Entre Margens
Fotografia da minha autoria


«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Maio. De mãe. De nostalgia. De libertar pontas soltas e fechar feridas antigas. Este mês foi, emocionalmente, intenso. E, talvez, aquele em que mais senti o peso do isolamento. Porque, este período, que deveria ter sido de reencontros, acabou por ter traços de ausência física. A minha capa ficou guardada no armário, quando deveria ter regressado aos Aliados. À ESE. Ao Queimódromo. Aos abraços dos meus. Mas até neste meio arranjamos alternativas, que nos transmitem um pouco de aconchego. Se é suficiente? Se calhar, não. Porém, é preferível ao vazio. Na reta final, maio voltou a mostrar o quanto o destino é imprevisível. Mas consegui respirar. E é com este apontamento de esperança que estou pronta para me despedir deste mês - que, apesar de tudo, me proporcionou muitas razões para permanecer de sorriso largo.


«Não estamos sós na tempestade
Ainda há luz neste mar alto
Ainda há anjos de verdade
Voam sozinhos no asfalto
Semeiam sonhos pelas trevas
Trazem histórias de saudade, meu amor
Não estamos sós na tempestade
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... Lie To Me!

[Esta série americana centrava-se num ex-policia, conhecido por ser um detetor de mentiras humano, pois era especialista na leitura da linguagem corporal e facial, compreendendo até que ponto as pessoas eram verdadeiras ou tentavam ocultar os seus comportamentos desviantes/criminosos. Tenho revisto alguns episódios esporádicos e o meu fascínio em relação a esta produção audiovisual não diminuiu. E continuo a sentir que merecia mais reconhecimento e aposta em novas temporadas. Tal não se perspetiva há anos, portanto, contento-me em matar as saudades com cenas repetidas - mas sempre entusiasmantes]
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«A riqueza humana consiste na diversidade»


A liberdade é um conceito com fronteiras. Não para mim, porque tive a sorte de nascer num país e numa época em que a minha voz já é ouvida, embora o caminho continue a ser longo. Apesar disso, sei que sou livre e que, para além de ter deveres, também tenho direitos, a começar pela forma como me visto, como interajo e como me expresso. Todas estas conquistas levaram o seu tempo, mas, hoje, fazem parte da minha identidade. No entanto, há partes do mundo onde a mulher é vista como um ser inferior, à custa da cultura e da religião levadas ao extremo.
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«Já leste hoje?»


A minha paixão literária permite-me focar noutras vozes que partilham o mesmo tipo de identificação com esta arte. E é por esse motivo que sou, facilmente, conquistada por projetos que a privilegiem. Como seria expectável, não consigo envolver-me em todos, mas há alguns dos quais não posso mesmo abrir mão. Porque acredito na mensagem que pretendem transmitir. Porque apresentam um conceito original e entusiasmante. E, claro, porque são desenvolvidos por pessoas com as quais me revejo, pois comunicamos através do mesmo dialeto emocional.
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«Uma obra única»


O caos desta pandemia exigiu que fossemos criativos. Quer para sabermos ocupar o tempo que ficou livre, quer para gerir os estados de espírito que foram gritando no nosso peito. Porque nos vimos privados de inúmeros aspetos do nosso quotidiano e porque a incerteza tomou conta da nossa voz. Apesar de ser uma realidade transversal à humanidade, não estamos todos no mesmo barco, pois fomos afetados de maneiras e intensidades diferentes. Porém, retirando essa camada, torna-se mais confortável se percebermos que não estamos sozinhos.
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«Livros são sonhos que seguramos com as mãos»


A minha Alma Lusitana era um desafio com outro desafio por dentro. Porque senti que seria interessante criar a oportunidade de tornar a iniciativa mais intimista. Para tal, além de haver 12 categorias transversais, incitei-vos a pensar numa extra, onde escolheriam uma zona do nosso país e lhe associariam um tema, desafiando-me a selecionar uma obra para o mesmo. Desta forma, seria possível tirar-me da minha zona de conforto. E, inclusive, partilhar aquele livro que tanto queríamos, mas que não se enquadrava nos tópicos já definidos.
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«Cada dia tem a sua trilha sonora»


A palavra escrita e a palavra cantada. Numa sinergia complementar, embalando duas artes distintas, mas com imensos laços a uni-las. E interligar paixões só pode potenciar uma experiência transcendente.
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«Sentir é criar»


A nossa pegada cultural é muito intimista. E, embora possa ficar fascinada com determinados conteúdos, sinto reservas em relação a partilhas insistentes. Tenho o maior gosto em aconselhar, neste caso específico, autores e/ou livros, quando solicitada. Porém, evito cair na tentação de ser persistente, para que não se defraudem expectativas - de parte a parte. E para que não exista qualquer tipo de pressão acrescida, que possa condicionar a experiência de cada leitura.
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«Ser escritor é isto: 
é sentir nossa alma a sair pelos dedos»


Os heróis são feitos de uma fibra resistente. E, muitos deles, não usam capa. Mas têm super-poderes, principalmente, quando fazem das palavras um escudo e dos textos uma arma poderosa, estimulando a sociedade a questionar. A lutar. A ser. Portanto, neste compromisso que assumimos como diário e intemporal, os escritores criam refúgios e novos mundos, para os quais podemos desaparecer. E sentir-nos em casa.
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«A poesia é o sentimento que sobra ao coração»


O poeta é um fingidor. Finge tão completamente, que chega a fingir que é dor a dor que deveras sente. Estes versos iniciais da Autopsicografia de Fernando Pessoa são, muito provavelmente, dos mais conhecidos. E são, para mim, um sinal da genialidade inerente à poesia, pois tem camadas tão intensas e viscerais, tão plurais, que facilmente nos transporta para sentimentos mais ou menos genuínos. E a magia reside nessa capacidade de nos fazer acreditar em cada palavra.
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«Escrever é a minha forma de mudar o mundo»


O meu sonho mais antigo relaciona-se com a escrita, pois sempre idealizei o momento em que as minhas palavras estariam guardadas em formato de papel, dentro de um dos exemplares mais especiais da minha biblioteca. Essa concretização tem sido adiada por vários fatores, mas mantenho o desejo em banho maria, alimentando a alma de histórias que não são minhas, até encontrar a direção certa para as que se formam na minha imaginação. Pelo meio, perco-me de encantos por narrativas que, por vezes, me tiram o chão, mas nunca o sentido. Nem o meu propósito.
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«Em cada estante, um livro»


É um orgulho imenso perceber que preciso de novas prateleiras para acomodar livros de autores nacionais, pois pretendo conhecer o máximo possível - explorando novos dialetos e regressando àqueles que são um pedaço de casa. Por mais que reconheça que o espaço não tem as dimensões mais avantajadas, não custa sonhar que, um dia, adquirirei todos os exemplares que tenho em espera. Não sendo um plano exequível - para já, pelo menos -, faço por aumentar a minha lista de desejos.
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«Somos todos escritores, só que alguns escrevem e outros não»


O som da máquina de escrever ecoa pela casa. Em cima da escrivaninha há penas e tinta preta. E dentro da nossa alma de poetas, romancistas, contadores de histórias existem mil narrativas à espreita, bordadas a imaginação. É por isso que a literatura tem sempre este toque de abraço apertado. Porque, sendo tão plural, reserva-nos infindáveis espaços para nos sentirmos em casa. Escutados. Compreendidos. E valorizados. Atendendo a que há uma voz que nos representa, o universo literário não carece de metamorfoses e de pontos de retorno. Só necessita que estabeleçamos mais pontes, para que o clássico e o contemporâneo se enlacem, sem a falaciosa sensação de que se anulam.


«Passa aqui depois das seis
Sei lá, tô com saudade de te encontrar
É que aqui em Sampa 'tá quieto de mais
E as minhas paredes parecem fronteiras
Fotografia da minha autoria


... Camarão!

[Simples ou com molho. Como entrada ou prato principal. A solo ou acompanhado no arroz ou na massa. Seja de que forma for, adoro esta iguaria. E nem sei definir o quanto. Sinto que poderia comê-la todos os dias, sem ficar saturada. Que experiência gastronómica divinal]
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«Cozinhar é como tecer um delicado manto»


O pequeno-almoço é a minha refeição favorita - e, confesso, há alturas em que me deito a pensar no que vou preparar. Portanto, tento ter sempre algumas opções na bagagem, para ir variando. Caso não tenha a possibilidade de desfrutar deste momento matutino, que me relaxa, invisto no lanche da tarde. E é por isso que, priorizando o meu lado prático, aprecio receitas que se adaptam a qualquer hora do dia.
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Tema: Distopias


O mundo parece estar virado do avesso. E há alturas em que queria acreditar que tudo isto não passa de uma página de um livro tão credível, que nos acolhe no seu interior. Quando, no início do ano, li A História de Uma Serva, senti-me incomodada com o regime em vigor e com o traço de isolamento, mas estava longe de imaginar que teríamos que aprender a gerir um nível aproximado de desordem. Em maio, comprometi-me a ler somente autores portugueses, mas abri uma exceção, para conseguir responder ao novo tema mensal do The Bibliophile Club.
Fotografia da minha autoria


«Tem espaço, faz tatuagem»


O nosso corpo é uma tela em branco. Que esconde histórias, cicatrizes, memórias e uma série de experiências mais ou menos inspiradoras. E eu acho maravilhoso eternizar, em desenhos de traços singulares, cada fragmento que marca a voz das nossas vivências. Por essa razão, há um pensamento de Mário Pereira Gomes que me representa, pois acredito na sua veracidade: fazer uma tatuagem significa mostrar na pele o que se esconde na alma. E, não sendo propriamente vital, considero estes registos uma maneira de homenagear quem - e o que - nos acrescenta.
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«Viver sem ler é perigoso»


A história termina. Fechamos o livro e observamos a nossa estante. O olhar vagueia pelas lombadas e pelos títulos que ocultam viagens sem igual. E, neste processo de reconhecimento e descoberta, procuramos o próximo companheiro literário. Mas como é que fazemos essa seleção?
Fotografia da minha autoria


«As lágrimas são um rio que nos leva a algum lugar»


Chama-me uma voz em teu alento
Doce e terno fragmento de saudade
De um carro parado em contramão
Em choro e em tormento
Quebrando o destino feito a papel


«Deste tanto e eu tão pouco
E não soube aceitar
O que custa um passo atrás
Sei que fiz disto um jogo
Para me poder guardar
Mas ninguém saiu a ganhar
Fotografia da minha autoria


... Gomas!

[É, para mim, a guloseima mais irresistível. E não sei quantificar as saudades que tenho de comer gomas. Com açúcar e sem açúcar, não sou propriamente esquisita neste departamento. Ainda assim, as amoras - preferencialmente, as pretas -, os ovos estrelados, os tijolos e os marshmallows estão no topo das minhas preferências. E qualquer desculpa é boa para as comer. Um saquinho delas e fico feliz o dia inteiro. Como veem, não sou difícil de agradar. Porque não resisto a estes pequenos pedaços de felicidade. De conforto. E de doçura].
Fotografia da minha autoria


// Tânia Ribas de Oliveira //
- in Agenda Solidária IPO 2020 -


«Lembro-me de ser pequena e de querer guardar os momentos bonitos dentro dos olhos e do coração. Eu achava que as pálpebras eram uma espécie qualquer de persiana e que, se eu depois de ver uma coisa que me fizesse muito feliz as fechasse, era capaz de guardar essa memória para sempre. Resultou. Muitas vezes recorri a essas recordações trancadas a sete chaves e voltei a sorrir, como se fosse a primeira vez. Um arco íris a rasgar o céu a caminho da escola, a voz da minha mãe a cantar-me "os três palhacinhos lá vão... pela estrada fora até ao portão... e batem à porta e querem entrar... vem de lá o cão e põe-se a ladrar", as mãos macias da minha avó a tocar-me na boca quando eu bocejava - "anjinho bento, entra pela minha boca dentro" [...] A alegria está nas pequenas coisas. Sobretudo nas pequenas coisas».
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«Da crítica ao império dos telemóveis e das redes sociais 
ao elogio do silêncio»


As prateleiras cá de casa, destinadas a escritores portugueses, começam a ser limitadas para a minha missão. Porque acredito mesmo no potencial e excelência da nossa literatura. Portanto, o tema de maio para Uma Dúzia de Livros não me podia ter deixado mais entusiasmada, pois pretende «honrar os nossos autores e conhecer melhor o que têm para oferecer». Nesse sentido, fiz-me acompanhar de Ricardo Araújo Pereira, por ser quase uma novidade nas minhas escolhas literárias.
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«Tenha sempre um livro ao alcance do seu tempo»


A poesia de uma lista literária a aumentar escreve-se por ela própria. Porque representa um mundo de infinitas - e encantadas - possibilidades. No entanto, também traz no regaço uma certa angústia, uma vez que, por maior que seja o nosso tempo, há obras que nunca chegaremos a descobrir. E qualquer leitor está ciente dessa condição. Mas o que é que podemos fazer quando temos demasiados livros por ler?
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«Era esta a madrugada que eu esperava»


Um ténue lamento de fé
Numa esperança em retalho
E como a madrugada
Flamejo em tua asa
Quente, resplandecente
Onde gritas a liberdade
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«Ela é mais do que a nossa pontuação e língua»


A literatura portuguesa esconde um mundo infinito de encantos. Porque temos o privilégio de acolher escritores fabulosos, com uma magia nas palavras que nos transcende. E, por isso, merecem todo o reconhecimento. Além do mais, é urgente quebrar o preconceito e a desvalorização de que ainda são alvos, porque isso só demonstra a falta de interesse pela arte nacional. É certo que nem todos nos conquistarão, mas não faltam talentos neste setor cultural. Só precisamos de nos predispor a abrir-lhes a porta do nosso coração.


«No coração há força para ser
O que quiseres crescer
Não tenhas medo
Vou contar-te um segredo
Aprende a sonhar sem temer
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... Laranja!

[As laranjas são uma das minhas frutas favoritas. Mas pertenço ao grupo das pessoas que detestam descascá-las, porque o aroma entranha-se nas mãos e demora uma eternidade a sair. Apesar disso, não desisto desta luta, uma vez que o sabor compensa tudo. Para além de as comer no seu estado mais puro, também adoro sumo de laranja natural. E bolo de laranja - sobretudo, com cobertura de chocolate negro].
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«Divertido, sensível e realmente especial»


A nossa pegada - nesta estrada imprevisível que é a vida - tem marcas distintas. Porque, perante a mesma rota, encaramos o horizonte de um ponto de vista singular. E isso, naturalmente, é resultado das características que nos tornam únicos. Se há algo que não podemos esquecer é que não somos todos feitos do mesmo molde, muito menos temos que corresponder a padrões únicos. Enquanto seres sociais e autónomos, só temos que nos manter fiéis às nossas particularidades.
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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