Entre Margens
Fotografia da minha autoria


«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Janeiro. O primeiro mês do ano começou em festa, não só pela transição para 2019, mas também pelo aniversário da minha tia. Por isso, recebi-o rodeada da minha fortaleza. No entanto, terminou com o meu coração um pouco em suspenso, mas tudo se compõe. Porque há uma certa tranquilidade que não permito que quebre - nem que me quebrem, pois é a única forma de permanecer sã de corpo e alma. Em retrospetiva, a balança ficou bem equilibrada. Não sei se é por estar ansiosa pela chegada de fevereiro, mas sinto que este mês foi demorado. Porém, em compensação, foi pautado por detalhes inesquecíveis e com uma luz tão boa, que me aconchega o lado esquerdo do peito. Com o intuito de os eternizar, numa das componentes que mais me identifica, a escrita, resolvi abrir uma nova gaveta: a do moleskine onde registo tudo aquilo que me aconteceu de melhor, pois acredito que é esta valorização que nos torna mais plenos, impedindo-nos de perder o Norte.
Fotografia da minha autoria


«O relato hilariante das andanças de Mino»


As minhas visitas a lojas como o Porto Alternativo e a Cash Converters são cada vez mais frequentes, sobretudo, quando vou à procura de livros aleatórios, que possam sair da minha zona de conforto ou, simplesmente, que me permitam cruzar com autores que, talvez, não me ocorressem. Além disso, e porque sinto que nunca é de mais realçar estes aspetos, é possível encontrarmos exemplares em excelente estado, por um preço, quase sempre, irrisório. E isso aconteceu-me na última compra, na qual, por uns meros 50 cêntimos, adquiri À Noite Logo Se Vê, de Mário Zambujal.
Fotografia da minha autoria


«Há mágoas que ficam escondidas no silêncio de um olhar»


Em passo acelerado, todas as manhãs, Carolina caminhava pelo parque. Pontualmente, chegava cinco minutos antes das oito, porque apreciava a acalmia da solidão. Ali, podia libertar os seus fantasmas, que tanto a perturbavam desde a infância partilhada por um sinistro jogo de escondidas. Assim, habituando-se a esta nova rotina, dificilmente a quebrava - nem mesmo durante o inverno cerrado. Porque sentia-se em paz. Purificada. Plenamente conectada com o seu corpo e a sua mente. E as feridas continuavam a sarar.
Fotografia da minha autoria


«Uma nova rubrica, que vai dar voz a outras pessoas»


A magia da literatura não está, somente, nas palavras. Está na mensagem. Na construção frásica. No enredo que se desenrola como se fosse um novelo de lã. E na capacidade que o autor tem para, em obras distintas ou na mesma, nos levar numa viagem de sensações. De emoções. De descoberta constante. Há tanto mundo dentro de um livro. E eu aprendi – com o tempo e com a maturidade – que a leitura é uma extensão bonita da minha personalidade.


«Tal vez sepas que 
Te estoy escribiendo
Si supieras lo 
Que siento por ti 
Tal vez encuentre 
Las palabras ciertas
Con la frase más perfecta 
Como tú

Fotografia da minha autoria


... Livrarias!

[Há locais que nos fazem sentir em casa, porque nos transmitem uma sensação de segurança e um conforto emocional inexplicáveis. Quando entro numa livraria, é exatamente isso que sinto. Por essa razão, sou capaz de passar horas no seu interior: a observar, a descobrir as inúmeras obras, a registar os detalhes estruturais e decorativos que a diferenciam e, inevitavelmente, a criar memórias que não mais sairão daquilo que sou. E a Lello - onde quero regressar com urgência - será sempre uma escolha feliz].
Fotografia da minha autoria


«Em playback total»


Os programas de entretenimento são excelentes aliados para serões em família. Ou, simplesmente, para um momento descontraído quando estamos sozinhos, prontos para desligar o cérebro da rotina e dos compromissos. Há quase duas semanas, a SIC estreou o Lip Sync Portugal, inspirado no formato americano, cujo objetivo passa por encarnar um artista do meio musical e fingir que se está a cantar. Além disso, haverá batalhas entre celebridades. Em playback total, são as interpretações e a coreografia que assumem o papel principal.
Fotografia da minha autoria


Tema: Não ficção e/ou Auto-ajuda


O estigma que se cria em relação a determinados géneros literários pode, inconscientemente, distanciar-nos dos mesmos. Até somos capazes de não o fomentar, sobretudo, se nos faltar um contacto direto, que nos permita elaborar uma opinião devidamente fundamentada. Porém, há uma dúvida permanente. Há uma semente plantada que nos faz hesitar. E sinto que isso é uma constante nos livros de auto-ajuda.
Fotografia da minha autoria


«No fundo de um buraco ou de um poço 
acontece descobrir-se as estrelas»


O meu regresso a Tomar foi, também, com o intuito de desfrutarmos do almoço no In Portugal - Tasca Moderna. No entanto, como apenas o decidimos quando estávamos a sair de Fátima, nem pensamos na possibilidade de estar cheio ou fechado. E, infelizmente, comprovamos o segundo cenário, ficando sem um ponto de referência gastronómico - estão fechados para formação de equipa. Mas há contratempos que se revelam extremamente positivos, pois encontramos novas opções. E igualmente reconfortantes.
Fotografia da minha autoria


«Fiquei fascinada pela experiência de me envolver 
com a sétima arte. Quero mais»


A minha lista de cinco desejos para 2019 poderia - e deveria - ter sido alargada a mais tópicos, contemplando um em específico: o cinema, uma vez que é uma arte à qual pretendo dedicar mais tempo. São vários os filmes em pausa. E acredito que estou a perder argumentos extraordinários só porque não os priorizo, optando sempre por outras vias culturais. Mas esta consciencialização levar-me-á a bom porto.
Fotografia da minha autoria


«Fotografar é uma maneira de ver o passado. Fotografar é uma forma de expressão, o "congelamento" de uma situação e seu espaço físico inserido na subjetividade de um realismo virtual»


A possibilidade de regressar a locais que me inspiram é sempre entusiasmante. Porque nenhum reencontro é igual. Porque a nossa predisposição temporal e, sobretudo, emocional é diferente. Porque o nosso olhar centra-se noutros detalhes. E, claro, porque existe sempre um novo ponto por explorar.


«Sai, sai da minha vida
Nunca mais te quero ver
Sai da minha vida
Nunca mais te quero sentir
Não foi culpa minha
Não pude prever
Fotografia da minha autoria

... Matrioskas!

[O mistério de existir um mundo dentro de outro, aliado a uma permanente sensação de pertença, fascina-me - transporta-me para o aconchego da casa e da família. E desde sempre que tenho uma adoração por estas bonecas tão célebres e carismáticas. Quero muito ter um conjunto delas. Porque são visualmente deslumbrantes. E porque preservam um significado encantador. Enquanto não as adquiro, vou-me perdendo de amores por um dedal alusivo às Matrioskas, oferecido por uma das minhas pessoas-luz]
Fotografia da minha autoria


«Qualquer um pode voar se der asas ao coração»


A cidade está deserta
E desperta em luz
Pelas mãos do teu sonho
Fotografia da minha autoria


Tema: Um livro escrito por uma mulher


A partida para um local desconhecido provoca sempre um misto de sensações. Porque há um lado de entusiasmo imenso, mas também pressupõe uma certa gestão de expectativas. E o mesmo acontece na literatura, quando nos distanciamos da nossa zona de conforto e abraçamos leituras que nos desafiam. Independentemente de serem áreas distintas, há um princípio comum: a beleza inerente ao regresso a casa - que, a nível literário, significa um género ou um[a] autor[a] que nos fale ao coração e que nos transmita segurança.
Fotografia da minha autoria


«E, depois, apenas o nada. Retorna, então, a brisa e a...»


A minha memória é um fio de algodão: é tão fina e destrutível, que, sempre que se rompe, é como se uma parte da minha existência se fragmentasse. E aquela velha máxima de que somos instantes, parece-me agora, nunca esteve tão certa. Mas o que sei eu da vida? Daqui a sete minutos - talvez menos, talvez um pouco mais - já me esqueci de tudo. Estes pensamentos nunca existiram. E eu quase não sei quem sou.
Fotografia da minha autoria


«A vida merece ser comemorada!»


A gestão consciente e equilibrada dos meus compromissos e momentos de lazer é algo que priorizo, até porque afeta positivamente a minha produtividade. Em contrapartida, não gosto de ter o tempo planeado ao segundo - e dispenso essa vertente. Mas procuro organizar as minhas tarefas de modo a corresponder, com eficiência, aos meus objetivos diários. E, no meio do caos que consegue ser a nossa rotina, as agendas têm sido umas verdadeiras aliadas.
Fotografia da minha autoria


«Quando tudo for pedra, atire a primeira flor»


As redes sociais podem ser a extensão - e nunca a substituição - de uma mesa redonda de amigos, onde se partilham pensamentos, pareceres, memórias e ideias. É nesta troca que evoluímos, porque aprofundamos pontos de vista singulares e, inclusive, aprendemos que não há apenas uma maneira de observar o mundo. E por mais que as nossas perspetivas divirjam, existe uma base que não se pode perder: a do respeito. Esta componente é essencial, quer nas conversas ao vivo, quer naquelas que estabelecemos à distância de um comentário.


«I’ve seen everybody 
Come round as soon 
As I come up
(...)
I got perfect punctuation 
Just look at the commas
Fotografia da minha autoria


... Azulejos!

[Há detalhes que preservam história. Identidade. E um traço delicado que nos fascina e nos desperta um cuidado redobrado. E existe qualquer coisa nos azulejos que me encanta. Sou capaz de os observar demoradamente, porque cada padrão é único, preserva uma beleza incontornável, significados distintos, originalidade e cores absolutamente contagiantes. E tudo se conjuga numa simbiose perfeita. Recuperando um pensamento com o qual me cruzei, há uns tempos, «o azulejo é uma das expressões mais fortes da cultura em Portugal», estabelecendo um diálogo entre a arte, as pessoas e as sensações singulares que nos despertam. É um autêntico regalo para a vista. E, claro, para o coração]
Fotografia da minha autoria


«Batom é o pincel que pinta os lábios dela. É aquilo que transforma em obra prima o que já era arte»


A minha relação com a maquilhagem esteve sempre reduzida ao mínimo. E, atualmente, não varia muito para além disso, não só pela falta de identificação com esta área - e arte, se ponderarmos bem -, mas também pela minha clara falta de habilidade. No entanto, isso não significa que seja completamente indiferente a algumas das suas componentes. E a zona labial tem sido o meu foco.
Fotografia da minha autoria


«O que faria com uma noite que mudou tudo? Até onde iria em nome do amor?»


Os laços que se estreitam através desta plataforma são um dos aspetos que mais me motivam, porque sinto que é este lado humano que torna a experiência inspiradora. Há registos, conteúdos e sonhos singulares, que atribuem um significado especial a todo o desenvolvimento escrito, aproximando-nos do seu autor. E quando os nossos caminhos se cruzam, ainda que à distância, acabamos por vibrar com mais entusiasmo, como se as suas metas fossem parte da nossa.
Fotografia da minha autoria


«Quer entrar na minha vida? Entra. Quer sair da minha vida? Saia. Só não fique na porta, atrapalha a passagem»


Sou tudo aquilo que tu conheces. E mais ainda o que não te desvendei. Há um recanto escondido onde nunca ousaste entrar, talvez, por medo de te desiludires, de me magoares ou, então, porque nunca te incentivei o suficiente a fazê-lo - demoradamente, mas plena em certezas. E eu sei, aprendi-o também, que os sinais que nos parecem indecifráveis provocam sempre uma reação impercetível no outro, que se torna nítida com a repetição. Mas reconheço que, mesmo hoje, não sei se quero que o descubras. Há algo que me deixa de pé atrás. Se calhar, por toda a tua hesitação. Não me dizes, mas eu sinto que existem coisas minhas que não queres, de todo, conhecer. Como se tivesses receio que o meu passado te atrasasse e que a minha bagagem te pesasse nos ombros. E o que eu menos quero é representar um fardo no teu caminho. Portanto, está na hora de te perguntar o que tanto adiei: vais entrar ou vais ficar com um pé de cada lado? Podes vir pela porta ou pela janela, desde que o faças de peito aberto, sem camadas que nos separem. Porque quero perceber com quem conto e até que ponto não escureço a nossa liberdade. E se ficas do lado de dentro ou do lado de fora já só depende de ti. A minha casa está quase toda aberta, mas há uma chave escondida, à tua espera, para te acolher.


M, 14.03.2015
Fotografia da minha autoria


«A cultura abre portas»


O investimento que fazemos na cultura reflete-se na forma como observamos e abraçamos o mundo e os nossos pares. Além disso, é uma fonte inesgotável de conhecimento e de aprendizagens, permitindo-nos alargar horizontes, quebrar preconceitos e lutar por causas de máxima relevância e importância, enquanto assistimos a espetáculos que nos potenciam momentos de lazer inesquecíveis - sozinhos ou acompanhados.
Fotografia da minha autoria


«Gosto de criar frases de madrugada»


A minha estreia enquanto criadora de conteúdo - quando ainda não existia foco neste género de designações - foi feita sem rede. Tinha um propósito, sim, mas nenhum fio condutor. O meu plano editorial avançava consoante a pertinência de um tema e não por uma sequência cronológica inflexível. Portanto, não existia qualquer regularidade na partilha, ainda que procurasse não me ausentar durante um período de tempo longo. E sinto que esta fluidez, própria de quem está a começar, me permitiu perceber qual o registo que mais me desafiava e me deixava confortável para desfrutar desta aventura.


«A vontade de ficar
Não volta mais
Já ficou para trás

Foi vontade de tentar
Já fiz de mais
É hora de mudar
Fotografia da minha autoria

... Marcadores de Livros!

[Uma mania que tenho, sempre que abro uma obra literária numa livraria ou num hipermercado, é verificar se trazem algum marcador. Porque sinto que é um cuidado extra, ainda que, depois, possamos não utilizar aquele em específico. É um objeto no qual não invisto muito, atendendo a que tenho três incríveis - dois do Principezinho e um em forma de pena -, oferecidos por pessoas muito importantes. No entanto, perco-me nos vários que existem. Porque há opções lindas. E, assim, as pausas nas nossas leituras adquirem um toque especial].
Fotografia da minha autoria


«E voltamos ao nosso Era uma vez»


A noite estava fria. As luzes da cidade cobriam o céu de um tom quente. E, ao longe, enquanto me despedida da estação de S. Bento, avistava uma Avenida dos Aliados - tão familiar e sempre tão intensa na forma como nos acolhe no seu regaço - a ser preenchida por uma moldura humana plural, distinta e unida por um motivo comum: o concerto do Diogo Piçarra, que voltou a fazer história.
Fotografia da minha autoria


«Uma mistura entre um desafio e um clube de leitura»


A leitura é uma constante na minha vida. Por mais que o meu mundo esteja em desequilíbrio, há sempre um enredo que me acalma; que me embala e que me permite desligar. Por isso - e mesmo quando o meu coração está sereno -, faço por, diariamente, reservar um pouco de tempo para ler. Existem ocasiões nas quais a disponibilidade mental e emocional, principalmente, não o potencia. Mas, quando a energia é plena e os compromissos não me absorvem, aconchego-me no meu quarto e mergulho numa nova história.
Fotografia da minha autoria


«Os nossos desejos são incontáveis»


O nosso crescimento não se restringe à idade e à altura. Estende-se à nossa maturidade e à desconstrução que fazemos de certos hábitos: porque necessitam de ser ajustados. Ou, então, porque deixamos de nos identificar - podendo, inclusive, encontrar alternativas mais significativas. Faz tudo parte de um processo de aprendizagem e, sobretudo, de conhecimento pessoal. E isso só é possível quando nos predispomos a olhar fundo, para dentro da nossa alma.
Fotografia da minha autoria

«Se chovesse felicidade, desejava-lhe uma tempestade»


A minha passagem de ano, ao contrário dos últimos quatro anos, foi celebrada no conforto do meu lar, rodeada da minha fortaleza. A animação era tanta - e a conversa estava tão boa -, que nem demos conta que estava na hora de iniciar a contagem decrescente. Mas, entre abraços apertados e brindes com Somersby, não trocava este momento por qualquer outro. E, baixinho, só para mim, desejei que o tempo fosse generoso e nos mantivesse sempre perto - tenho a certeza que o fará. Despedi-me de 2018 em família, a recordar momentos felizes e com muito amor. E abracei 2019 com a mesma intensidade - e a cantar os parabéns à minha tia. Espero que o vosso ano seja pautado de muita luz boa. Porque vocês podem tudo, nunca duvidem. Arrasem ❤


Como foi a vossa passagem de ano?
Mensagens mais recentes Mensagens antigas Página inicial

andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


o-email
asgavetasdaminhacasaencantada
@hotmail.com

portugalid[arte]

instagram | pinterest | goodreads | e-book | twitter

margens

  • ►  2025 (136)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (19)
    • ►  maio (21)
    • ►  abril (22)
    • ►  março (21)
    • ►  fevereiro (19)
    • ►  janeiro (22)
  • ►  2024 (242)
    • ►  dezembro (24)
    • ►  novembro (17)
    • ►  outubro (17)
    • ►  setembro (18)
    • ►  agosto (12)
    • ►  julho (23)
    • ►  junho (20)
    • ►  maio (23)
    • ►  abril (22)
    • ►  março (21)
    • ►  fevereiro (21)
    • ►  janeiro (24)
  • ►  2023 (261)
    • ►  dezembro (23)
    • ►  novembro (22)
    • ►  outubro (22)
    • ►  setembro (21)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (21)
    • ►  junho (22)
    • ►  maio (25)
    • ►  abril (23)
    • ►  março (24)
    • ►  fevereiro (20)
    • ►  janeiro (22)
  • ►  2022 (311)
    • ►  dezembro (23)
    • ►  novembro (22)
    • ►  outubro (21)
    • ►  setembro (22)
    • ►  agosto (17)
    • ►  julho (25)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2021 (365)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2020 (366)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (29)
    • ►  janeiro (31)
  • ▼  2019 (348)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (29)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ▼  janeiro (31)
      • Moleskine | O Melhor de Janeiro
      • Entrelinhas #77
      • Às Escondidas
      • Bluestrass | Ora Agora Falas Tu!
      • Jukebox #130
      • #74 M de...
      • Lip Sync | Raul Meireles
      • The Bibliophile Club // Janeiro
      • Diz-me por onde andas #17
      • Sétima Arte | Filmes para 2019
      • O Mundo Por Olhos Tom De Castanha #44
      • Jukebox #129
      • #73 M de...
      • Voar Entre Algodão Doce
      • Uma Dúzia de Livros // Janeiro
      • Identidade Cruzada #6
      • Agenda Solidária IPO 2019
      • Inconfidências | O Desrespeito nas Redes Sociais
      • Jukebox #128
      • #72 M de...
      • Maquilhagem | Batons
      • Entrelinhas #76
      • As minhas viagens de metro #68
      • Agenda Cultural | Concertos & Solos
      • 365 Dias, 365 Publicações
      • Jukebox #127
      • #71 M de...
      • Avenida dos Aliados | Diogo Piçarra
      • Uma Dúzia de Livros // The Bibliophile Club
      • 5 Desejos Para 2019
      • Bem-vindo, 2019!
  • ►  2018 (365)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2017 (327)
    • ►  dezembro (30)
    • ►  novembro (29)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (17)
    • ►  julho (29)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (24)
    • ►  abril (28)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (20)
  • ►  2016 (290)
    • ►  dezembro (21)
    • ►  novembro (23)
    • ►  outubro (27)
    • ►  setembro (29)
    • ►  agosto (16)
    • ►  julho (26)
    • ►  junho (11)
    • ►  maio (16)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (29)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2015 (365)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (31)
    • ►  setembro (30)
    • ►  agosto (31)
    • ►  julho (31)
    • ►  junho (30)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (28)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2014 (250)
    • ►  dezembro (31)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (28)
    • ►  setembro (23)
    • ►  agosto (13)
    • ►  julho (27)
    • ►  junho (24)
    • ►  maio (18)
    • ►  abril (16)
    • ►  março (14)
    • ►  fevereiro (11)
    • ►  janeiro (15)
  • ►  2013 (52)
    • ►  dezembro (13)
    • ►  novembro (10)
    • ►  outubro (9)
    • ►  setembro (11)
    • ►  agosto (9)
Com tecnologia do Blogger.

Copyright © Entre Margens. Designed by OddThemes