Entre Margens

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«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Outubro. Este mês foi bastante sereno, com alguma nostalgia acumulada, porque dei por mim a relembrar eventos que tinham sempre representação nesta altura e o fim de semana maravilhoso que vivi, o ano passado, por Sintra. Ainda assim, teve apontamentos aconchegantes e muitas tardes iluminadas pelas velas que eu adoro. Além disso, abri, oficialmente, a época das leituras sob mantas, com a chuva a embalar.

Fotografia pessoal



... Equipamentos Alternativos!

[Posso ficar encantada com o equipamento principal do meu clube, mas é inegável que o meu coração penderá sempre - ou quase sempre - para o alternativo. Há qualquer coisa de inexplicável no seu design que me conquista e, por isso, fico tentada a adquirir um exemplar, mas vou controlando esse impulso, até porque são artigos dispendiosos e não são um bem de primeira necessidade. Apesar disso, pela originalidade e pela mensagem, arrependo-me de não ter comprado o Constelação do Dragão, da época 2016/2017, e o branco da época 2007/2008. Uma vez que comprei o do ano passado, é provável que não adquira o desta época, mas, para ser muito sincera, a vontade não desapareceu por completo].
 

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«After all this time? Always»
[pode conter spoilers]


A minha carta para Hogwarts tardou - e eu assumo total responsabilidade -, mas chegou aos 27 anos, transportando-me para um universo surpreendente e singular. Portanto, completamente conquistada, nunca mais larguei a mão da saga Harry Potter. E a verdade é que cada volume me proporcionou descobertas importantes, permitindo-me reforçar algumas crenças e abraçar novas aprendizagens. Porque a pluralidade da sua mensagem não perde pertinência, independentemente do momento em que priorizemos esta leitura especial.

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Tema: Mala + Banana


A minha mala esconde um segredo. Inofensivo, indecifrável, indetetável a olhares alheios. Porque transporta o nosso nome de código, que nos acompanha desde a infância. Afinal, sermos os inadaptados deu-nos algumas armas que ninguém esperava. É por isso que, hoje, cremos nós, não são capazes de desvendar o nosso paradeiro. Mas nós continuamos por perto e em permanente comunicação, no entanto, sempre cautelosos.

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Tema: «Se eu li isto, também deveria ler...»


A minha admiração por Afonso Cruz é tanta, que arrisco na sua obra sem precisar de qualquer referência. Porque conquistou-me à primeira frase. E é este vínculo emocional que torna a experiência mais estimulante, aumentando a minha vontade de ler todos os seus livros. Portanto, quando o The Bibliophile Club partilhou o tema para outubro, o meu pensamento foi: se já li alguns da sua autoria, então, tenho de abraçar o único que me falta descobrir - dos que tenho cá em casa.

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«Cancro com humor»


O humor não tem limites. No entanto, esta afirmação divide opiniões, porque ainda há assuntos tabu. E, intensificando a certeza de que é errado, evita-se brincar com os mesmos. Apesar disso, acredito que todos os temas têm o seu lado risível, porque tenho a tendência de observar a vida com leveza, para não correr o risco de a levar demasiado a sério e perder o controlo do bom senso. Portanto, não tenho pudor em rir-me de assuntos delicados, até porque, no panorama da comédia, sigo humoristas que sabem colocar o tónico no lugar certo.



«Ó Coração, sujeito complicado
Tens de abrir a mão
Deixar a razão de lado
Pois, no teu caso, 
Ó Coração, és só desajeitado

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Tema: A tua receita favorita


A comida tem sempre um traço emocional, porque há receitas que relaciono com pessoas, lugares e momentos. Por isso, nunca as dissocio das memórias que despertam do lado esquerdo do peito. Logicamente, assim que li o segundo tema de outubro para o projeto 642, que a Sofia - A Sofia World - partilhou connosco, a minha escolha foi imediata.

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«Assim é a vida: interdisciplinar»


O conceito interdisciplinar fez-se sempre sentido, porque os nossos conhecimentos não vivem em compartimentos isolados. Pelo contrário, coabitam em permanente vínculo, influenciando-se e estabelecendo uma ponte entre várias áreas - pessoais e de formação. Por isso, acredito que podemos adequar as aprendizagens e aplicá-las em indistintos contextos, porque não são exclusivas de determinado caminho. Só precisamos de evidenciar e valorizar esse caráter tão transversal.

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«Um livro muito bem escrito sobre três figuras importantes»


A capacidade para contar histórias faz-nos apaixonar por determinados autores, ao ponto de ambicionarmos adquirir todas as suas obras. E foi isso que me aconteceu com Nuno Camarneiro, após ter descoberto o seu extraordinário Debaixo de Algum Céu. Portanto, quando me emprestaram outro livro da sua autoria, nem hesitei, abraçando-o de imediato.

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«Quem faz música inspira sonhos»


O meu sonho é ter um gira-discos, para que a música ecoe pela casa através do som distinto dos vinis. No entanto, enquanto esse desejo não se concretiza, alterno entre as plataformas digitais e os álbuns que faço questão de adquirir. Não só para ter uma recordação física na estante, mas também para valorizar os artistas que tanto me inspiram.

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«Ver para além do óbvio»


As histórias podem ser contadas de várias maneiras. Por isso, acredito que, quanto maior for o número de possibilidades, mais o nosso imaginário será estimulado, até porque seremos incentivados a explorar distintos níveis de interpretação. Portanto, sempre que abro um livro, permaneço atenta a cada detalhe. E à mensagem que ultrapassa o texto.

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«A vida é meia hora»


O pontilhado de fragmentos que compõe a nossa história nem sempre é proporcional à estrada percorrida. No entanto, falando baixinho, há infinitas portas que podemos revisitar. Porque vamos guardando, nesta urgência de não perdermos detalhes, um pouco de tudo o que nos acontece - seja de uma forma literal, com objetos singulares, seja de uma forma figurada, através de memórias imprescindíveis. Por isso, somos colecionadores de uma vida que pretendemos que se torne eterna.



«Vou fazer por isso
Isso que eu nunca disse
Digo amo, eu quero mais
Só mais uma vez
Em vez do rasto de amor
Arrasto amor a qualquer hora

Fotografia pessoal



... Cabelo Encaracolado!

[É impressionante como há aspetos que mudam tanto com o tempo, implicando-nos reações antagónicas. O meu cabelo sempre foi encaracolado, mas houve uma fase da minha vida em que desejei tê-lo liso. Entendo, hoje, que não gostava dos meus cachos mais soltos porque não sabia cuidar deles da melhor forma, condicionando o seu potencial. Além disso, como penteava o cabelo em seco, o resultado nunca ficava apresentável. Portanto, mais valia esticá-lo. Felizmente, cresci e aprendi a procurar técnicas e produtos adequados ao meu tipo de cabelo. E a verdade é que já não o imagino de outra maneira. Aliás, quando recordo a altura em que me queria ver livre destas curvas capilares, até fico com uma certa vergonha destes pensamentos, porque não estava a analisar a situação com clareza. Acho que é normal cairmos na tentação de querer o que não temos, mas é ainda melhor quando compreendemos a beleza do que nos calhou em sorte. Por acaso, estou só a falar de cabelo, mas podia aplicar esta reflexão a tantos outros temas, pois há um vínculo que os aproxima: a aceitação. Sempre que me olho ao espelho, não podia ficar mais feliz por ver - e ter - estes caracóis soltos e rebeldes - agora, nem me falem em esticá-los].

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«Abra a janela e deixe o sol 
aquecer o corpo e o coração»


Cresce
E permite-te ver o mundo
Para além do marasmo
Que te prende aos lençóis
Sedentos de amor

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«A vingança é uma força poderosa»


A prateleira superior da minha estante está reservada a algumas obras essenciais, sendo que a maior parte dessa área é ocupada pelos seis livros que compõem a saga da minha vida - a Millennium. Quando me ofereceram o primeiro volume, estava longe de imaginar o quanto se tornaria especial, mas a verdade é que me conquistou para sempre. E aconselho-a em todas as oportunidades que aparecem, porque tem uma dinâmica e uma mensagem poderosas. Expondo problemas fraturantes da sociedade - sobretudo, sueca -, estabelece uma análise detalhada do caráter humano. E coloca-nos em contacto com personagens memoráveis.

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«Nem todas as verdades são para todos os ouvidos»


As redes sociais podem ser um falso espelho. Porque há filtros e as partilhas nem sempre correspondem à verdade dos bastidores. No entanto, numa altura em que se clama tanto pela autenticidade daquilo que se publica, questiono-me se as pessoas procuram mesmo essa transparência ou se é apenas mais uma maneira de ficarem bem vistas.

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Tema: Um livro que te cativou pela capa


Os livros concedem-nos a possibilidade de fugirmos ou de nos refugiarmos da realidade. No entanto, sinto que é fundamental quando nos aproximam da mesma, sobretudo, para compreendermos que não é por não ser a nossa que não existe e que não desfragmenta quem a vivencia. Caso as histórias nos façam sentir cada palavra com tanta emoção, é porque cumpriram o seu propósito. Tal como no livro da Tânia Ganho.

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«Iniciar um novo caminho assusta»


O coração palpita sempre mais rápido, quando estamos a um passo de percorrer uma rota distinta, a tomar uma decisão mais séria ou a arriscar num conteúdo e/ou projeto novo. Porque tudo aquilo que nos atira para fora da nossa zona de conforto parece assustador e faz com que as nossas emoções oscilem, alternando entre a dúvida e o arrebatamento de explorar registos e temas pouco frequentes. Mas acredito que é este limbo que transforma a viagem em algo memorável.



«Tu, que acordas a rua ao passar,
Trazes madrugada no andar
Despertando tudo em teu redor

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«Quero desvendar a parte triste que há em ti»


O outono, a par da primavera, é a minha estação favorita, porque transmite um certo equilíbrio e a certeza de que há algo mágico nestes últimos meses do ano, renovando-me as energias. Portanto, fez-me todo o sentido reunir um conjunto de características que, para mim, espelham o seu verdadeiro encanto, permitindo-me apaixonar sempre mais um pouco pela época e continuar a minha jornada ainda mais inspirada.

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«Experimentar, crescer [...] divertir-se»


As plataformas digitais vão-se reinventando e colocando novas ferramentas à disposição, até porque, numa altura em que um número considerável de pessoas tem nas redes sociais uma fonte de rendimento - total ou parcial -, não deixa de ser uma resposta às necessidades dos utilizadores. Portanto, há novidades com uma certa frequência.

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«Um romance inesquecível»


O contexto onde nascemos não tem de ser o fio condutor para o resto da vida. Aliás, tendemos a trilhar um percurso identitário. E isso não implica logo uma escolha melhor ou pior, significa que queremos construir o futuro pelos moldes que nos parecem mais indicados. Com avanços e recuos, há sempre surpresas ao virar da esquina, prontas a desarmarem-nos. Tal como se verifica no livro de Antonio Skármeta.

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«A infância tem as suas maneiras próprias 
de ver, pensar e sentir»


A Educação é o instrumento mais poderoso que pode ser usado para mudar o mundo. Esta afirmação é de Nelson Mandela e, inconscientemente, foi o impulso que me encaminhou para a minha área de formação, porque acredito na sua veracidade. Aliás, creio que é a maneira de quebrarmos qualquer barreira que limite o nosso crescimento. Por isso, este trabalho deve começar cedo e ser contínuo. O problema é que ainda existem pontes quebradiças, que impedem que seja acessível a todos.

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«Trago no meu peito coisas tão bonitas»


Os sonhos não se apressam, mas têm pressa de chegar a algum lugar. Só que, quando o tempo nos muda a direção, há um traço de imprevisibilidade latente, que ou nos demove ou nos faz olhar para as circunstâncias com outro compromisso. Nem sempre o destino depende, em exclusivo, da nossa vontade e a pandemia colocou uma bandeira nisso mesmo. Mas se, do outro lado da margem, encontramos artistas como Os Quatro e Meia, então, os ponteiros podem rodar as vezes que quiserem, porque eles regressam sempre na hora certa, voando até onde pertencem.

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«Vou escrever para ti»


Uma frase mal escrita, carregada de intenções duvidosas, é o suficiente para eliminar o romantismo de qualquer texto. Porque é a mensagem transmitida que tem valor. Porém, se a bagagem vem vazia, não adianta dar forma ao dialeto: o principal já se perdeu. Seria mais ou menos como tentar apreciar um quadro e assumi-lo como uma tela em branco. Ou observar uma fotografia de paredes caiadas e senti-la sem qualquer beleza. Porque estamos cegos e não vemos para além do óbvio.



«Quando, de manhã, acordar
Será como a primeira vez
O ar será feito de luz
Pairando na tua ausência

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... Comer gelo!

[Sabe-me bem! Se, por exemplo, almoçar/jantar/lanchar fora e a minha bebida trouxer gelo, é natural que, quando a terminar, o coma. Em casa, por outro lado, não tenho esse hábito, razão pela qual é uma prática pouco frequente. Se vos sei explicar este fascínio? De todo. É só mais uma particularidade estranha desta pessoa que vos escreve].

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// Conceição Queiroz //
- in Agenda Solidária IPO 2020 -


«Sou ligada aos detalhes. Basta que me respondam a um bom-dia ou saber que mais um refugiado foi salvo. Vibro com as conquistas de quem me rodeia e não só [...] No jardim de casa trepava para os baloiços e ali ficava em voos infantis [...] Gosto de sentir o meu chão, de abraçar e ser abraçada. As pequenas coisas vão além disso mesmo. Mais recentemente, uma simples flor apanhada num inusitado canteiro de Lisboa [...] Pequenas grandes coisas. A alegria transforma-te».

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«A consciência de um jogo entre o desejo de chegar 
ao seu destinatário»


A minha vida - até ao momento - foi toda passada numa casa. Ou seja, nunca usufrui de outro conceito de habitação, numa rua que, não sendo fechada, sempre me permitiu conhecer e privar com alguns vizinhos. Porém, os desencontros tornam-se mais recorrentes, porque é fácil desalinharmos entradas, saídas e permanências. Ao contrário da dinâmica num prédio, em que as paredes nos aproximam os passos e proporcionam mais contacto interpessoal - existindo exceções. No entanto, em ambos os casos, quando as portas se fecham, há um mundo que desconhecemos. Só que, tal como verificamos no livro de Nuno Camarneiro, essa ignorância pode manifetar-se em vários contextos.
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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