perspetiva geral, o saldo voltou a ser bastante positivo, permitindo-me encerrar este capítulo de coração a transbordar. Ainda assim, julho fez-me compreender a importância de saber abrandar. Respirar fundo. E recuperar energias. Depois de trinta e um dias intensos, despeço-me feliz. E muito grata. Porque, neste desenhar de memórias, não me faltam razões para sorrir.
Fotografia da minha autoria


«É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já»


A arquitetura das Aldeias de Xisto é bastante semelhante, podendo transmitir-nos a sensação de que há poucos detalhes que lhes acrescentem uma identidade singular. Mas é por isso que considero fundamental explorar a fundo. Colocar a mochila às costas, optar por calçado confortável e predispormo-nos a uma caminhada pelo interior das ruelas. Sem pressa para chegar ao destino. Porque a descoberta acaba por ser sempre preciosa e um verdadeiro encanto. Todavia, só será praticável se observarmos de coração aberto.
Fotografia da minha autoria


«É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já»


A música aleatória do meu despertador invade e aconchega o quarto. São sete e meia da manhã, de um domingo outonal [apesar de estarmos em julho], e o sono ainda se manifesta com pesar. No entanto, sorrio. Porque há sempre uma magia diferente quando sabemos o programa que nos espera e, sobretudo, quando sabemos que o destino implica um novo passeio em família. Com o Moleskine e a máquina fotográfica na mochila, já só falta sair e partir à aventura.


«Como que eu vou dizer para ela
Que eu gosto do seu cheiro?
Da cor do seu cabelo?
Que ela faz minha pupila dilatar?
Fotografia da minha autoria


... Bloopers!

[Sou menina para dedicar parte do meu tempo livre a ver vídeos com erros de gravação, sejam eles de filmes ou das minhas séries. É hilariante, ao ponto de chorar de tanto rir. Além disso, permitem-nos conhecer mais um pouco da dinâmica entre o elenco, abrindo-nos a porta de uma casa que nos desperta interesse. Não é, contudo, um programa que faça parte da minha rotina diária, mas divirto-me imenso quando assisto a este género de fragmentos - recentemente, tenho-me ocupado com os d' A Teoria do Big Bang e os de Friends]
Fotografia da minha autoria


«Quando é de coração, pequenos gestos tornam-se gigantes»


As letras são o meu dialeto. São o vínculo de comunicação que interliga os pensamentos periclitantes, o papel e o[s] destinatário[s]. Contudo, neste processo de evolução e maturação interior, é percetível a fragilidade da mensagem, uma vez que pode ser deturpada por intenções pouco genuínas. E se as palavras podem ser estudadas e camufladas, assumindo a forma do que se quer ouvir, os gestos têm uma reação mais imediata e menos polida. E num ambiente social, há determinadas manifestações que fazem toda a diferença.
Fotografia da minha autoria


Tema: Livros para ler ao sol


A perspetiva de passar horas sucessivas deitada ao sol, confesso, não me fascina. E talvez seja por esse motivo que dispenso idas à praia. No entanto, sempre que vou, faço-me acompanhar por livros, até porque, verdade seja dita, é um cenário que convida a ler, tornando o processo de morenar muito mais agradável. Numa possibilidade alternativa, a esplanada de um bar é, também ela, uma excelente hipótese. A tranquilidade do mar abre portas para uma realidade narrativa paralela. E o aroma a brisa salgada embala a transição entre páginas. Neste ambiente descomplicado, há histórias que combinam na perfeição.
Fotografia da minha autoria


«Da nascente do meu sonho»


Chegas bela e airosa
De olhar citadino
E roupa formosa
Que liga o mundo
Fotografia da minha autoria


«Fotografar é uma maneira de ver o passado»


O meu coração estará eternamente dividido entre as minhas raízes - Vila Nova de Gaia - e as cidades que me transmitem uma sensação genuína a casa. Porque têm uma energia acolhedora, com um grau elevado de afetos, como se nos envolvessem num abraço interminável. É por isso que sou tão grata pelos e nos regressos, na possibilidade de revisitar os lugares de sempre, que são já uma extensão da minha identidade.
Fotografia da minha autoria


«Na incerteza da vida, quando o chão desaparecer, 
prepare as asas»


Sinto a minha vida como uma sucessão de metamorfoses clandestinas. Perceciono-a naquele ponto em que ainda vou a tempo de mudar, mas obrigando-me a isso. Um ligeiro sopro faz-me colapsar. Divido-me em pedaços uniformes: dos restos daquilo que fui. E, portanto, sou passado, declinando o amanhã que se escreve a tinta invisível. Não tenho como dar um passo em frente, se o medo me prende ao ontem que já se encontra distante de mim. Inspiro, mas sem efeito. Retiraram-me o chão. Sinto-me a desaparecer no sufoco do que fui e do que nunca voltarei a ser. Porém, lentamente, abro os meus braços. Encaixo num abraço. E percebo que são meros demónios a quererem invadir-me a alma. Recuso-me a ceder. E voo. Para não mais cair.


«Ter-te nas minhas mãos
Aprendi o que era amar
Já lutei com um dragão
Só para te poder salvar
Fotografia da minha autoria


... Jardim Botânico do Porto!

[É um ponto turístico lindíssimo. Mágico. Romântico. E que merece uma visita demorada e atenta. Para além de assumir uma importante vertente botânica, graças às espécies raras, é um lugar de referência na vida e na obra de Sophia de Mello Breyner Andresen e Rubem Alves. Dividindo-se em três patamares distintos, é maravilhoso observar toda a essência que o envolve. E toda a beleza que o torna tão singular. Já não é a primeira vez que escrevo sobre o Jardim Botânico - O mundo por olhos tom de castanha #34 -, mas fez-me sentido recuperá-lo, porque as saudades de o visitar apertam. Tenho que regressar a um dos locais que, rapidamente, cativou o topo das minhas preferências]
Fotografia da minha autoria


«Fiz a cama na encruzilhada e chamo a casa esse lugar»


A criatividade que reveste determinados artistas é surpreendente. Ainda para mais quando eleva a sua arte a um patamar próximo, que nos desarma pelo seu caráter minimal, porém, entusiasmante.
Fotografia da minha autoria


Tema: Um livro do ano em que nascemos


O estreitar de laços pode deixar-nos mais perto das nossas raízes. E é sempre curiosa a maneira como a literatura nos vincula à nossa história e ao nosso tempo. Recuso-me a aceitar que somos uma só estrada, porém, cada fragmento da nossa alma é influenciado - consciente ou inconscientemente - pelo contexto, pelo núcleo emocional e pela geração à qual pertencemos. Eu nasci em 1992 e, embora seja um processo subjetivo, queria descobrir mais da sua essência. E os livros são uma janela aberta para essa possibilidade.
Fotografia da minha autoria


«O amor não é perfeito»


Somos eternos amantes
Com esperança no destino
Mas depositando-lhe toda a nossa alma
Talvez seja perigoso
Fazer dele o nosso único passo certo
Fotografia da minha autoria


«Se é no lar que o coração se forma, então, é à mesa 
que ele se conecta»


Silêncio. É nesta acalmia que me levanto. A casa está vazia e os horários em desencontro. Há um hiato gigantesco entre a minha presença e a convivência com o meu núcleo familiar, fruto das respetivas responsabilidades. Por vezes, sinto-me em falência, a questionar se as palavras e os afetos da noite anterior não foram uma mera partida da minha imaginação. Porque em cada nova manhã acordo sozinho.
Fotografia da minha autoria


«Antes de cobrar alguma coisa, procure saber quanto você deve»


A falta de transparência não permanece oculta para sempre. Porque as pessoas mudam, acredito nessa capacidade, mas a sua verdadeira essência é desprovida de um caráter permutável. E tu cobraste-me tudo aquilo que fizeste por mim. Como é que pude ser tão parva, confiando na honestidade das tuas intenções? Foi este amor cego, que erradamente assumi como mútuo, que me toldou o discernimento. Enganaste-me com esse teu jeito simples. Com essas palavras carregadas de falsas promessas. Com esse olhar profundo, que tantas vezes me deu colo. Agora sei que foi tudo com um propósito simulado; foi tudo um esquema para me controlares. Hipnotizada pelos teus encantos, transformaste-me num monstro que nunca pensei existir dentro de mim. E as pétalas que revestiam o meu peito começaram, uma a uma, a murchar, perdendo a vivacidade. O norte. O amanhã. Isto não é amor. Mas, durante demasiado tempo, fizeste-me crer que sim. Porém, quem ama não cobra. Não mente. Não é desleal. Só espero que mais ninguém caia nessa tua armadilha.


M, 20.03.2015


«Somos da mesma pele
Eu já nem sei quem sou
Penso em ti tantas vezes
E nem sei se é amor
Fotografia da minha autoria


... Calções!

[O meu estilo é descontraído. Gosto de me cuidar e de me arranjar - dependendo dos dias -, mas priorizo sempre o conforto, sobretudo, quando me esperam compromissos longos fora de casa e/ou passeios que me aquecem a alma. É por isso que nunca podem faltar calções no meu armário. Quando o tempo começa a aquecer, dou folga às calças de ganga e opto por uma versão mais curta, mas igualmente cómoda]
Fotografia da minha autoria


«Ao abrir um livro, vislumbro um horizonte 
onde a vista vai muito além do ponto»


Os livros nunca serão somente objetos. São vínculos e veículos, que tornam a nossa viagem mais inspiradora. Por isso, ter uma divisão - ou um compartimento - que os resguarde, permite que a nossa casa se transforme num autêntico lar, protegido por inúmeras personagens e infinitas histórias. É por essa razão que a sua companhia é sempre valiosa. Só quem comunica nesta linguagem compreende a magia inerente e o aperto no peito quando nos desapegamos de uma obra.
Fotografia da minha autoria


«O meu nome é Jocelyne. Quando era jovem, sonhava trabalhar no mundo da moda em Paris e conhecer um Príncipe Encantado»


A nossa predisposição temporal e emocional tem um impacto incalculável. E na transição entre leituras comprovamos isso mesmo, até porque os livros implicam-nos de distintas maneiras, além de provocarem reações particulares, pesando ou acalmando a paz que nos vem de dentro. Por isso, numa fase em que necessitava de uma narrativa descomplicada e familiar, optei por regressar a um contexto que, não sendo novidade, possibilitar-me-ia conforto e novas descobertas.
Fotografia da minha autoria


«Fotografar é uma maneira de ver o passado»


A minha família aproveitou cada janela de possibilidade para passear. Embora nem sempre tenha valorizado convenientemente esse privilégio, já percorri quase Portugal de Norte a Sul, graças aos meus pais. No entanto, há inúmeros fragmentos enfraquecidos, porque a minha memória não teve capacidade suficiente para os armazenar a todos. Ainda assim, parece-me um motivo perfeito para [re]descobrir e explorar com outra maturidade e outro cuidado. E há sempre magia por perto.
Fotografia da minha autoria


«Cozinhar é só um jeito diferente de amar»


Os Pastéis de Nata «são uma das mais tradicionais especialidades da doçaria» nacional. No final do século XVII, «vários conventos e mosteiros em Portugal produziram uma gama diversa de pastelaria à base de ovo, utilizando as sobras das claras para a lavagem de roupa e no processo de produção de vinho». Com a expulsão das ordens religiosas e o encerramento dos edifícios supracitados, a receita em questão popularizou-se, tornando-se parte da nossa identidade.
Fotografia pessoal


«Temos o poder de decidir onde vamos permanecer»


Sou feita de metamorfoses 
Que escondo do mundo
Por serem restos de escuridão 
Que me assombram
Portanto, sou isto
Esta ausência de luz
Este espelho quebrado
Que agoira os tempos de bonança
Dos que estão perto de mim


«Se é difícil, tu consegues
Se te está no sangue, tu não negues
Entrega-te agora, não me deites fora
Eu sinto que vim ao mundo só por ti
Fotografia da minha autoria


... Caldo Verde!

[É curioso como no resto do ano é raro comer, porém, no S. João não dispenso Caldo Verde - e a minha tigela tem que conter sempre duas rodelas de chouriço. Bem sei que sou suspeita, mas o melhor é feito pelo meu pai. E é, sem qualquer dúvida, a transição perfeita entre a comida e a sobremesa. Sou mesmo feliz com pouco, mas esta iguaria deveria ser considerada uma das sete maravilhas do mundo]
Fotografia da minha autoria


// Miguel Esteves Cardoso. In A Vida Inteira* //


«As pessoas têm todas uma costela alfandegária - querem sempre saber o que trazemos dentro de nós. Põem o nariz entre a roupa suja, à procura de diamantes ou de droga, como se estivéssemos a esconder qualquer coisa. De preferência, espectacular. Como, por exemplo, a nossa razão de ser. As almas, ao contrário do que se pensa, estão cheias de tralha. A parte a que chamam etérea ocupa apenas uma pequena parte e, ainda por cima, é sempre difícil de encontrar, porque ninguém se lembra de onde a pôs, para não dizer que nunca fizeram a mínima ideia de onde está [...] É a bagunça dentro de nós que nos torna próprias para caber no peito humano»


[*Disponível na Wook e na Bertrand]
Fotografia da minha autoria


«Entrem nas suas vidas e deixem-se encantar por todos os sorrisos»


Um sonho. É com esta projeção que começam [quase] todos os objetivos que, de alguma maneira, se tornam especiais e que influenciam o nosso traço emocional. Acompanho a escrita da Carolina Cruz - Gesto, Olhar e Sorriso - há vários anos e sei que publicar um livro sempre foi uma meta pessoal. Por isso, e por lhe reconhecer um enorme talento com as palavras, fiquei de sorriso largo por esta sua conquista, não desperdiçando a oportunidade de adquirir um exemplar.
Fotografia da minha autoria


«A vida é um labirinto»


Estamos presos a uma ilha
Desabitada e sem pontos de acesso
Somos pioneiros de um labirinto
Que escolhemos percorrer
Vendo a vida crescer em botão de rosa
Fotografia da minha autoria


Há uma linha bastante ténue entre a promessa e a desilusão.

#devaneio #promessa #desilusão #limbo #fragilidade #humanidade
Fotografia da minha autoria


«Música para variar»


As pessoas são feitas de causas. De lutas - mais ou menos nobres - que revelam sempre as suas motivações. Os seus gostos. As suas crenças. Eu não me demarco desta realidade - nem tinha razões válidas para tal - e, atendendo às inúmeras categorias nas quais posso despender energia, sou muito sensível à música, sobretudo, portuguesa. Porque acredito que transbordamos talento. E porque defendo que os artistas portugueses são dignos de mais reconhecimento. Está na hora de aprendermos a olhar para dentro e de valorizarmos o que é nosso!
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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