Entre Margens
Fotografia pessoal


«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Fevereiro. De amor. De folia carnavalesca - embora não me entusiasme assim tanto. De aniversário do meu pai. De descoberta. De renovações. De cultura. Este mês passou num sopro, mas trouxe-me uma vontade imensa de apostar - e cuidar - mais em mim, arriscando em áreas que não são uma prioridade, como o caso da maquilhagem. E percebi, neste balanço, que foram mais os dias em que preferi arranjar-me, mas sem dispensar o lado confortável e prático que tanto privilegio no meu quotidiano. Além disso, comprometi-me a fazer renascer o projeto Rotas Singulares. Com muita tranquilidade e energias renovadas, despeço-me com a sensação de dever cumprido. E uma bela dose de motivação extra.
Fotografia da minha autoria


«Não vais querer ficar de fora»


Os Roda Bota Fora marcaram a diferença no panorama da comédia em Portugal. Não só por terem criado um conceito de espetáculo admirável, mas também por haver uma certa vulnerabilidade em palco, tendo em conta que dependem sempre da validação do público numa parte específica. No final da primeira tour, o ambiente ficou tenso. Apesar de a Sagres ter uma proposta «para voltarem a atuar, os problemas do passado vão impedi-los de estarem na mesma sala». Portanto, veem-se forçados a fazer terapia. E nós acompanharemos todo esse processo.
Fotografia da minha autoria


Tema: Livros passados em Portugal


O globo cor de mar repousa na estante de madeira. Pego nele. E faço-o rodar na palma da minha mão, como se a próxima viagem não dependesse de qualquer outro fator. Independentemente disso, o sonho comanda-me. E, de olhos fechados, escolho o destino que me aguarda: Portugal. Como me corre no sangue. Como traço de personalidade. E descobrir o meu país entre páginas de um novo livro tem tudo para ser gratificante.
Fotografia da minha autoria


«Tenha sempre uma carta por perto»


A minha alma transborda palavras. São o meu dialeto. A voz que me sai do peito, sempre cheia de cadência. De amor. De empatia. De força, mesmo quando a noto enfraquecida. Além disso, são o meu refúgio. O meu colo. O meu trampolim interior. Porque acredito no poder que preservam em cada letra. Portanto, estando consciente de que há momentos em que necessitamos de uma prova física de motivação e esperança, poderia ter recorrido ao papel e à caneta sempre que senti a minha vida no limbo.
Fotografia da minha autoria


«É preciso ver o que não foi visto, 
ver outra vez o que se viu já»


A primeira semana de fevereiro terminou serena, mas com níveis de entusiasmo elevados. Porque o aniversário do meu pai abriu portas a dois dias longe da rotina. Sou muito apaixonada pelas minhas cidades - de origem e de coração -, mas adoro partir à descoberta. E, felizmente, o nosso país transborda de destinos ótimos e imperdíveis, que nos sabem acolher como se fossemos parte da sua identidade.
Fotografia da minha autoria


«O que me preocupa não é o grito dos maus... 
mas o silêncio dos bons»


A beleza do desporto passa pela destreza, pelo talento dos intervenientes, pela técnica, pela mestria. Mas passa, ainda mais, pelas emoções que desperta nos relvados, nos pavilhões, nas bancadas. E pelo lado irracional que se apodera de nós e que nos faz vibrar, por vezes, até ficarmos roucos. Porém, quando se ultrapassa essa linha saudável, utilizando-a para camuflar atos desumanos, que transbordam uma falta de caráter gritante, é tempo de parar. E, sobretudo, de erradicar estes comportamentos que contaminam o bem da sociedade.


«Vou no metro a cantar
Poucos prestam atenção
Há quem pareça gostar
Há quem bata o pé no chão
Fotografia da minha autoria


... Colares!

[O meu estilo é prático, confortável e simples. Mas gosto sempre de acrescentar um detalhe que o complemente. Por muito que tenha mudado alguns aspetos, há outros que preservo inalteráveis, como é o caso do meu fascínio por colares. De todos os acessórios disponíveis, é este que tem o meu coração. No inverno, por priorizar mais as mantas e os cachecóis XXL, acabam por permanecer na gaveta, porém, não completamente. Porque arranjo uma maneira de os ir incluindo no conjunto. E tanto gosto deles grandes, com pedras, franjas e pendentes variados, como prefiro aqueles mais finos, minimais e delicados. Se desse asas à minha vontade, talvez já não tivesse espaço para os guardar. Apesar disso, ultimamente, tenho apostado em peças mais versáteis, podendo conjugá-las em diversas situações do meu percurso]
Fotografia da minha autoria


«Para pestanas enormes desde a primeira passagem»


A nossa jornada de amor próprio pode - e deve - ser complementada com todos os cuidados que nos pareçam mais relevantes e indicados à nossa identidade. Porque estimarmo-nos é uma maneira muito válida de cimentarmos o quanto somos dignos de apreciação e bem-estar. No decorrer deste processo tão intimista, aprendi a mimar-me. E, sobretudo, a aceitar que posso considerar-me bonita, evidenciando características fortes e singulares. Porque estou em paz comigo.
Fotografia da minha autoria


«O livro que te dá a receita para seres feliz no amor»


O traço curioso que se inquieta no lado esquerdo do meu peito impulsiona-me a seguir caminhos desconhecidos, principalmente, se a viagem for literária. E nunca deixa de ser interessante o quanto há nomes que surgem como lembranças constantes, desafiando-nos a desvendá-los através das suas palavras. Em rede, é simples perdermo-nos pelo mediatismo de certas citações, fomentando a vontade de mergulhar a fundo na obra do seu autor. Porque soa-nos a uma aposta de sucesso. Mas nem sempre o todo corrobora a qualidade dos fragmentos.
Fotografia da minha autoria


«Sempre que pensar no meu bem, vou colorir o dia»


Vila Nova de Gaia, 19 de fevereiro de 2020

Meu Coração Hospedeiro,

Abre as tuas asas de sonho-paixão, mesmo que permaneças inseguro no voo. Não tenhas medo de cair, porque os arranhões também nos ensinam a crescer. A colar a resiliência à pele. E a saber que, algures nos nossos passos, encontraremos um solo seguro para construirmos um lar. Talvez demore, porém, chegaremos sempre onde nos aguarda o destino: com um tapete de serapilheira a indicar que a nossa casa é aquela onde existe um pedaço vitalício de paz. Por isso, vai. Ainda que partas hesitante. Porque do outro lado da porta há um universo à tua espera.
Fotografia da minha autoria


«Ambiente retro com uma pitada futurista»


A minha transição da infância para a adolescência ficou marcada por uma série muito específica - Morangos Com Açúcar - e por uma banda em particular - os D'ZRT. Como menina em crescimento, encontrei neste grupo uma referência de perseverança. Um refúgio. E uma maneira de expressar tudo o que batia no peito. Embora fossem quatro elementos, estabeleci uma identificação imediata com dois deles, mantendo-me atenta aos seus percursos desde que apareceram no grande ecrã.
Fotografia da minha autoria


«A dois passos do centro histórico de Gaia e do rio Douro»


A portada verde, cor de esperança, abre-nos os seus braços invisíveis. E recebe-nos num lugar com uma energia mística. Romântica. Desarmante. E curiosa. Porque as ruínas não impedem que se desenhe toda a beleza intrínseca à sua arquitetura. Outrora, transbordou de vida. Hoje, inquieta-nos com a sua história. Permite-nos escutar um silêncio tão cheio de paz. E convida-nos a explorar os seus trilhos inigualáveis, que só descobrimos se deambularmos pelo coração da minha cidade.


«Tu és a estrela que guia o meu coração
Tu és a estrela que iluminou o meu chão
És o sinal de que eu conduzo o destino
Tu és a estrela e eu sou o peregrino
Fotografia da minha autoria


... Tomar o pequeno-almoço de pijama!

[É um gosto, talvez, irracional, mas sabe-me pela vida tomar a primeira refeição do dia ainda de pijama. Esse lento abraçar da manhã - com uma certa dose de preguiça à mistura -, possibilita-me uma paz diferente. E uma conexão interior, que reequilibra as energias]
Fotografia da minha autoria


«Fotografar é uma maneira de ver o passado»


O primeiro contacto com o Parque Quinta das Devesas, também conhecido como Jardim das Camélias, despertou-me uma vontade imediata de o revisitar. Porque, embora necessite de um melhor aproveitamento, tem uma essência harmoniosa. Mística. Deslumbrante. E, verdade seja dita, a sua beleza aumenta quando as japoneiras ficam em flor. Por isso, regressei. E fiz destas Rotas Singulares a motivação perfeita para me perder, ainda mais, de amores pelos recantos da minha cidade-berço.
Fotografia da minha autoria


Tema: Um livro do teu autor favorito


A viagem pelo mundo desconhecido da literatura é bastante desafiante e entusiasmante. Porque abre-nos múltiplas e inesgostáveis portas. Atendendo a que construímos pontes que nos ligam a outros géneros e a outros nomes - que, talvez, não fossem uma prioridade -, deixa-nos, ainda, mais completos, informados e sonhadores. No entanto, mesmo que esta dinâmica nos estimule de várias maneiras, regressar a uma zona de conforto continua a ser apelativo e gratificante. Porque lermos os nossos autores favoritos transmite-nos a sensação de estarmos em casa.
Fotografia da minha autoria


«Eu gosto de admirar o céu»


Amanhece. E eu, nostálgica, sinto falta do nosso céu azul. O mesmo que nos transcende e que tantas vezes observei em silêncio, enquanto te tinha ao meu lado: sereno, atento, encaracolando-me os cabelos selvagens - como sempre os apelidaste. Há pequenos prazeres que me fazem falta. E que, dificilmente, tornarei a viver. Ainda assim, mesmo que volte a ver esse céu azul, não será igual. Talvez, nunca mais!

- A minha alma, por fim, enevoou-se.
Fotografia da minha autoria


«Terror à portuguesa»


A motivação para assistir a um filme pode ser a mais óbvia ou a mais impensável, porque dependerá sempre do nosso estado de espírito e da quantidade de ofertas. Portanto, aprendemos a definir filtros que nos auxiliem neste processo de seleção. Na reta final de janeiro, voltei a privilegiar a sétima arte, abraçando uma obra cuja ação se desenrola a partir de um lago que conheço [quase] como a palma da minha mão.
Fotografia da minha autoria


«Mantenha seus olhos nas estrelas»


Aprendi a contar as estrelas
Caídas e perdidas no mar
Enquanto esperava que chegasses


«Perdoa se há em mim
Pressa para ser feliz
O tempo é água nas mãos
A vida é sim ou não
Fotografia da minha autoria


... Fado!

[Sou feita de música. E há sonoridades, letras e artistas que me descrevem por inteiro. No entanto, não me prendo a um único registo. Dentro de mim há uma miscelânea que me motiva e que me faz todo o sentido. Apesar disso, admito, é o Fado que mais me arrepia, até pela sua alma arrebatadora. Melancólica. E visceral. Mas também camaleónica. E fico de coração cheio ao sentir a sua autenticidade]
Fotografia pessoal

// @wandy.luz //


«Somos tudo aquilo que as pessoas não podem ver. Somos a nossa alma, somos os sentimentos que guardamos e carregamos no coração. A verdadeira beleza tem mais a ver com ser bondade, ser verdade, ser essência, do que com a nossa aparência. Bonito mesmo é quando refletimos no exterior aquilo que carregamos no interior. Chame atenção pela luz que você espalha, seja reconhecida pela energia [boa] que você emana - e que ela contagie, se propague, e circule por aí, até voltar para você, em forma de amor. O físico impressiona os olhos, mas é a suavidade do agir que encanta».
Fotografia da minha autoria


«É preciso coragem, fé e, acima de tudo, amor»


O encantado mundo dos blogues tem-me proporcionado experiências inspiradoras. Não só pela possibilidade de explorar a minha escrita e o meu lado criativo, mas também pelo contacto com distintos criadores de conteúdo e outras visões da realidade. Por isso é que faço por manter saudável o elo da interação, pois acrescenta-me a vários níveis. E, recentemente, voltei a sentir o quanto é mágico trocarmos impressões, perdendo-nos em histórias escritas por outras mãos.
Fotografia da minha autoria


«As lendas são eternas»


A vida é imprevisível. Mas, quando começamos a ser conscientes do processo que a envolve, compreendemos que há um destino transversal à humanidade: independentemente das nossas rotas, nascemos com um prazo de validade. Por mais angustiante que isso seja, a morte é mesmo a única certeza que permanece. No entanto, não deixa de ser assustadora. E, até, ingrata. Porque implica uma rutura - mas nunca o esquecimento.
Fotografia da minha autoria


«Delicia-te com os novos batons líquidos»


A minha relação com a maquilhagem é mínima. Comecei a utilizar lápis preto, na linha de água, no sexto ano e pouco mais mudou desde essa altura. Quer dizer, substitui-o, posteriormente, pela máscara de pestanas e perdi-me de encantos pelo mundo dos batons. Portanto, embora sejam mais as vezes em que ando de cara lavada, quando pretendo mimar-me, são estes artigos que acrescento na minha rotina diária.
Fotografia da minha autoria


«Feito à mão. E com amor»


As pessoas são feitas de dons. Por vezes, é a necessidade que desperta aqueles que temos adormecidos. Noutras, é mesmo a paixão a falar mais alto. Estando em rede, neste processo de criação de conteúdo, tenho o privilégio de me cruzar com seres humanos criativos, que sabem aproveitar a sua visão artística para produzir peças únicas. Por isso, tento valorizar - e contribuir para - o negócio de empreendedores em ascensão. Ainda para mais se as receitas forem para uma causa maior.


«Tenho andado a pensar em nós
E se a nossa amizade é
Para ir para a frente ou não
Fotografia da minha autoria


... Tetos!

[Aprendi a erguer a cabeça e o olhar. Por isso, compreendi que há verdadeiras obras de arte por cima de nós, num misto do imponência arquitetónica e de sensibilidade pessoal. E mesmo o que aparenta ser banal apresenta traços inconfundíveis. Portanto, quando entro num qualquer espaço fechado, uma das primeiras características que observo é o teto. E deixo-me levar pela história que me conta em silêncio]
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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@hotmail.com

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