Entre Margens
Fotografia da minha autoria


«O cinema é o modo divino de contar a vida»


A sétima arte, inconscientemente, continua a ser a representação artística que mais negligencio, tendo em conta que priorizo diferentes vertentes [como a leitura, a escrita e as séries]. No entanto, esta época é perfeita para colmatar essa falha e, assim, assistir a argumentos absolutamente encantadores, inspiradores e familiares. Porque há filmes que já fazem parte da nossa história.  E há outros que esperam pela oportunidade certa de nos conquistarem para sempre.
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... Canela!

[É sempre interessante perceber o quanto os nossos gostos podem ser mutáveis. Há uns anos, dispensava o uso de canela, pois sentia que as receitas ficavam mais enjoativas. Atualmente, é uma presença quase obrigatória na despensa cá de casa. Porque adoro mexer o café com um pau desta especiaria ou de acrescentar uma colher às minhas papas de aveia. Continuo a achar que, em exagero, perde o sabor agradável, porém, quando acrescentado na medida certa, é um ingrediente que pode brilhar. Além disso, traz um toque a outono. E a Natal]
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Tema: Livros passados num lugar que queremos conhecer


A mochila está pousada na soleira da porta. E a chave da Pão de Forma balança entre os meus dedos. Por mais que o cenário descrito seja apenas hipotético, é esta possibilidade, esta capacidade de abrir as portas da imaginação, que me atrai na leitura. Porque viajo muito pelas palavras que dançam no meu regaço, quando folheio um livro e desligo dos estímulos exteriores. Portanto, não podia ter ficado mais entusiasmada com o tema de novembro para o The Bibliophile Club, que me levou a deambular por uma região que me está colada na pele - o Alentejo - e por tantos outros locais que quero muito conhecer.
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«Que o Natal seja um símbolo de amor»


A essência de determinadas épocas não perde a sua autenticidade, se as vivermos com o coração no sítio certo. Porque há traços inspiradores, que tornam o nosso percurso mais bonito e com um propósito ainda maior. Por essa razão, o Natal terá sempre um lugar especial no lado esquerdo do meu peito, pois representa tudo aquilo em que acredito. Tudo o que sinto. E tudo o que faço por perpetuar ao longo do ano.
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O segundo solo de Pedro Teixeira da Mota


Os sonhos são pequenos pontos que nos guiam. Sem saber tudo o que 2019 tinha reservado no panorama cultural, fui agendando alguns, mas mantendo margem para novidades - que fizeram por chegar na segunda metade deste ano. Portanto, gerindo a ansiedade de adquirir bilhetes com antecedência, neste mês de novembro, concretizei um muito particular. E voltei ao Teatro Sá da Bandeira para assistir a um formato que está no topo das minhas preferências: o Stand Up Comedy.
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«O silêncio é um dos argumentos mais difíceis de rebater»


Desmoronou o mundo à nossa volta
E eu continuo sem palavras para te dar
Não consigo desenlaçá-las da garganta
Tento, porém, permaneço quase muda
Talvez por ainda não seres merecedor
Talvez por a dor ser demasiado grande
Impedindo-me de [te] falar
Mas, se calhar, não precisas de me ouvir
Se calhar, compreendes que este silêncio
É uma espécie de bolha protetora
Que me ampara de todos os danos colaterais
Desta derrocada que nos assolou

- O horizonte, como o conhecemos, é só mais uma utopia


«Eu ouço as marchas de São João
E um coro negro que me traz tanta emoção
Nas ruas, a amargura calou a voz
Só resta, entanto, um quanto espanto
Que me faz erguer a voz dos meus avós
Daquilo que era e que sempre será
Fotografia da minha autoria


«O Natal está no teu coração»


A época mais mágica do ano já está a espreitar pela janela. Nas ruas - e em algumas habitações -, começam a surgir as primeiras decorações, as luzes, os aromas, o ambiente aconchegante e místico, sempre tão característico. E sendo eu uma apaixonada pelo Natal, qualquer desculpa é ótima para o celebrar [mas só renovo a casa para a ocasião em dezembro]. Portanto, não poderia ficar de fora de um projeto que promete trazer mais cor, coração e dinâmica à blogosfera.
Fotografia da minha autoria


«Fotografar é uma maneira de ver o passado»


A mochila estava preparada para um fim de semana relâmpago, longe da rotina e dos meus lugares de sempre - recuperando energias. Depois de realizar o sonho de explorar alguns recantos do centro de Sintra, ainda tive tempo para me deslumbrar com outras paragens.
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Tema: Um livro colorido


As estações frias levam-nos os raios de sol constantes, que aquecem a alma. Porém, como moeda de troca, abrem-nos a gaveta das mantas e das roupas por camadas. Contrariamente aos primeiros meses de outono, que explodem numa paleta de cores deslumbrante, novembro tem uma imagem mais cinzenta, mais monocromática. Portanto, para inverter essa tendência, o tema mais recente de Uma Dúzia de Livros transborda vivacidade, porque nos desafiou a selecionar um livro colorido.
Fotografia da minha autoria


«Uma cidade charmosa»


A paisagem envolvente parece ter saído de um conto de fadas. Porque há cenários deslumbrantes, que materializam os espaços das nossas histórias favoritas. E, mesmo que nenhuma reflita o local em que nos encontramos, é o traço de fantasia que alimenta a nossa imaginação. Sem ter sangue de realeza, senti-me uma autêntica princesa a deambular entre Parques e Palácios que, praticamente, dispensam apresentações, mas que figuram como prioridade nos nossos destinos turísticos.
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... Miguel Sousa Tavares


O interior de um livro é um portal aberto para deambularmos por locais que nos despertam curiosidade ou, até, um certo fascínio. Porque «viajar é olhar». E é, também, ler o que os outros têm para partilhar. E Miguel Sousa Tavares é um verdadeiro contador de histórias, fazendo-nos caminhar ao seu lado. Simultaneamente, mais do que enumerar os pontos turísticos, descreve a alma de cada sítio, convidando-nos para uma exploração muito mais intensa e significativa. Portanto, seria capaz de preparar a mochila e partir de imediato, embarcado nas aventuras que o escritor abraça com tanta propriedade e mestria.
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«Tu só me amavas quando era conveniente para a tua carência»


O telemóvel suspirou um sinal leve, uma vibração quase inaudível, mas que foi suficiente para me acordar - acho que os nossos sentidos estão sempre em sobreaviso, detetando o que nos espera. Olhei para o relógio, antes de ler a mensagem, e a hora não poderia ser mais esclarecedora. Os ponteiros marcavam as 3h40. E isso só implicava um cenário: tu. Não havia outra alternativa. E, ao conferir o que aparecia no visor, confirmei a minha suspeita: Estou cá em baixo.


«Connosco a história é bem diferente
Canções de amor não rimam com a gente
O tempo é todo errado
Ou estamos mesmo agarrados
A tentar não ser
Fotografia da minha autoria


... Sonhar!

[Sonho muito acordada: com objetivos específicos ou com ideias completamente surreais. Mas é difícil recordar-me daqueles que idealizei a dormir. Dizem que o sonho comanda a vida. E eu corroboro essa teoria, porque nos impulsiona. Porque atribui propósito aos nossos passos. Porque nos permite observar - e compreender - o mundo para além do óbvio. Por isso, sonho. Mantenho um pé firme, em solo seguro, mas sonho. E vejo portais em paredes de pedra. Porque é esta liberdade - de olhar, de imaginar, de ser - que me alimenta]
Fotografia da minha autoria


[No Meu Peito Não Cabem Pássaros
Nuno Camarneiro]


«Viver num sítio é ser esse sítio, emprestar-lhe uma alma e receber outra em troca. As biografias deviam ordenar-se por lugares, e não por datas. Nesta rua fui assim, numa outra fui diverso. Ninguém sabe descrever uma cidade, são as cidades que nos escrevem a nós».
Fotografia da minha autoria


«Cada história desenrola-se um pouco como um caso policial»


As pessoas que cruzam o nosso caminho moldam-nos, seja por todo o amor que acrescentam no lado esquerdo do peito, seja por nos tornarem mais resilientes. Porque acredito mesmo que ninguém chega ou parte por acaso. E tanto o colo que nos cedem, como a porta que nos fecham influenciam o nosso caráter. Enquanto Educadora de Infância, sei que não faltam desafios à espreita, mas a figura que representamos para as criança terá um impacto único. Portanto, é necessário valorizá-las. Amá-las. E prestar todos os cuidados que as permitam crescer seguras. E há uma pessoa que o faz como nenhuma outra: Torey Hayden.
Fotografia da minha autoria


«Livros são um mundo com mundos por dentro»


A minha tentativa - hipotética - de aplicar o método de Marie Kondo à minha estante permitiu-me analisar as sucessivas prateleiras com mais cuidado, compreendendo quais as obras que têm sido alvo de maior negligência. Porque este lado livrólico nem sempre é simpático para as que temos há mais tempo. Ainda que priorize um investimento ponderado, existem campanhas e promoções que me fazem ceder. E isso é ótimo para aumentar a biblioteca pessoal, mas, inevitavelmente, leva-me a esquecer de certos exemplares. Portanto, criei uma lista dupla.
Fotografia da minha autoria


«E, de repente, a vida vira-te do avesso»


Preciso de um café
Cheio, forte, sem açúcar
Puro, para me acordar os sentidos
Fotografia da minha autoria


«Intimidade não tem nada a ver com tempo. 
Intimidade é energia»


Falas-me ao ouvido, enquanto me enrolas o cabelo numa espécie de massagem e de provocação. Desarmas-me com esse charme fácil - que parece ter nascido contigo - e que tu sabes que me desorienta, descontrola. Não te resisto. Os nossos corpos estão mais próximos do que nunca. E eu cedo ao desejo que o teu toque faz crescer em mim. Por isso, mantenho as janelas fechadas e as cortinas corridas no mesmo sentido, ignorando o céu límpido e luminoso que se estende num manto interminável. Nada mais importa. Até parece que não há mundo lá fora, pois esgota-se no calor dos lençóis e dos nossos risos abafados. Quando estamos só os dois, desligo os sentidos. Diminuo o que se passa do outro lado da porta. Porque tudo isso pode esperar. Sou tua refém. E a única vontade que tenho é a de permanecer dentro do teu abraço.


M, 29.03.2015


«Dei-te um desenho meu
Feito com as cores do céu
Para guardares junto a ti
Sempre que eu for embora
Fotografia da minha autoria


... Meteoritos!

[Desta vez, não me alongo muito. Refiro, apenas, que me relembra um grupo especial, que ficará eternamente no meu peito, por tudo o que cresci com ele. Ao ler A que sabe a lua?, houve saudades a explodir dentro de mim. E esta história será sempre só nossa. Voem ♥]
Fotografia da minha autoria


«Fotografar é uma maneira de ver o passado»


A minha Pão de Forma - imaginária - redirecionou o percurso e levou-nos de regresso a casa, mas não sem antes revisitarmos três locais com um encanto muito próprio. As férias de verão tiveram inúmeros momentos inesquecíveis. E é desta maneira que termino a viagem e fecho o álbum de recordações fotográficas, de histórias sem igual.

Fotografia da minha autoria


«Homenagem a um comboio que já não existe»


O mundo é imenso. Infinito. E, mesmo assim, parece tão alcançável, com se o guardássemos na palma da mão, quando deambulamos pelas histórias dos nossos livros. Nesta possibilidade de viajar sem sair do lugar, conhecemos os locais com outra alma, com outro olhar, por nos permitirem seguir as pegadas dos seus viajantes. De facto, há ilusões que nos alimentam e que nos sossegam, de tão belas que se apresentam.
Fotografia da minha autoria


«É preciso ver o que não foi visto, 
ver outra vez o que se viu já»


A minha alma palpita só pela possibilidade de os meus passos se reencontrarem com o trilho deste território amuralhado, cuja mística e energia tiveram sempre lugar nas minhas recordações especiais. Há locais para os quais reservamos saudades infinitas, por isso é que o regresso implica uma explosão afetiva. Emocional. Sobretudo, quando o tempo em que permanecemos afastados é longo. Porém, há traços inesquecíveis. E laços que nunca se soltam. Perpetuando um conforto semelhante àquele que sentimos quando chegamos a casa.
Fotografia da minha autoria


«O meu palpite certo»


Há uma estrela
Que brilha dentro do meu coração
Serena e desafiante
Numa promessa leve
Que levo adiante
Na palma da minha mão-berço
Por esta vida toda que nos espera
Fotografia da minha autoria


«Cada livro é uma porta entreaberta aos domínios do imaginário»


Os livros nunca serão, somente, objetos. São vínculos e veículos, que tornam a nossa viagem inspiradora. Foi desta maneira que iniciei uma das publicações mais impensáveis e difíceis para mim. Sei que, dito assim, parece dramático, mas a verdade é que custa sempre reduzir a nossa biblioteca, porque todas as obras têm algo a transmitir-nos. Portanto, colocando o coração de parte, reuni alguns exemplares que preciso de deixar voar. E criei a Feira das Entrelinhas.


«Quando a chuva teima em insistir
Num universo em que a chuva é normal
Se molha o sítio de onde não queres sair
Mudas de espaço mas continua igual
Há qualquer coisa estranha a perfurar
Mas essa pele já não sabe sentir
Já não tem nervo para sair do lugar
Faltam-te forças para parar de dormir
Fotografia pessoal


... Paciência!

[Os entendidos dizem que é uma virtude. E eu concordo. Porque nos permite analisar as circunstâncias com outra calma, com outra leveza. Honestamente, é preciso muito para me esgotarem a paciência, mas, quando isso acontece, a minha expressão facial denuncia-me. Não sei de quem herdei esta característica. E há alturas em que sinto o seu legado pesado, porque ser paciente também nos faz aguentar coisas por demasiado tempo. Por isso, até nesta questão tenho aprendido a dosear. Ainda assim, num mundo em que parece haver menos capacidade de tolerar, sou grata por ter este sossego dentro do meu peito]
Fotografia da minha autoria


«Fotografar é uma maneira de ver o passado»


A magia da Ericeira é infinita. E foram muitos os fragmentos que ficaram guardados no baú. Ainda assim, não podia deixar de partilhar mais alguns detalhes que me arrebataram o coração e que mostram todo o encanto desta vila, que é um autêntico pedaço de paz.
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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