Entre Margens

«All it takes is faith and trust, and a little bit of pixie dust», Peter Pan


Dois mil e quinze foi um ano cheio: de amor, de conquistas, de superações, de resoluções, de sorrisos, de lágrimas, de medos; de mudanças, de chegadas, de sonhos a ganhar forma, de estreitar ligações, de tudo. Fui muito feliz. E sei que o caderno azul onde me desafiei a escrever os #365happydays me ajudará a relembrar todos esses detalhes que me encheram o coração. No entanto, nem tudo foi perfeito. Carreguei a dor que um avc provoca nos nossos, o medo do que virá depois, a angustia de querer fazer tanto e não poder, porque há coisas que são maiores do que nós. Mas no meio dos receios, a paz de um sorriso e da atitude de quem quer vencer!

«(...) Queria ter-te hoje ao meu lado
Mesmo estando magoado
Meu corpo não quer estar só
E a minh'alma só quer
Ver esses teus cabelos doirados
E o teu sorriso prateado
Mas por mais que eu te deseje
Meu mundo manda-me estar só».

«Não poucas vezes esbarramos com o nosso destino pelos caminhos que escolhemos para fugir dele», Jean de La Fontaine


Acredito no destino. Desde sempre. E cada vez mais! Há alturas em que dou por mim a pensar como seria a minha vida se as coisas tivessem seguido determinado rumo, aquele que imaginei, por força das circunstâncias, que fosse o certo. Onde será que estaria agora? E depois paro. E afirmo silenciosamente que, se era para ser assim, a vida encarregar-se-ia de arranjar forma de me encaminhar para onde me encontro.

Ontem, enquanto fazia mais um trabalho, encontrei um texto maravilhoso que podia muito bem definir a minha visão de escola.

O quarto volume da série Millennium! Não conhecia o trabalho de Stieg Larsson até receber no Natal de há dois anos o primeiro livro: «Os homens que odeiam as mulheres». E não demorou muito tempo até adquirir os outros dois: «A rapariga que sonhava com uma lata de gasolina e um fósforo» e «A rainha no palácio das correntes de ar». O escritor faleceu antes de ver a sua obra publicada, mas o sucesso é reconhecido mundialmente. Começaram a surgir rumores de que esta trilogia teria continuação, o que se revelou algo controverso, até porque as opiniões estavam divididas. David Lagercrantz, mesmo assim, aventurou-se e «A rapariga apanhada na teia de aranha» é, então, o sucessor desta saga. A minha curiosidade está a mil! Se há livros que recomendo, estes pertencem a essa categoria, porque são absolutamente viciantes. No entanto, vou ter que esperar mais um pouco. É que tenho os três primeiros em edição de bolso e este ainda não se encontra disponível nesse formato.

Permiti-me ter dois dias de folga, até porque a véspera e o dia de Natal não podem ser perturbados com detalhes extra. No entanto, agora são os livros, as fotocópias, os apontamentos e as múltiplas páginas de word que ganham destaque. Não sei quem falou em férias, mas acabaram-se as pausas - pelo menos até à noite da passagem de ano. Diz que esta época é ótima para trabalhos de faculdade. E os prazos de entrega estão a ficar cada vez mais próximos! 

O meu Natal perfeito é sempre passado em família. E todos os anos posso comprovar a veracidade desta afirmação. Nunca desilude. Muito pelo contrário, surpreende constantemente pela positiva. Como foi o vosso?

«Oxalá pudéssemos meter o espírito de natal em jarros e abrir um jarro em cada mês do ano», Harlan Miller


A casa foi invadida. Por memórias de infância. Por cheiros doces que abrem o apetite. Por sensações de nostalgia. Por uma vontade infinita de parar o relógio e fazer desta noite interminável. As decorações que saíram das caixas no dia oito ganharam novo encanto. As cores parecem mais vivas, mais poderosas, mais cheias desta magia tão própria do Natal. Talvez esteja tudo igual a ontem. Talvez estas paredes brancas não passem disso mesmo. Talvez sejam os meus olhos turvos de sonhos que observem os pormenores com outros filtros. Não me importo. Há datas em que me permito abrir as portas às ilusões inofensivas que pintam os momentos com outra verdade.



«Feliz, feliz Natal, que nos traz de volta as ilusões da infância, recorda ao idoso os prazeres da juventude e transporta o viajante de volta à própria lareira e à tranquilidade do seu lar», Charles Dickens



«(...) Eu não te quero atrás de mim, apenas ao meu lado
Sim, ouviste bem, apenas ao meu lado 
Para saboreares cada momento 
Da tua vida comigo ou chegar ao ponto rebuçado
(...) 
Basta dizeres, porque eu vou estar onde tu quiseres estar
Vem comigo e vais ver que eu faço valer a pena»

Desde sempre que o chocolate preto é o meu favorito. E se tiver sabor a menta melhor ainda. Por essa razão, não é de estranhar que adore os famosos After Eight. No entanto, não os compro com muita frequência, até porque sei que se os tiver em casa não lhes conseguirei resistir. A próxima aquisição serão os pauzinhos - tenho imensa curiosidade em experimentar. Ofereçam-me uma caixa destes chocolates e garanto-vos que sou a mulher mais feliz do mundo! 



Capítulo 17 (conclusão)
28.08.2014


14h52: Findo o almoço, e depois de descansarmos um pouco, vamos embora.

As pestes da família (eu incluída) vão a cantar e a dançar José Malhoa. E Emanuel. E um conjunto de artistas de quem não conhecemos o nome.

Capítulo 17 (continuação)
28.08.2014


O hotel vistoso não passa despercebido. E por baixo há lojas de oferta e artigos religiosos. Logo ao lado veem-se as barracas com brinquedos e os mais diversos artigos. Na parte superior existe um parque com café, mesas, um lago e barcos. Não fui lá, mas a minha madrinha diz que é muito bonito.

Capítulo 17
Quinta, 28.08.2014


07h30: É hora de acordar. Vou direta à casa de banho para tomar banho e arranjar-me. Hoje é dia de mais um passeio com os meus padrinhos e os meus afilhados.

Todos nós, inevitavelmente, temos preconceitos. O que nos distingue é a nossa vontade de os quebrar ou de os continuar a alimentar. Uma opinião formada erradamente é a consequência de um conjunto diversificado de fatores, mantê-la depois de sabermos o quanto tínhamos a nossa mente fechada é apenas estupidez!

«Aquele que diz uma mentira não calcula a pesada carga que põe em cima de si, pois tem de inventar infinidade delas para sustentar a primeira», Alexander Pope


Caiu o pano. A máscara partiu-se em dois pedaços soltos, desamparados, desiguais.

«(...) O caminho é ainda mais difícil do que a escolha. Nada se faz inteiro só porque se quer segurar na mão duas metades», Isabel Saldanha

Aqui está a décima primeira e última ronda de perguntas. Muito obrigada a todos aqueles que participaram!


Perguntas da Cláudia Persi:

O que mais gostas numa pessoa?
Fisicamente: o sorriso, o olhar e que faça covinhas no rosto.
A nível de personalidade: o sentido de humor, a honestidade, a capacidade de não se levar a sério, a responsabilidade e o facto de ter objetivos de vida.

«(...) Cada dia é um bico d’obra
Uma carga de trabalhos, faz-nos falta renovar
Baterias, há razões de sobra
Para celebrarmos hoje com um fado que se empolga
É dia de folga!»

O que as pessoas querem é saber. E enquanto não o conseguem vão lançando as suas teorias até obterem qualquer reação que denuncie o alvo das provocações. É triste. E há dias em que me apetece esquecer a delicadeza e dizer friamente «vai direto à questão, não precisas de ficar a mandar bocas». Mas como li há dias, «inteligente é aquele que se faz passar por burro perante aqueles que se armam em espertos».  

Na publicação de ontem (Vingança misteriosa) partilhei o micro relato com que concorri ao passatempo lançado pelo AXN, sobre o qual falei aqui. Uma vez que já saíram os resultados, fez-me sentido mostrar-vos a minha participação. Não ganhei, nem perto disso, mas foi gratificante desafiar-me e receber o vosso feedback tão positivo. Aquele texto não terá continuação, mas, se calhar, não será o único, talvez me aventure mais vezes neste género de mistério e crime. Além disso, deu-me ideia para aquilo que espero que venha a ser uma nova rubrica. 

«A vingança profunda é a filha do profundo silêncio», Vittorio Alfieri


Um grito. Um disparo. Depois disso não tenho qualquer memória. Nem uma explicação plausível para ter acordado no quarto 17, quando o meu é no fundo do corredor.

Ir ver «O Principezinho». Não é segredo, sou apaixonada por esta história irresistível, por isso não podia ter ficado mais feliz quando me disseram que ia sair o filme. O trailer está incrível, mal posso esperar para ir ao cinema!

Sou feita de saudades intermináveis.

#pessoal #saudades #partedemim #interminável #características #ser #fragmento

...

Aqui está a décima ronda de perguntas


Perguntas da Cláudia S. Reis:

Se pudesses ser um dia da semana qual serias?
Segunda-feira! Para mim, este dia da semana simboliza recomeço e/ou a oportunidade de continuar com algo. É como se chegassemos ao fim de um ciclo e nos fosse dada a hipótese de fazer tudo com ainda mais vontade e sentido.

... um pedaço de nada, que anseia a novidade de um novo amanhã!

A Andreia, do blogue Andreia Pereira Blog, nomeou-me para a tag «About me and my blog». Antes de avançar, tenho que lhe agradecer por se ter lembrado de mim. Passamos às perguntas?

«Você conseguiria ficar feliz durante 100 dias seguidos?»


Chegamos ao fim de mais um capítulo. E sinto que as palavras se repetem, porque a velocidade com que o tempo passa não deixa de me surpreender. É estranho perceber que o primeiro objetivo deste desafio foi superado há vários meses. E é igualmente gratificante olhar para o caderno e ver que estou um passo mais perto de concluir aquilo a que me propus. No dia em que entramos em dezembro, tenho mais trinta dias de felicidade para partilhar.

A Daniela, do blogue As Palavras que o Vento não Levou, e a Teresa, do blogue A Pequena Boneca de Trapos, nomearam-me há já algum tempo para a tag «Descobrindo novos blogues». Antes de avançar, tenho que agradecer a ambas por se terem lembrado de mim. Como sabem, não destacarei alguém para responder, quem quiser levar o desafio sinta-se à vontade. Posto isto, passemos às perguntas.

Poderá parecer contraditório, até porque acredito que tudo acontece por algum motivo, mas, se calhar, há coisas que não correm bem apenas pelo facto de não terem que correr. Talvez não fosse o momento. Apenas isso. Sem teorias conspiratórias e mágoas profundas que nos arrancam pedaços de esperança. Há um caminho e um tempo certo para tudo. Há alturas em que escolhemos o lado errado. De tudo! 

«A ironia é o primeiro indício de que a consciência se tornou consciente», 
Fernando Pessoa


É engraçada e igualmente irónica a forma como o nosso coração nos prega partidas e nos tolda o pensamento.

Aqui está a nona ronda de perguntas


Perguntas da A.C.:

O que te inspira a escreveres?
Um pouco de tudo, porque dependerá sempre do meu estado de espírito e do momento em si. Há situações que, aparentemente, seriam propicias a uma maior inspiração. Contudo, um simples lápis fora de sítio pode desencadear um conjunto de emoções e ideias.

Imagina comigo: o que será de nós se um dia o nosso mundo amor-verdade se apagar?

Fechei o meu coração numa carta e deixei que partisse ao sabor do vento. Sem morada. Sem sentido. Perdido por aí. Com uma réstia de esperança, desejando que encontre um ramo certo onde pousar. Para sempre!

Fui percebendo com o tempo que suporto bem o cansaço físico. É o psicológico que me derruba por completo! E hoje estou assim: cansada de atitudes que nunca compreenderei.

«Podemos dizer tudo com amor»

O meu calçado favorito? Sapatilhas! Desde sempre que é assim e duvido que mude com a idade. Sou apaixonada pelas da Adidas, por causa da qualidade, do formato, de tudo. Agora que preciso de comprar um par novo não consigo tirar os olhos de um modelo em particular: Stan Smith. Mais concretamente, as que têm os pormenores a verde! 


Aqui está a oitava ronda de perguntas


Pergunta da Cláudia M:

Que dirias à Andreia de 5 anos?
Por mais assustador que pareça o caminho, vai em frente! Não te leves demasiado a sério. Sê responsável, mas sabe rir de ti própria. Sê sempre tu e entrega-te por inteiro, porque é a verdade com que fazes as coisas que te diferencia dos outros. E, principalmente, não tenhas pressa de crescer.

Capítulo 16
25.08.2014


14h20: Enquanto os meus padrinhos ficaram no carro a descansar, fui com os meus piolhos passear. Fomos à procura dos cavalos, mas tinham mudado de sítio, tiramos fotografias, vimos os peixinhos nos lagos, os barcos a remo; entramos na gruta, percorremos trilhos (ainda que só o início), atravessamos as pontes, vimos sapos (ou espécie de) pretos e pequeninos, subimos até à estátua do Bom Jesus e regressamos ao carro. Com a certeza, porém, de que voltaríamos.

Capítulo 16 (continuação)
25.08.2014


Já não vinha ao Bom Jesus de Braga há imenso tempo. Que perda, está cada vez mais bonito! Subimos pelo elevador, algo que nunca tinha feito. E se os miúdos estavam, bastante entusiasmados, aqui a miúda maior não lhes ficava atrás. Ida e volta fica 2€ por pessoa. A viagem é rápida e quando cheguei ao topo maravilhei-me com a paisagem à minha volta: os jardins, o santuário, a gruta, o parador de onde posso ver a cidade no seu todo; a via sacra, as escadarias, o Terreiro de Moisés. Há tanto para descobrir. E talvez um dia não chegue para tudo. Mas ainda bem, assim temos a desculpa perfeita para voltarmos.

Capítulo 16
Segunda, 25.08.2014


07h20: Ouço o telemóvel a tocar em cima da mesa de cabeceira e levanto-me. Não liguei a televisão como é habitual, mas sim o computador, enquanto me fui arranjar.
Não tinha hora certa para sair, uma vez que os meus padrinhos disseram entre as «8h/8h e tal». Hoje o dia será passado com eles e com os meus afilhados, num local onde já não vou há algum tempo.

«Se o mundo é só um espelho do que eu valho, então trabalho-o»


Os Aurora, tal como publicaram aqui, irão lançar dois EPs. «Forasteiro», de Samuel Úria, para além de ser a quarta versão de uma saga de oito, é também a música que encerra o primeiro. E como se costuma dizer, o melhor vem no fim!

Já pensaste que as estrelas estão ali para nos guiar?

#devaneio #dúvida #pergunta #pensar #estrelas #função #guiar


Aqui está a sétima ronda de perguntas


Perguntas Vanda Silva:

Estás a ler um livro e não gostas, não gostas mesmo, deixas de lado imediatamente ou esforças-te para chegar ao fim e ter assim uma opinião completa?
Se isso acontecesse, tenho a certeza que iria demorar muito mais a acabar o livro, mas não era capaz de o largar definitivamente. Ia esforçar-me para acabar e ter uma opinião completa, até porque, caso contrário, questionar-me-ia sempre sobre o seu desenrolar.
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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