Entre Margens
Fotografia da minha autoria


«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Abril. O mês que mais me faz palpitar o coração. Porque é pintado por aniversários especiais, incluindo o meu. Embora, este ano, a celebração tenha sido muito adaptada, não deixou de ter detalhes memoráveis. Porque as nossas pessoas-casa sabem como encurtar a distância física, fazendo-se perto. Além disso, tinha uma iniciativa guardada na gaveta, que me estava a entusiasmar, para comemorar uma data importante para qualquer leitor. Mesmo em casa, acalentei boas expectativas. E fui surpreendida por uma onda de carinho inesquecível. Tal como em 2019, abril deu-me alento suficiente para seguir viagem.
Fotografia da minha autoria


«Quem sabe o que amanhã reserva»


O dialeto universal proveniente da música tem um toque de emoção. E é com este entendimento empático, que nem sempre nos garante a compreensão das palavras, que estreitamos laços e sentimos o verdadeiro impacto da mensagem. Porque música é sentimento. E é, também, o espelho das nossas raízes - que permanecem para lá das metamorfoses internas ou territoriais, que marcam a nossa caminhada.
Fotografia da minha autoria


«Um fluxo constante de sonho»


A tela permanece em branco, esperando pela oportunidade de retomar o hábito de encher uma sala de cinema. E eu sempre preferi este ritual, acompanhada de um balde de pipocas doces. Talvez por isso veja tão poucos filmes em casa, porque a energia é diferente. No entanto, embora priorize pouco a sétima arte, acredito que é sempre possível inverter tendências e libertar espaço na rotina para acolhermos novos tipos de conteúdo. Sobretudo, quando chegam num formato desafiante.
Fotografia da minha autoria


«Quando estiver cansado da realidade, abra um livro»


Os livros são a nossa voz. Da razão. De incentivo. De amparo. Quando a vida nos vira do avesso, a literatura tem o poder de nos resgatar de um estado de insegurança e de dormência prolongado. Porque desenha um propósito na nossa existência. Porque nos sossega a alma. Porque nos transmite um rasgo de esperança. As letras oferecem-nos patamares de perspetivas. E estimulam-nos a alargar horizontes. Por isso, dentro das histórias ganho asas. E permito-me ser várias versões de mim.
Fotografia da minha autoria


«Deixe a música falar mais alto»


O toque de cooperação e de transversalidade entre as distintas expressões artísticas tem a capacidade de nos entusiasmar, ao mesmo tempo que nos envolve numa espécie de terapia saudável e inesquecível. E eu fico mesmo fascinada quando a criatividade impulsiona novos conteúdos. Por isso, socorrendo-me da Jukebox, dei por mim a pensar na existência de músicas que tivessem sido inspiradas em livros.
Fotografia da minha autoria


«Preste atenção às palavras»


As histórias que vamos descobrindo com o tempo têm o poder de se ancorar à nossa essência. Não só pelo impacto da mensagem, mas também pelos protagonistas. Porém, há ainda outro ponto que as faz prevalecer na nossa memória: as passagens maravilhosas, que surgem em diálogos, nas descrições ou em pensamentos provocados pelos distintos enredos. E é inegável que, muitas delas, continuam bem presentes em nós, por mais livros que desvendemos de seguida. Porque nos marcaram para sempre.
Fotografia da minha autoria


«A literatura é a expressão da sociedade»


O ponto de encontro d' As gavetas da minha casa encantada, durante esta semana temática, tem sido a literatura. E é extraordinário sentir o quanto o mundo fica mais leve na companhia desta arte. Além disso, acredito que qualquer pretexto é ótimo para conversarmos sobre livros e sobre tudo aquilo que lhes pertença como extensão. Por isso, ouvir sobre o tema também só poderia ser uma opção totalmente válida.
Fotografia pessoal


«Livros são almas aprisionadas até que alguém os tire
 de uma estante e os liberte»


A minha mente divaga. Fragmenta-se em infinitos pensamentos, com várias ramificações por dentro. E a destreza - ou a urgência - de atribuir uma forma às palavras tornou-me mais ampla, quando comecei a ler com regularidade. Porque a literatura abre portas. Constrói pontes. E alimenta um inegável mundo de realidades paralelas, permitindo-nos explorar registos distintos e compreender quais se adequam mais ao nosso dialeto. Eu encontrei o meu. E sei que permaneço no lado certo da margem, navegando e regressando quantas vezes pretender. Porque há uma casa onde poderei sempre estabelecer morada.
Fotografia da minha autoria


«Livros são sonhos que seguramos com as mãos»


A minha lista de desejos literários aumenta mais do que aquilo que diminui, apesar de me ter comprometido a não adquirir novos livros, pelo menos, enquanto não me aventurasse por grande parte dos que esperam por uma oportunidade na estante. Porém, há sempre títulos a despertar o meu interesse e é difícil - para não dizer impossível - resistir a uma paixão tão forte. Portanto, aproveitei a proximidade do meu aniversário para reforçar a minha casa com várias histórias.
Fotografia da minha autoria


«Linguagem carregada de sentido»


A literatura não tem idade. Embora existam exemplares mais indicados para cada faixa etária, acredito que, através de algumas modificações, é possível tornar as histórias acessíveis a todos. Porque é inegável o quanto estimulam a nossa imaginação, a nossa criatividade e, até, a nossa empatia. E esta travessia inicia-se, precisamente, nos livros infantis e juvenis, que têm uma alma pura. E mil portas por abrir.
Fotografia da minha autoria


«Há certas coisas que, depois de partilhadas, 
nos obrigam a gostar uns dos outros»


As páginas de um livro são o lar certo para almas inquietas, porque é simples encontrarmos personagens - principais ou não - que nos definam, sendo quase um espelho da nossa essência. E, nem que seja por breves instantes, o mundo torna-se mais confortável. Tudo fica mais claro e leve. E não nos sentimos tão sós. Por oposição, há protagonistas que são tão diferentes, que despertam a nossa curiosidade a partir de outra perspetiva. E esta dinâmica, para quem mergulha de peito aberto numa obra literária, nunca será indiferente.


«Mais vale um objetivo mal cumprido
Do que um conto mal contado
Se é para cair, nós caímos
Estou contigo, mano a mano
Fotografia da minha autoria


... Tolerância a Spoilers!

[Tenho que confessar uma coisa: faz-me zero confusão que as pessoas comentem sobre livros, séries ou filmes que estou a ler/ver, partilhando informações reveladoras do seu desenvolvimento. Porque, como não as estou a imaginar, é provável que as esqueça sem que tenham provocado estragos. E, no momento, não sinto a experiência diminuída só por ter tido um alerta prévio. Apesar disso, tenho a maior consideração por quem não funciona desta maneira e, portanto, evito transmitir qualquer dado que possa afetar a leitura ou a visualização. Até porque há algo chamado respeito. E não é por eu não me importar que me façam spoilers, que vou agir como se fossem todos como eu]
Fotografia da minha autoria


«Nós vivemos dentro de um conto»


A mesa do escritório é o meu caos. É a paz calculada na escuridão que habita os meus pensamentos. E, todos os dias, envolvo-me no mesmo processo: tirar um café bem cheio - e forte -, para ir bebericando, enquanto preencho folhas banais em branco. Quando pego no lápis, pois é a única maneira de sentir a essência das palavras, nada mais tem peso. E, num traço desenfreado, rabisco histórias que, certamente, nunca verão a luz da ribalta. Pois isto não é um sonho. É uma catarse.
Fotografia da minha autoria


Tema: Um livro que nos falte ler do nosso autor favorito


A literatura é uma âncora que me impede de naufragar. De estagnar. De perder o contacto com o mundo - mesmo que não passe de um lugar de fantasia. E é extraordinária a sensação de estarmos em casa, quando retomamos o[s] nosso[s] escritor[es] favorito[s]. Valter Hugo Mãe não é o meu. Mas é um dos que figura na minha lista de preferências. Porque tem uma sensibilidade na sua escrita emocionante. Portanto, neste novo tema do The Bibliophile Club, optei por resgatá-lo, provando-me que tenho mesmo que priorizar mais obras da sua autoria.
Fotografia da minha autoria


«Quero ser como as borboletas»


Vinte e oito. Em primeiro lugar, convidar-vos a entrar no meu humilde lar. Em segundo, confidenciar-vos que não sou a maior entusiasta de números pares. Ainda assim, por curiosidade, procurei a vossa simbologia e, sem ser crente nestas questões, não desgostei do que transmitem. Afinal, há mesmo um ciclo antigo a terminar e um novo a conquistar espaço. Garanto-vos que os vinte e sete prepararam bem o caminho, permitindo-me construir rotas de harmonia. Empatia. Gratidão. E muito amor próprio. E como canta Slow J., no seu Bem vindo a casa, «eu não estou preso aqui, eu só voltei. Aqui eu só ostento o que de dentro de mim vem». Temos tudo para tornar esta parceria memorável.
Fotografia da minha autoria


Deixei de ter receio em pronunciar o teu nome, no exato momento em que, ao fazê-lo, nada em mim reagiu. Porque pertences a uma parte do meu passado, finalmente, irrecuperável. E irrepetível.

#devaneio #nome #receios #reações #esquecimento #ausência #passado

[...]
Fotografia da minha autoria


«Uma associação livre de apoio mútuo»


As notícias podem transportar realidades desanimadoras. Sobretudo, quando interferem com áreas que nos são queridas. E esta pandemia já afundou a venda dos livros em mais de 60%, como foi adiantado neste artigo da revista Visão. Numa sociedade que ainda privilegia pouco a literatura, estes dados são assustadores. Mas também entendo que, numa situação tão imprevisível, os livros não sejam uma prioridade, mesmo tendo conhecimento de todos os seus benefícios para a nossa saúde mental. Portanto, sinto sempre um pouco de esperança quando investem em iniciativas que nos estimulam a lutar por esta causa tão nobre.


«Será que não vês?
Não há nada a dizer
Nem desculpas para dar
Será que vais estar
Quando eu quiser voltar
Se ainda der para te salvar?
Fotografia da minha autoria


... Cordões dentro das sapatilhas!

[Uma mania que tenho é a de esconder os cordões dentro das sapatilhas. Porque não gosto de os ver atados por fora. Só há um modelo em que não me importo que isso aconteça - nas vans -, mas nas restantes é impensável. E são este género de questões insignificantes que me apoquentam antes de sair de casa. E que também me descrevem]
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«Fotografar é uma maneira de ver o passado»


As férias de 2019 foram bastante emocionais, porque me permitiram regressar a lugares que marcaram o meu crescimento. E numa altura em que estamos confinados ao conforto do nosso lar, sabe bem abrir o álbum de memórias, fazendo uma redescoberta virtual pelos registos fotográficos que transmitem os vários momentos de cada viagem. Assim, dentro da minha Pão de Forma imaginária, com a Polaroid no regaço, recuei a agosto do ano transato, para revisitar Miranda do Douro.
Fotografia da minha autoria


Tema: Um livro vencedor de um prémio


O preconceito na literatura é uma realidade com peso, seja por ainda se descredibilizar o talento de autores mais jovens, seja por se considerar a linguagem de obras candidatas a prémios pouco acessível a toda a comunidade. Embora acredite que há sempre alguém a corroborar estas teorias, defendo a necessidade de nos libertarmos destas ideias pré-concebidas, até para não perdermos experiências transformadoras. Como não escolho exemplares pela sua condecoração - ou falta dela -, foi interessante responder ao quarto tema de Uma Dúzia de Livros. Contudo, ao observar a minha estante, houve um nome a destacar-se.
Fotografia da minha autoria


«Não discuto com o destino»


A transição para 2020 não permitiu antever o quanto sentiríamos a nossa vida em suspenso. Aliás, considerei mesmo que seria um ano surpreendente [pelos melhores motivos], cheio de conquistas e reencontros. No entanto, até os meus pontos de retorno se encontram numa pausa por tempo indeterminado. Porque o mundo está parado. E o futuro é uma autêntica página em branco. Independentemente das linhas que se venham a escrever, compreendemos que há um traço falível nos nossos passos, portanto, é necessário continuarmos a ser prudentes.
Fotografia da minha autoria


«Seja para ter um corpo sarado, para emagrecer ou simplesmente para manter a cabeça no lugar, o importante é se exercitar»


O compromisso que estabeleci comigo leva-me a um foco acrescido na vertente do amor próprio. E isso exige que saiba cuidar de mim: tanto da minha mente, como do meu corpo. Porque é essencial sentir-me bem quando me observo ao espelho. É fundamental aceitar-me e respirar confiança. E com dedicação, acredito, os complexos perdem peso.
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«Livro é tão bom que deveria ser elogio»


O meu aniversário aproxima-se. E eu tento evitar pensar no quanto será diferente, este ano, por causa da nossa atual condição [é por um bem maior]. No entanto, no meio de toda a imprevisibilidade e instabilidade que nos envolve, há algo que permanece como símbolo de paz e de esperança: os livros. Que serão sempre aliados de peso em qualquer combate, seja para viajar sem sair do lugar, seja para minimizar as saudades ou, então, para equilibrar a nossa saúde mental.


«Homem ao mar
Que isso aí não dá
Tens o vento pela frente
A sorte é quem vai ao leme
Eu fico cá
Fotografia da minha autoria


... Vitrais!

[Estes pedaços de vidro colorido fascinam-me. Pela conjugação de cores. Pelas cenas e personagens que podem representar. E pela técnica em si. Porque a sua composição única prende o olhar. Que trabalho arquitetónico impressionante. Rendo-me sempre que encontro um modelo]
Fotografia da minha autoria


«Pontas soltas, isso é comigo»


O álbum Os Capitão Fausto Têm os Dias Contados marcou uma viragem definitiva na história da banda. Por ter sido na altura em que se mudaram para Alvalade, com o claro objetivo de fazerem da música a sua vida. E por revelar toda a sua sabedoria criativa em maturação. E este processo de criação ficou registado neste brilhante Pontas Soltas.
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«No fim resta a obra»


O azul foi sempre a minha cor favorita. Por me aproximar da imensidão do céu e do mar. Por fazer parte do meu clube. E, sobretudo, por me recordar o colo que eram os olhos da minha avó materna. Quando o Pedro Vale entrou em contacto comigo, propondo-me a leitura do seu livro de estreia, senti logo este elo emocional ao ler o título. E, depois, mergulhei num dos dialetos mais intensos da humanidade: a poesia.
Fotografia da minha autoria


«Um sorriso ilumina tudo à sua volta»


Abril é o meu mês [e de algumas pessoas especiais]. Reclamei-o como parte da minha identidade, até porque me permite celebrar mais um ano de vida. E eu sempre adorei festejar o meu aniversário - ainda que dispense ser o centro das atenções, sobretudo, na altura de se cantarem os parabéns. Por isso, faço questão de trazer um pouco dessa energia - e magia - para o blogue, visto que é uma extensão de mim.
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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