Entre Margens
Fotografia da minha autoria


«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Fevereiro. Mês do amor, do aniversário do meu pai, de reencontros, de matar saudades, de realizar sonhos e de regressos. O segundo capítulo do ano trouxe-me, também, uma valente constipação. E mais determinação. No entanto, de um modo geral, foi bastante tranquilo. E representou alguns lançamentos artísticos/culturais que me encheram o lado esquerdo do peito. Não sei o que o futuro me reserva, mas fevereiro ocupa já um espaço especial na minha história.
Fotografia da minha autoria


«Mariana, filha única, tem dez anos quando Rosa nasce»



O meu crescimento foi, em parte, solitário, atendendo à minha qualidade de filha única. Ainda que nenhuma relação tenha o poder de substituir outra, foi nos meus primos que encontrei esse vínculo tão umbilical. Contudo, sem sentir na pele a exigência da partilha e da aceitação de que o amor paternal, os brinquedos, o espaço teriam que ser repartidos - no fim do dia, cada um regressava a um lar independente. Conhecendo-me, hoje, sinto que seria capaz de gerir bem todas estas questões emocionais - até porque queria ter um irmão -, mas a verdade é que não o posso garantir em pleno. Que impacto teria um acontecimento desta magnitude na minha vida?
Fotografia da minha autoria


«A poesia é uma seta apontada na minha direção»


Recuei para ganhar impulso
Mas tive medo que não percebesses
Dentro dessa tua bolha de silêncio
Por isso, naveguei contra a maré
Afundei-me na corrente
E vim à tona
Do teu respirar profundo
Fotografia da minha autoria


«No nobody can even compare in the first place»


A perceção que temos sobre a passagem do tempo é sempre curiosa, porque é intima a relação que estabelece com a nossa ansiedade e com a nossa vontade de marcar presença em momentos especiais. Comprei o bilhete para o concerto do Mishlawi em novembro, no terceiro dia. E sinto que a espera foi longa - bem mais longa que os três meses correspondentes. Mas a data chegou, na passada sexta-feira, e passou num sopro. Com as emoções ainda à flor da pele, foi extraordinário. E dificilmente terei palavras que façam justiça a tamanha obra de arte.


«Sabes bem
Lá fora, a chuva cai
E não para quem
Deixa o que já lá vai
Fotografia da minha autoria


... Bandanas!

[Estes lenços são autênticos aliados, sobretudo, no verão, porque conseguem conjugar o seu lado prático com o seu cunho estético. Uso-os, maioritariamente, na cabeça - seja como bandolete, seja para esconder o elástico quando uso rabo de cavalo; ou, ainda, como tira a meio da testa. No entanto, também gosto de os utilizar ao pescoço ou de os acrescentar como detalhe de cor na minha mochila. Já tenho algumas cores, mas quero investir em mais, porque é um acessório que não dispenso. É incrível a sua versatilidade. E a diferença que atribuem ao nosso vestuário]


«(...) Preparem-se para o vendaval de sensualidade»


Uma vénia ao Lord, que protagonizou um dos momentos mais hilariantes do Lip Sync Portugal! É certo que apenas tenho visto apontamentos do programa, mas não podia perder o episódio do último domingo. E não me arrependi, porque a interpretação do Rui Unas, que escolheu a música Ela Mexe, da Ana Malhoa, foi irrepreensível. Sinto que teve todos os ingredientes para uma elevada dose de entretenimento. E dei por mim, no dia seguinte, a cantarolar o tema e a relembrar toda a atuação. Sem retirar qualquer mérito às restantes concorrentes - Ana Guiomar, Patrícia Mamona e Joana Solnado -, foi um justo vencedor. Mas vou deixar que o vídeo justifique a minha opinião. Sem palavras.
Fotografia da minha autoria


Tema: Romances


O amor é mágico. Mas também é complexo. E, por mais que escrevamos ou conversemos sobre ele, nunca saberemos tudo. Porque há compartimentos secretos, que só descobrimos no momento oportuno ou que se mantêm ocultos para sempre. Além disso, é tão subjetivo, que a nossa abordagem é infinita. Revolucionária. Inspiradora. Sobretudo, porque é o amor que nos move: quando vem de dentro, nos abraça e acolhe quem está ao nosso redor. E quando compreendemos que é a sua multiplicidade que nos enriquece. É que o amor manifesta-se nas e pelas pequenas coisas, reservando um lugar vitalício para quem nos acrescenta.
Fotografia da minha autoria


«E se perguntarem o número da nossa porta, diz que a nossa casa é na asa de uma gaivota»


O conceito de ponte é um dos que mais me fascina: pela aproximação, pela segurança, pelo estreitar de laços e pela infinidade de travessias - internas e externas - que podemos realizar. Porque as diferenças tornam-se mínimas quando se desconstroem certos muros e se desmistificam certezas que não são inflexíveis. E isso é válido para a vida, no geral, e para determinadas componentes, em particular. Atravessar a ponte nunca nos deixou tão perto como agora. E o melhor de tudo é que não tem que acontecer num sentido literal, nem presencial. Basta estender a alma e abrir o coração.
Fotografia da minha autoria


«A distância é intrigante: Há quem fique distante ao nosso lado. E há quem continue ao nosso lado mesmo distante»


Vamos no mesmo metro, nos mesmos bancos 2x2 - na diagonal um do outro. E, enquanto atravessamos a ponte, limitamo-nos a contemplar a vista infinita que nos rodeia: tu a olhares para a esquerda, eu para a direita, ignorando a tensão da nossa presença, sabendo que nos temos perto, mas com um fosso abismal no nosso meio.
Fotografia da minha autoria


«A verdadeira base da vida está nas relações humanas»


És tu que me procuras sempre: quando saltas para a cama e te aconchegas no meu regaço. Quando sobrepões o teu beijo ao meu medo. Quando me sussurras ao ouvido, mesmo sabendo que é provável que esteja a dormir - mas ouço[-te] cada palavra e, até, os silêncios. Porque o teu timbre rouco e o suspiro da tua alma despertam-me. Envolvem-me. E protegem-me. E nesses olhos cor de sol, eu vejo o mundo: o que está lá fora e o que partilho contigo, por amor, dentro destas quatro paredes que resguardam a nossa história. És sempre tu que me procuras. Mas eu nunca saio do nosso lugar. Porque te espero. E porque estou, constantemente, ansiosa pelo compasso em que me resgatas do sono.


«Não me digas que eu cresci assim num segundo
Onde foi o tempo que vivi neste mundo
Bem me avisaram para aproveitar
O tempo passa e não é devagar

Não me digas que vai ser assim no futuro
Será que vai ser um frenesim até ao fim
Bem me avisaram para aproveitar
O tempo passa e não é devagar»
Fotografia da minha autoria


... Janelas!

[Há qualquer coisa de místico numa janela. Estejam abertas ou fechadas. Porque, na primeira componente, temos uma estrada aberta para o mundo, que pode ser infinita, se soubermos ver para além do óbvio ou, então, se formos capazes de tirar partido de cada detalhe. Já na segunda particularidade, temos acesso à estrutura, à cor, à arquitetura, à originalidade dos seus traços. Simultaneamente, há todo um sentido de liberdade e de aproximação que me deixa em suspenso e a contemplar as inúmeras possibilidades. Não sei se é uma perceção geral ou se é a minha maneira de observar o que me rodeia, mas sinto que, à semelhança do que partilhei sobre as portas, as janelas podem ter significados inesgotáveis. Inspiradores. E transversais à nossa vida]
Fotografia da minha autoria


«Aquilo que fazes não é o que sentes»


Os Aurora estão de volta! Para ser honesta, nunca saíram da minha vida, porque o Grita continua a ser uma escolha diária. Mas houve uma pausa - sempre necessária - para a criação de novos temas. E este interregno reacendeu as saudades, mesmo que procurasse diminuí-las, ao escutar as canções disponíveis que tanto me inspiram. De coração em alvoroço, a novidade fez-se chegar. E com uma sonoridade renovada.
Fotografia da minha autoria


Tema: Um livro sobre famílias


A literatura pode ser um refúgio. Tem laços de sangue e de coração. É capaz de ser um pai ou uma mãe, por todos os conselhos que nos transmite com sapiência. Porém, também pode ser aquele familiar que nos diz pouco, mas cuja presença não conseguimos ignorar - por mistério, por respeito, por uma tendência para o abismo. Além disso, tem colo de avós. E amor: de casais, de irmãos, de amigos. É que os livros são tão camaleónicos, que preservam uma analogia semelhante àquela que compõe as famílias. E este é, precisamente, o segundo tema do clube/desafio de leitura Uma Dúzia de Livros.
Fotografia pessoal


«Desapego é sossego»


O peso do que nos mantém presos não fica mais leve. Muito pelo contrário. E as falsas raízes, que acreditamos serem genuínas e descomplexas, só nos atrasam. Por isso, a nossa vida tem fases. Tem processos. Tem ritmos. E tem capítulos que precisamos de avançar - ou de parar de escrever. Porque o desapego é poético, mas, caso não venha de dentro, é uma mera folha a esvoaçar sem direção. E eu sinto que estou numa etapa em que tenho que voltar a destralhar: a alma, o armário, o meu sentido.
Fotografia da minha autoria


«I wanna make it bigger than I thought I would»


A nossa vida é marcada por rituais, desde os mais simples aos mais complexos. E eu não sou exceção. Sendo a música uma parte bastante significativa da minha personalidade, não consigo andar de carro sem ter o rádio ligado. E, quando entro em casa, depois de me colocar confortável, abro o Spotify e deixo que a sonoridade das minhas playlists me envolva num abraço apertado. E há artistas que nos resgatam e que nos fazem sentir que este é o nosso lugar certo. Numa simbiose perfeita, deixo-me levar. E desfruto sem rede.
Fotografia da minha autoria


«A dança é a linguagem escondida da alma»


Dança
Que o corpo balança
E a vida é uma lança
Que nos faz sorrir


«A forma como tu, hoje, olhaste para mim
Deixou-me confuso e a pensar em ti
Em tudo o que eu quero e ainda não fiz
Eu nunca te disse, mas eu sempre quis
Levar-te comigo e deixar-te à vontade
Fotografia da minha autoria


... Velas!

[É um artigo que associo, imediatamente, a aconchego. A casa. E, inclusive, a leituras demoradas. No entanto, apesar de o adorar, invisto pouco em velas. E, as que tenho, raramente acendo, aproveitando-as apenas como elementos decorativos. Ainda assim, é uma tendência que pretendo alterar, porque o ambiente adquire logo outro conforto e outra dinâmica. Ademais, preservam um simbolismo de luz que me fascina e que, no fundo, pode proporcionar alguma orientação, mesmo que indireta. Aprecio aromas suaves, que permaneçam como uma brisa agradável. Porque é nesses contornos que gosto de manter o meu lar. Há rotinas que me fazem todo o sentido abraçar. E esta será uma delas. Aconselham-me alguma marca/cheiro em particular?]
Fotografia da minha autoria


Mami Pereira // Pés no Chão, Cabeça nas Nuvens


«| És mais pé descalço ou pé calçado? |
Descalça na calçada e calçada no encalço! O importante é ser rente ao planeta, alturas são para a cabeça.

Fotografia da minha autoria


«O pintor Oskar Kokoschka estava tão apaixonado por Alma Mahler que, quando a relação acabou, mandou construir uma boneca, de tamanho real, com todos os pormenores da sua amada»


A minha personalidade de leitora preserva, ainda, muitas gavetas por abrir. E, em cada uma delas, há títulos e há nomes que pretendo conhecer. Pela curiosidade. Pelo desafio. Pela oportunidade de abraçar uma zona externa ao conforto de autores que acompanham os meus passos literários. Quebrar este muro e encurtar a distância transparece um entusiasmo distinto. Nem sempre positivo, mas totalmente necessário e enriquecido de experiências e aprendizagens. É por isso que aprecio tanto desembaraçar os nós e voar pelo desconhecido.
Fotografia da minha autoria


«Fotografar é uma maneira de ver o passado. Fotografar é uma forma de expressão, o "congelamento" de uma situação e seu espaço físico inserido na subjetividade de um realismo virtual»


O aniversário do meu pai, no passado domingo, foi comemorado com mais um passeio em família. Saímos de casa com um destino em mente, mas os acasos redobram o encanto da [re]descoberta. E, pelo menos, 20 anos depois, regressamos a Monção.
Fotografia da minha autoria


Tens um brilho inebriante que me fascina a cada instante.

#devaneio #brilhopessoal #encanto #sensação #sentimento #inebriante #paixão #ligações
Fotografia da minha autoria


«Canções já foram ouvidas mais de um milhão de vezes»


Fevereiro transporta no seu regaço o doce encanto das canções, porque há um festival transversal a toda a família - e a várias gerações - que não demora a entrar pela nossa caixa mágica. E eu faço questão de o acompanhar com a máxima atenção, uma vez que defendo - de olhos fechados - o talento dos nossos artistas. Isso não significa que seja conquistada por todos os temas. Significa, sim, que acredito que temos todas as características para chegar longe. Porque há quem cuide da música portuguesa com todo o amor.


«Qual é a ideia?
Não ouves a tua cidade
A chamar por ti?
Fotografia da minha autoria


... Pijamas!

[É muito provável que, se ficar em casa, não me dê ao trabalho de despir o pijama, porque adoro este aconchego. Há quem defenda que não o devemos fazer, porque transmite a sensação de que o dia não chega ao fim, havendo um continuum. E quando ouvi esta perspetiva, confesso, fez-me todo o sentido, porque é como se a nossa rotina fosse uma linha reta, sem qualquer pico de atividade. No entanto, não resisto a este momento preguiçoso e tão descomplicado. É algo tão simples, mas produz um efeito de relaxamento incrível. Por isso, sabe-me pela vida! No inverno, não dispenso os polares. E escusado será dizer que o meu favorito é o do Chip. Durante o tempo mais quente, facilmente, adapto uma t-shirt e uns calções, não sendo propriamente picuinhas nesse sentido. Mas é quando os dias ficam mais frios e rigorosos que me deixo reconfortar pelo calor destas peças. Andar de pijama é libertador. E faço por priorizar esta postura sempre que possível].
Fotografia da minha autoria


«Guarde chuvas de flor»


Sou jardim em flor
Carmim e em botão
Florescendo em anseios
De desejos que não posso amar
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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asgavetasdaminhacasaencantada
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