MOLESKINE 2020 //
O MELHOR DE NOVEMBRO

Fotografia da minha autoria



«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Novembro. Um mês que passou como um sussurro. Eu sei que esta referência soa sempre a um lugar comum, mas a verdade é que mal dei por estes trinta dias. E nem foram, particularmente, preenchidos com projetos e/ou tarefas urgentes e entusiasmantes, levando-me a perder a noção do tempo. Ainda assim, reservaram-me fragmentos reconfortantes, equilibrando a atmosfera desconcertante deste 2020 tão atípico.




Kit Básico de Saúde Mental: Foi a Sofia Costa Lima que, através desta publicação, me permitiu descobrir este curso. Como acredito que é essencial informarmo-nos para aprendermos, percebermos e sabermos como agir, adicionei-o logo aos meus favoritos. Criado pela ManifestaMente, este kit está dividido em vários módulos e reúne questões essenciais «sobre a saúde mental que todos nós devíamos conhecer para lidarmos com as nossas dificuldades e as das pessoas que nos rodeiam». Esta iniciativa dá-nos as bases e incentiva-nos a aprofundar este tema. Tal como a Sofia mencionou, também sinto que é uma excelente ferramenta para as escolas e demais organizações, porque a sua estruturação é acessível a todos. Ainda não terminei, mas recomendo a cem porcento.


Aniversários: Em novembro, tenho o meu afilhado, a minha comadre e a minha melhor amiga a celebrarem os seus aniversários. Confesso que foi duro parabenizá-los por vídeochamada e mensagens de áudio, mas ficaram prometidos muitos abraços e mimos para quando nos pudermos encontrar sem restrições. O importante é sabe-los bem. O resto vai-se compondo.


Diversos: Já tinha saudades de Como é que o Bicho Mexe, os diretos alucinantes, onde tudo acontece. Além disso, como prefiro comprar as prendas com antecedência, aproveitei este mês para tratar de quase todas [faltam-me duas]. Recebi, ainda, uma mensagem que me deixou bastante surpresa, mas muito feliz. Acho que continuo a processar.




Amor e Chocolate // Dorothy Koomson: Foi uma leitura morna, mas não deixarei de a recomendar, porque diverte e proporciona-nos algum conforto. E, acima de tudo, é um enredo sobre crescimento e sobre a necessidade de mudarmos [Uma Dúzia de Livros // Novembro].

A Terceira Índia // Íris Bravo: Tem um simbolismo muito bonito, a começar pelo título. E representa uma viagem física e metafórica. Com diálogos sólidos e um retrato psicológico fascinante, também possibilita quebrar estereótipos e compreender que, muitas vezes, o essencial é onde pretendemos chegar. Mesmo sabendo que esta história vale por si só, merece continuação [The Bibliophile Club // Novembro].

Margarida Espantada // Rodrigo Guedes de Carvalho: O meu primeiro romance de Rodrigo Guedes de Carvalho. E que estreia fabulosa! A escrita tem uma certa leveza, mas o seu tom inquieta, porque permanece a sensação de que há algo escondido nas entrelinhas. Focando-se em temas tão duros e pertinentes, como a violência doméstica, a saúde mental e a dinâmica familiar, parece que a narrativa não nos pesa de imediato, porém, vai-nos sufocando, porque compreendemos o quanto é ténua a linha que separa a dor e o perdão; e a repetição de certos comportamentos. Atendendo a que Margarida Espantada é uma história sobre famílias, é impressionante como há tanta coisa na nossa vida que nos desorganiza, mas que parece passar despercebida. Além disso, através de um retrato tão intimista, é percetível as heranças que nos moldam. E que, por vezes, a nossa caminhada é uma peça de dominó.

Racismo no País dos Brancos Costumes // Joana Gorjão Henriques: A autora é jornalista, branca, ciente dos seus privilégios e sem a pretensão de falar pelos outros. No entanto, a sua consciência social fá-la querer servir de plataforma, como a própria refere, «para um grupo heterogéneo de pessoas que é alvo de discriminação a vários níveis». Embora esta obra parta de uma série de reportagens publicadas no jornal Público, em 2017, continua a ser atual e a evidenciar o mito do não-racismo. Assim, baseada em histórias reais, é revoltante a dualidade de critérios, o desrespeito e os obstáculos acrescidos, porque a cor ainda influencia o acesso aos direitos humanos. Cru, objetivo e conciso, Racismo no País dos Brancos Costumes mostra a urgência de expormos casos como aqueles que são escritos, porque, enquanto não mudarmos a estrutura, o problema continuará irreversível.


A Árvore que não Fazia Sombra // Gonçalo Câmara: O haiku é uma forma curta de poesia japonesa, que eu desconhecia, mas que me foi apresentada, indiretamente, por Gonçalo Câmara. No seu mais recente livro, que se divide em quatro capítulos tão especiais, somos embalados por traços imagéticos, focados em pequenas trivialidades que nos marcam, porque se aproximam do nosso quotidiano, das nossas emoções e de pensamentos soltos que nos atribuem sentido. Com a consciência de procurar registar momentos que não se querem efémeros, há uma energia serena e delicada, que torna a escrita memorável.

O Degrau de Cima // Margarida Fonseca Santos: Um livro de contos, com histórias do quotidiano que poderíamos sentir na pele; de pessoas que poderiam caminhar ao nosso lado. Porque, em cada narrativa, há um elo que nos aproxima, demonstrando o quanto a vida é feita de degraus, que vamos subindo com ritmos e intensidades distintas. Recheada de amor, amizade, tristeza, perda, medo, sofrimento, esperança, esta obra é um retrato da nossa caminhada. A escrita da autora tem traços muito visuais, transportando-nos, de imediato, para os momentos descritos, mas mantendo aberta a escada da imaginação, para que, enquanto leitores, consigamos fazer essa passagem para o patamar seguinte.

Vamos Comprar Um Poeta // Afonso Cruz: A sua escrita, por mais que me repita, é fascinante, porque tem uma prosa poética que se cola à nossa pele. Neste livro, que se lê num sopro, há uma mensagem imprescindível, pois faz-nos refletir no quanto nos concentramos nas questões materiais, relegando para segundo plano as vertentes mais emocionais e criativas, como se fossem menores. Em simultâneo, presta uma homenagem à poesia, aos artistas e à cultura. Com alguns elementos distópicos, equilibra a crítica e abre-nos janelas para o mar. Porque, no fundo, todos deveríamos ter um poeta na vida. O autor é mesmo um porto seguro, já que as suas histórias têm o dom de aquecer o coração.

O Prodígio // Emma Donoghue: A sinopse deste livro deixa-nos intrigados, porque o tema central, creio, não é muito recorrente. Por isso, estava bastante expectante com o seu desenvolvimento. De um modo geral, o mistério que envolve determinados comportamentos e decisões consegue tornar a leitura proximal, mas há uma parte da narrativa que se revela bastante repetitiva. Embora reconheça a pertinência da sua abordagem, gostaria de ver aprofundadas as motivações da protagonista e não tanto a procura de provas que pudessem ou não corroborar a situação que despoletou toda a ação. É inegável o quanto esta obra nos revolta, sobretudo, pela inércia - de facto, «o pior cego é aquele que não quer ver» - e pelo perigo do fundamentalismo, mas também nos provoca muitos sentimentos contraditórios. É uma leitura interessante mas sinto que teria mais impacto, caso explorasse outras vertentes.




O Pátio das Cantigas: Uma das comédias portuguesas mais conhecidas foi adaptada, em 2015, por Leonel Vieira, modernizando-se. Embora preserve a identidade do argumento original, é notória a sua contemporaneidade, permitindo-nos acompanhar uma série de situações caricatas, que não eram equacionadas no ano em que estreou. Este filme tem um elenco de luxo e muitos momentos cómicos, ainda assim, confesso, não me arrebatou em pleno, pois sinto que determinadas cenas mereciam outra concretização. No entanto, assistir não foi, de todo, tempo perdido.

Este mês, despedi-me d' O Atentado [disponível na RTP Play] e reencontrei-me com The Good Doctor e S.W.A.T. - Força de Intervenção.




30 Livros Antes dos 30: A literatura é uma arte imprescindível na minha vida, por isso, fez-me todo o sentido reconsiderar o projeto de ler 30 livros antes dos 30 [ideia da Pam Gonçalves]. Uma vez que este marco acontecerá a 15 de abril de 2022, tenho uma margem de manobra confortável, proporcionando-me um impulso extra para priorizar obras e autores que figuram na minha lista de desejos há bastante tempo. Além disso, atendendo a que posso definir o meu ritmo, sinto que é uma dinâmica vantajosa e uma forma muito original de celebrarmos [aqui].

Organizar Livros Fora das Estantes: Sinto que, por vezes, só temos de interpretar a nossa casa, porque há divisórias que se adaptam, com naturalidade, a esta nova função. Ainda assim, podemos usufruir de artigos específicos - ou combinar outros recursos - para um efeito mais surpreendente, original e aconchegante [publicação aqui].

Máquina de Escrever // Dormência Impura: A minha alma está dormente/Numa ausência calculada [publicação completa aqui].

Doação de Livros às Casas de Acolhimento Residencial: A Patrícia Morais decidiu criar uma campanha solidária, que consiste na compra de livros de autores nacionais e na consequente doação às casas de acolhimento residencial. Visto que «a exposição e a escolha são dois elementos para atrair as crianças e os jovens à leitura», é importante investirmos na sua componente literária, «certificando-nos que ninguém é deixado para trás». Deste modo, unidos, podemos fazer a diferença no seu futuro e na descoberta de uma nova paixão [publicação aqui].

Storyteller Dice // Almoço Condenado: A mesa estava reservada para o meio-dia. Tinham combinado no antigo restaurante O Baleia, na zona central da Avenida das Tulipas, por ser de fácil acesso - para chegar e para fugir, se a conversa azedasse. Portanto, pelo menos nesse aspeto, não havia necessidade de sucumbir aos nervos, que mal o deixaram dormir, por idealizar o pior cenário [publicação aqui].




Calamares: Estas argolas de lulas fritas faziam as minhas delícias, quando era mais nova. Depois de anos sem comer, trouxe uma embalagem do Lidl e fiquei, novamente, rendida. No forno ficam perfeitas!


Cocos: Os gelados sabem-me melhor no inverno. E, durante uma conversa, falaram-me destes gelados de coco, que existem na Mercadona. São de leite, com raspas de coco por cima. E são uma autêntica perdição.


Ainda da Mercadona, provei as suas bolas de berlim de alfarroba. Não desgostei, mas também não fiquei a maior fã, tenho de reconhecer.



 
Botas Militares: Uso sapatilhas o ano todo, mas queria arriscar noutro calçado, sobretudo, para os dias de chuva. E andava com vontade de investir numas botas militares. Quando encontrei estas, nem hesitei. Além de me permitirem sair do meu registo, são muito confortáveis.


Decoração: Gosto de apostar em artigos simples, que privilegiem os tons brancos, as madeiras e a juta, ajudando a complementar a imagem que procuro para o meu quarto. Portanto, não resisti a este cesto.


Além disso, comprei, finalmente, um Quebra-Nozes [este é da Primark].


Por fim, aumentei a minha coleção de velas, sendo que a Velvet Rose e a Clean Cotton são da Primark e a Garden Boutique é da Kasa.


Calças Cropped: As skinny jeans continuam a assumir um grande protagonismo no meu armário, mas, ultimamente, tenho explorado outros modelos. E acabei por investir numas cropped, de lavagem clara.




A música é parte essencial dos meus dias, deixando-me entusiasmada perante novos lançamentos. Num mês que voltou a reunir uma playlist variada, na qual predomina o nosso dialeto, complementei esta viagem com Silente [Silente], Saber Estar [Querubim], Anticorpo [Narciso], Mulher [Carolina Deslandes] e Corpo i Alma [Pedro Abrunhosa].


A Surpresa: Monster 🎧 Melhor Duo: Dia da Procissão 🎧 A Diferentona: Tempo Torto 🎧 As Favoritas: The City is a Jungle, Dia Mau e Growing Pains 🎧 Artista Revelação: Tiago Plutão




O Canal de Youtube da Patrícia Lobo: Comecei a acompanhar a Patrícia através do blogue. Agora que abriu a porta a um novo projeto, também estarei atenta ao que nos reservar por lá. Muito sucesso [aqui].

Elefante de Papel entrevista Ricardo Quaresma: Tenho um profundo respeito e admiração pelo Quaresma. Não só pelo profissional que é, mas também pelos valores que o movem. Por isso, não podia perder esta entrevista, que só reforçou o que penso dele. Que exemplo! [aqui]

Fala Com Ela - Miguel Esteves Cardoso: Seja através das suas crónicas, seja neste formato falado, fico sempre fascinada com o MEC, porque a forma como observa e analisa o mundo é singular e reconfortante. Que conversa maravilhosa esta. Ficaria horas a escutá-lo [aqui].

Mulher: A 25 de novembro assinala-se o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. Sendo uma pessoa de causas sociais, Carolina Deslandes não ficou indiferente e, portanto, esta data não passou em claro. Assim, partilhou uma curta-metragem - e um EP -, no Capitólio, que representa «várias gerações de mulheres vítimas de violência doméstica». Este projeto é um murro na mesa e mais uma prova do quanto é urgente agirmos pela mudança [aqui].




«Aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas não aprendemos a conviver como irmãos». Este pensamento pertence a Martin Luther King Jr. e eu recordei-o através de Dino d'Santiago, permitindo-me perceber que este mês estou, particularmente, grata a todas as pessoas - conhecidas ou anónimas - que lutam por quebrar a última parte deste raciocínio. Porque o mundo é um lugar muito mais bonito quando não alimentamos ódios e acolhemos a diferença com empatia. Por isso, mesmo que demore, chegaremos a um lugar seguro. Obrigada por não desistirem. Continuaremos a caminhar juntos. Firmes!



Como foi o vosso mês?

Comentários

  1. Respostas
    1. Está mesmo interessante e claro!
      Obrigada e igualmente, Francisco

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  2. Por acaso já conhecia o Kit Básico de Saúde Mental, mas ainda não fui ver como funciona. Talvez aproveite agora na pausa do Natal. :)
    Essas botas parecem maravilhosamente confortáveis.
    Beijinhos

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    1. De um modo muito geral, funciona através de vídeos, mas está muito claro e pertinente. Gostei imenso de o fazer :)
      São mesmo!

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  3. Aproveito para desejar um otimo mes de dezembro!

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  4. Que mês de novembro tão aconchegante. Tenho que ir espreitar o Kit de saúde mental, fiquei curiosa. Adorei o Quebra-Nozes, tive uma cassete com essa história e vi-a vezes sem conta.

    Beijinho grande, minha querida!

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    1. Trouxe um pouco mais de animo :)
      Recomendo, é um kit fantástico!
      É um dos meus filmes favoritos. Também ainda guardo a cassete

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  5. Novembro foi um mês muito bom com muitos momentos agradáveis, amei a bota super charmosa, que Dezembro seja melhor ainda bjs.
    http://www.lucimarmoreira.com/

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  6. O par de botas e o quebra-nozes são quase iguais aos meus.
    De resto, foi um novembro sem nada em comum.
    3 aniversários, mas apenas num estive presente.
    A minha melhor amiga também fez anos, mas em Portugal.
    Desejo-te um maravilhoso DEZEMBRO.

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    1. Estamos em sintonia nesses dois :)
      Aniversários à distância custam sempre

      Obrigada e igualmente, Teresa

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  7. Foi um mês em cheio! Aproveito para desejar um bom mês de dezembro! :)

    www.amarcadamarta.pt

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  8. Adorei o teu mes de Novembro :) Por aqui passou como um sopro, cheio de desafios superados :) Obrigada pela tua ajuda <3 Quero provar essas bolas de berlim de alfarroba :) Venha Dezembro com a sua magia, este ano o Louis está muito mais alerta e ansioso pela chegada do Pai Natal, nada sempre na janela, se seja para ver se o velhinho de barbas brancas chega ou para ver a lua :)

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    1. Sempre aqui, para o que for preciso <3
      Não desgostei, mas já comi melhores, confesso.
      Que venha ele, cheio de luz! É bom que ele apareça, caso contrário, tem que se ver com o teu Louis ahah

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  9. Nossa que foi um mês cheio de coisas bastante boas, que este novo mês te traga só coisas boas
    Beijinhos
    Novo post
    Tem post novos todos os dias

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  10. O curso de saúde mental mais do que nunca faz muito sentido.
    Novembro é o mês por excelência dos aniversários das minhas pessoas.
    Fui mãe pela primeira vez neste mês.
    Boa semana

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    1. É um excelente ponto de partida para estarmos conscientes, alerta e, depois, procurarmos outras fontes de informação.
      Oh, tão bom!

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  11. tbm fui comprar gelados mas optei pelos mini magnums que estavam em promoção no minipreço eheheh
    Interessante esse kit para a saúde mental. Daqui a nada vamos todos precisar.
    Um bom balanço de mês

    Boa semana!

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    1. Mini magnums também são sempre uma ótima opção :D
      Está mesmo interessante!

      Obrigada e igualmente

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  12. Maravilhoso! Que Dezembro te ilumine e que o teu Natal seja cheio de luz 💛✨🎄

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  13. Gostei muito das tuas escolhas literárias e fiquei super curiosa com um dos livros! <3
    O meu mês de Novembro foi normal mas bom haha

    www.pimentamaisdoce.blogspot.com

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    1. Por curiosidade, qual é que te despertou interesse?
      Muito obrigada :)

      Espero que tenhas um mês de dezembro fantástico

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  14. De facto, um mês muito pequenino. Passei 3 semanas em casa 🤷🏻‍♀️, em teletrabalho. Devagarinho, o ano vai acabando, sem que tivéssemos dado conta do tempo a passar. Mas passa sempre. A bem ou a mal. Quantas coisas boas no teu mês 😍 Quero muito ler Afonso Cruz, só que não sei em que livro começar. As opções são tantas e não me decidi por nenhum. Que dezembro seja especial e que te reserve momentos bons e inesquecíveis junto dos que mais gostas.
    Quem (eu) é vivo sempre aparece 😂. Um ótimo mês Andreia. Beijinho

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    1. Passou num ápice! Até parece impossível.
      Aconselho todos os que li, até agora, mas, para começar, recomendo imenso O Pintor Debaixo do Lava-Loiças ou Os Livros que Devoraram o Meu Pai 😍
      Espero que tenhas um excelente mês, minha querida

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  15. É sempre bom ler o que andaste a fazer durante um mês e trazes sempre sugestões fantásticas!!! Fico feliz por teres tido um Novembro tranquilo <3
    Por cá foi um Novembro muito diferente daquilo a que estou habituada. Sempre que ele entra fico absolutamente entusiasmada, uma vez que faço anos, porém este ano trouxe um teste positivo ao Covid e confesso que me deitou um bocadinho abaixo, porém podia ter sido tudo bem pior e eu estou bem. No dia dos meus anos foi o meu primeiro dia de liberdade e ainda que não estando com toda a gente que queria, consegui ser imensamente acarinhada. Novembro foi bom <3

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  16. Que bom, minha querida <3

    Este ano, novembro trocou-te as voltas, mas ainda bem que já passou e que estás melhor, coração. Nem imagino o quanto deve ter sido stressante toda a situação.
    Espero que dezembro compense, porque mereces!

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