MOLESKINE | O MELHOR DE MAIO
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Fotografia da minha autoria |
«A vida é feita de momentos colecionáveis»
Maio. Mês de emoções fortes. De gerir a ansiedade e o orgulho que é ter uma afilhada finalista. De celebrar a história de amor mais bonita. De me despedir de uma nova época, com um sabor agridoce, e de jogadores que se tornaram voz e bandeira dentro desta família azul e branca. Neste quinto capítulo, realizei um sonho. Estendi as memórias. E abracei mais aprendizagens. Optei por fazer pequenas mudanças em mim e tenho caminhado no sentido de as tornar evidentes. Maio revestiu-se de tranquilidade. E deixou-me ainda mais serena.
Imposição & Cortejo: A conclusão de um ciclo é sempre importante e especial. Em 2017, quando fui finalista, muita coisa passou pelo meu coração em suspenso. E houve, naturalmente, uma elevada dose de nervosismo, porque era a minha vez de me despedir. No primeiro domingo de maio, deste ano, regressei à ESE para ver a minha afilhada e a minha sobrinha a cartolarem. Não chorei - nem mesmo na altura das bengaladas -, mas carreguei uma nostalgia diferente. Porque as vi crescer. E porque as vi conquistar o seu lugar de capa traçada. Já no Cortejo, a história repetiu-se. E, felizmente, consegui chegar a tempo de as ver passar na tribuna. Ainda hoje não tenho palavras para descrever tudo o que se desenrolou no meu peito, atendendo a que estes momentos expõem sempre o nosso lado mais emotivo, mas é maravilhoso - e gratificante - fazer parte deste mundo.
Queima das Fitas do Porto: Como mencionei no #89 M de..., este é o nosso ponto de encontro. É o palco descomplicado que permite rever os de sempre e aproveitar uma saída entre amigos. E enquanto fizer sentido, procurarei sempre marcar presença no Queimódromo. Este ano, fui três dias [ainda que terça quase nem tenha contado]. Vi Jimmy P. E vivi noites sem dramas, com muitos brindes à mistura e bastante animação. Foi das melhores Queimas. Podemos repetir?
Aniversário de Casamento: 31 anos do tecido mais bonito que aconchega o amor. E o melhor é que continuam a contar. Porque este conto de fadas real é mesmo para a vida toda, como canta Carolina Deslandes. Os meus pais são o meu maior exemplo. E a história que escrevem diariamente não me enche só de orgulho: inspira-me. Tenho muita sorte!
Consciente // Luís Franco-Bastos: O homem das mil vozes, nunca esquecendo que a sua base será sempre o Stand-Up Comedy e não as imitações, é um dos meus humoristas favoritos. Por isso, foi um privilégio gigante assistir ao seu novo solo. E em duas datas, das três, marcadas no Porto. Na primeira noite, fui com a minha afilhada [que me ofereceu o bilhete como prenda de aniversário]. Na segunda, fiz-me acompanhar pelos meus pais. Saí do Teatro Sá da Bandeira rendida e em êxtase, porque ele é brilhante. O palco é mesmo a sua casa [podem ler a minha opinião com mais detalhe aqui].
Andebol & Hóquei em Patins: O futebol sempre ocupou uma grande parte do meu coração, porque é o desperto que mais me entusiasma. Porém, faço questão de estar atenta às modalidades do meu clube, não só por ser adepta das mesmas, mas por acreditar na competência e no talento das equipas. Portanto, foi de sorriso largo que comemorei o campeonato nacional conquistado em Andebol e em Hóquei. Estão de parabéns!
O mês de maio reserva uma celebração especial: o dia do Autor Português [22/05]. Assim, com exceção do livro que escolhi para Uma Dúzia de Livros, desafiei-me a ler apenas obras de escritores nacionais. E soube-me pela vida! Além disso, ainda tive a honra de ser beta-reading do mais recente manuscrito da Sofia [A Sofia World].
As Flores Perdidas de Alice Hart // Holly Ringland: Esta narrativa revelou-se um desabrochar intenso e inspirador, pois ficamos a conhecer um testemunho doloroso e belo na mesma medida. Além disso, é tão humano que é praticamente impossível não nos envolvermos no seu desenrolar, sobretudo, quando nos consente acompanhar o crescimento da sua personagem principal - Alice -, desde que era uma criança de nove anos, até se tornar adulta [Uma Dúzia de Livros // Maio].
O Pintor Debaixo do Lava-Loiças // Afonso Cruz: Neste livro cheio de metáforas, de personalidades peculiares, absorve-se a solidão, o impacto das sombras, o sentimento de culpa, o desgosto, a morte, o luto, a demência, a revolta, a paixão e o equilíbrio entre a liberdade e a identidade. Além disso, é explorado um lado da humanidade que é crucial para uma convivência saudável: a amabilidade, o espírito de entreajuda [The Bibliophile Club // Maio].
Na Boa! // Diogo Faro: É sempre um privilégio ler algo escrito por Diogo Faro, até porque tem um registo irónico, que eu adoro. Neste guia que revela o segredo português para sermos felizes, há uma abordagem peculiar, muito humor e escrutínio. A forma como desconstrói os temas é fabulosa. E envolve-nos, com bastante facilidade, nas suas observações. Porque tem graça. E quase atinge a surrealidade.
Ensina-me a Voar sobre os Telhados // João Tordo: Foi a minha estreia no autor e fui agradavelmente surpreendida. O enredo tem tanto de complexo, como de próximo. Expõe as nossas fragilidades e as nossas crenças. E revela-se um estreitar de laços comovente. Há acasos que nos deixam inteiros. E muito mais perto do nosso caminho certo. Alternando entre o passado e o presente, comprovamos que existem histórias, aparentemente, banais que se transformam em algo grandioso. E que o mundo é demasiado pequeno para que não se interliguem.
Foi Sem Querer Que Te Quis // Raul Minh'Alma: Foi uma leitura descomplicada, que me permitiu desligar da azáfama do quotidiano. A narrativa é revestida de alguma previsibilidade, mas apresenta alguns traços interessantes. Tinha muita curiosidade em relação ao autor, mas confesso que não fiquei arrebatada com a obra. Pecou pelas repetições e pela sensação de que o contexto mereceria outra abordagem. Ainda assim, foi um livro fácil de concluir.
Storyteller Dice // O Autocarro 27: Uma névoa cobriu a rua paralela ao meu coração. Todos os dias, aquando dos primeiros raios de sol, a direção dos meus passos era sempre a mesma: apanhar o autocarro 27, para minimizar a angústia de um futuro incerto. E foi lá que te vi, sentado num dos bancos anónimos, que passam despercebidos a quem tem sempre tanto em que pensar. Mas os nossos destinos cruzaram-se.
Rotas Singulares // Bilhete de Identidade: Vila Nova de Gaia. Minha identidade. Cais de sonhos e de regaço aberto ao mundo. Berço de saudade e de calma. Ponte[s]. É, há 27 anos, o meu porto seguro. E a minha melhor definição de casa. Por isso, sinto um orgulho desmedido em todos os detalhes que lhe começo a saber de cor.
As Luzes Na Cidade: Sento-me a um passo da ponte/Cortando a escuridão do caminho/Permito que me iluminem/E adormeço serena/Enquanto, de barco à deriva,/Flutuo em direção às estrelas.
Azul e Branco é o Coração: As luzes do Dragão desligam-se até à nova época. Este ano não foi nosso. Porém, não perdemos a dignidade. Não atiramos a toalha ao chão. E eu vi - e senti na pele eriçada - muita alma. E uma fé inabalável. Há um grito de revolta que não nos permitirá estagnar. Ainda bem que nasci portista.
Capa no Rio: Com o intuito de celebrarmos o aniversário de casamento dos meus pais, regressamos a um restaurante que conhecemos graças a uns amigos. Perto do Douro - e pertencendo ao emblemático Capa Negra -, só posso tecer rasgados elogios, quer em relação à qualidade do menu, quer em relação à equipa e ao atendimento. É um espaço bastante agradável, que nos faz sentir em casa. Desta vez, optei pela pizza, mas a francesinha é imperdível [opinião completa aqui].
Companhia: Numa segunda-feira à noite, depois de fazermos as compras para a casa, decidimos jantar no Parque Nascente. Como queria uma refeição mais rápida e leve, fui à Companhia e arrisquei na Piadina de Frango, Bacon, Abacate e Queijo. Este wrap estava ótimo, bem servido e veio acompanhado por salada. Para beber escolhi limonada com hortelã e deliciei-me. Foi das melhores que já provei.
Como fã confessa de chá, não posso deixar de incluir a minha mais recente aquisição: Chá verde com matcha aromatizado de mirtilo.
Tudo Aquilo Que Não Sou // Rita da Nova: Esta publicação é de 2017, mas a Rita voltou a partilhá-la, recentemente, nas suas redes sociais. E como sinto que ela tem, muitas vezes, o dom de escrever tudo aquilo que me vai na alma, identifiquei-me imenso com as suas palavras. Não deixem de ler, até porque acredito que as vão sentir na pele.
Somos Todos Ladrões // Paint The Town Read: A Filipa partilhou um texto que me desarmou, porque me fez observar as coisas segundo uma perspetiva que, possivelmente, numa me ocorreria. Todos nós, à nossa maneira, somos um pouco ladrões. Não no sentido literal e criminoso, mas numa abordagem mais transversal e profunda.
Querem Mudança? // A Sofia World: O voto é a nossa voz para a mudança. Por mais que aprecie o silêncio, há situações em que este não pode prosperar. Com um testemunho bem real, a Sofia enumerou motivos nos quais me revejo, descrevendo aquilo que eu sinto sobre o voto nas eleições - independentemente de quais sejam.
A mistura de géneros é uma constante. É esta diversidade que me seduz e que me motiva; que me transcende e permite embarcar numa viagem inesgotável. Porque o nosso caminho não tem que seguir uma só rota. E eu sou assim, um permanente deambular entre estilos e melodias, reservando sempre espaço para novas descobertas.
Faixas: Recuperei o tema de estreia de Mário Pedrosa, Só Mais Uma Vez, depois de me ter sido relembrado num tweet aleatório. Os Azeitonas lançaram o carismático Traço de Mulher. Os Átoa partilharam Diferença, com uma mensagem de máxima importância. E Shawn Mendes brindou-nos com uma canção bastante ritmada - If I Can't Have You. Os Quatro e Meia convidaram Tiago Nacarato para regravarem Minha Mãe Está Sempre Certa. E eu regressei às minhas origens no Hip Hop, com Mundo Segundo e Sam The Kid - Gaia/Chelas, Brasa, Tu Não Sabes e Raio de Luz. Isaura e Luísa Sobral juntaram-se num dueto encantador, lançando Uma Frase Não Faz A Canção. Rendi-me a Antes Dela Dizer Que Sim [Bárbara Tinoco] e a Sol de Inverno [Tiago Nacarato ft Paulinho Moska]. Voltei a Telemóveis [Conan Osíris] e deixei-me deslumbrar pelos temas mais recentes de Fernando Daniel e Paulo Sousa - Tal Como Sou e Sou Pra Ti, respetivamente. Mais Caro [Wet Bed Gang], Too Bad e Me Myself & I [Hex] e Teu Eternamente [Slow J] também fizeram o meu mês. A última entrada na playlist foi Greaze Mode [Skepta ft Nafe Smallz].
Álbuns: Os acasos são sempre curiosos e foi graças a um que me cruzei com Luís Severo. O disco homónimo e O Sol Voltou entraram diretamente para o meu topo de preferências! Os Alice, por seu lado, lançaram o álbum de estreia, Cinema Paraíso, e eu não podia ter ficado mais entusiasmada. Finalmente aconteceu. E valeu cada segundo de espera.
Lendário // Môce Dum Cabréste: Embora não acompanhe o trabalho do Dário Guerreiro com tanta regularidade, fiquei muito curiosa com o seu primeiro solo. Estava expectante. E não houve um segmento em que não me risse. Foi uma construção de texto fantástica, com transições naturais e com imensa graça. Tinha consciência do seu talento, mas com este vídeo comprovei o seu brilhantismo.
Impasse // Pedro Teixeira da Mota: Fiquei a conhecê-lo em Erro Crasso. E, desde então, tenho estado atenta ao seu percurso. Depois de um longo período de espera - e de uma hesitação perfeitamente compreensível, porque é diferente assistir a um espetáculo de comédia ao vivo ou através da internet -, disponibilizou o seu solo no Youtube. Que preciosidade! Já o vi três vezes e fiquei rendida em todas. Porque tem um texto seguro, com margem para o improviso. Com boa energia e histórias hilariantes, tudo resultou na perfeição.
Rui Sinel de Cordes Out Solo 5: O Sinel divide opiniões, porque o seu registo não é compreendido, nem partilhado, por todos. Eu já fiz parte do grupo que não o apreciava assim tanto, porque sentia uma certa violência nas suas palavras - se é que isto faz sentido. No entanto, quando me dediquei a descobrir melhor o seu trabalho, mudei de opinião. As suas piadas podem chocar, mas há tanta pertinência nas entrelinhas que isso só mostra a sua genialidade. O importante [e isso aplica-se a qualquer humorista] é nunca confundir o verdadeiro sujeito/alvo da sua sátira. E este solo está brilhante.
Humor Sem Limites // Guilherme Duarte [TEDxIST]: Uma das perguntas mais frequentes a um comediante prende-se com os limites do humor. Se a mim já me cansa ouvi-la, imagino a repulsa que lhes provoca, porque parece que caminhamos em círculo, em vez de nos focarmos em questões mais pertinentes. Este vídeo não é recente, mas cruzei-me com ele numa secção de comentários. E não podia tê-lo visto em melhor altura. Para quem acha que devem existir limites no humor, aconselho a ouvir, porque é um excelente desbloqueador de mentalidades.
Traz Cerveja Ep.24: O podcast do Diogo Faro e do Pedro Durão é um dos que não dispenso. Por isso, foi com uma enorme satisfação que vi que o convidado mais recente seria Ivo Canelas, um dos atores que mais admiro. Esta conversa teve tempo para tudo, com muita seriedade e brincadeira à mistura. Foi, para mim, uma das melhores.
Tenho ideia que, muitas vezes, não compreendemos o privilégio de certas conquistas. Por isso, este mês, foquei-me na sorte que é poder traçar o meu caminho por mim; na sorte que tenho por ser livre, por poder escolher e contribuir para a mudança. Porque há lutas que não podem ser ignoradas. Em simultâneo, como o meu momento de gratidão nunca se limita a uma componente exclusiva, estou grata por...
... Poder votar. E eu sei que faço a diferença ao exercer este direito/dever cívico.
... Ter estado presente no culminar de um ciclo das minhas pessoas-casa, aquelas que vi crescer e a quem pude transmitir o que aprendi.
... Crescer com o amor dos meus pais.
... Ter nascido Portista. Ter festejado a conquista de campeonatos, quer nas modalidades, quer no futebol de formação. E por ter acompanhado profissionais que deixarão saudades.
... Ter realizado o sonho de ver Luís Franco-Bastos ao vivo.
Um mês em grande só faltou o FC Porto ter ganho a Taça de Portugal.
ResponderEliminarUm abraço e bom fim-de-semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Teria abrilhantado ainda mais o mês de maio *-*
EliminarObrigada e igualmente!
Giro conseguir resumir quase tudo desta forma...engraçado, que neste mês também li "O Pintor debaixo do Lava-loiças"...:) coincidências de maio!
ResponderEliminarVenha o junho!
Sinto que é uma forma de valorizar as pequenas conquistas e as coisas que nos fazem bem :)
EliminarA sério? Que coincidência boa! Gostaste?
Venha ele :D
Gostei muito! 😉
EliminarOww, que bom *-*
EliminarQue mês de Maio tão cheio de coisas boas. Que 2019 continue a ser assim.
ResponderEliminarBeijinho grande :*
Muito obrigada, minha querida :)
EliminarBom dia. Mais uma publicação fantástica:))
ResponderEliminarBjos
Votos de uma óptima Sexta-Feira
Agradeço, de coração :)
EliminarQue mes fantastico :) E Junho promete ainda mais com as festas populares :)
ResponderEliminarBeijinhos
Não me posso queixar :)
EliminarVenham elas! Já só penso no S. João *-*
Nossa que foi um mês cheio de coisas boas e lembranças, espero que o novo também o seja,
ResponderEliminarBeijinhos
Novo post
Tem post novos todos os dias
Felizmente, teve muitos apontamentos felizes *-*
EliminarObrigada, Sofia. Desejo-te o mesmo!
Tirando a parte do FCP está tudo excelente eheheh!!!
ResponderEliminarA queima é mesmo um grande momento para relembrarmos os nossos tempos. E, parabéns para os 31 dos teus pais.
Xoxo
marisasclosetblog.com
A parte do FC Porto só abrilhanta a publicação :)
EliminarVivemos mesmo momentos inesquecíveis! Muito obrigada
E que o mês de Junho seja ainda melhor, tu mereces :)
ResponderEliminarUm beijinho e bom fim de semana
www.danielasilva.pt
Obrigada, Daniela :) para ti também!
EliminarOlá,
ResponderEliminarUm post maravilhoso que permite uma reflexão pessoal profunda!
Gostei especialmente da parte da Gratidão. No meu Bullet, reservo um espaço para um Diário da Gratidão: para não me esquecer nunca de agradecer os caminhos que me guiam, os lugares que me fazem bem, as pessoas que me amam...
Um beijinho e até Junho :))
Margarida
https://minhacasadopatio.blogspot.com/
Sempre me fez sentido valorizar o melhor dos meus dias, por isso, encontrei neste género de publicações mais uma "desculpa" para não perder essa forma de estar :)
EliminarSinto que é mesmo importante sermos gratos!
Mês, de Maria e do coração,
ResponderEliminarMaio mês de grandes emoções,
Junho Santo António e S. João
alegria em todos os corações!
Longo texto e belas imagens, gostei de ler e ver!
Bom fim de semana Andreia. Que o seja bem gosto dos seus desejos!
Estas publicações de balanço ficarão sempre mais extensas. Muito obrigada :)
EliminarBom fim de semana, Edumanes
Também vi o "Consciente" e adorei! :D
ResponderEliminarBom mês de junho!
beijinhos
www.amarcadamarta.pt
Fico mesmo contente por ler isso! O solo está incrível *-*
EliminarObrigada e igualmente, Marta
Tiveste um mês fantástico que bom minha que o próximo mês te traga mais coisas agradáveis
ResponderEliminarRêtro Vintage Maggie | Facebook | Instagram
Só posso concordar :) muito, muito obrigada, minha querida. Desejo-te o mesmo!
EliminarFoi um mês em grande! 🥰
ResponderEliminarNão me posso mesmo queixar :)
EliminarFico mesmo feliz por ti, juro! Que bom é saber que tiveste um mês tão aconchegante e feliz <3
ResponderEliminarQue Junho te traga mais, mais e mais. E que a serenidade não te abandone :)
Muito obrigada, minha querida! Fico de coração cheio com tanto carinho <3
EliminarDesejo-te o mesmo*
Junho será fenomenal, tenho a certeza!
ResponderEliminarUm beijinho e abraço apertado até Gaia <3
Acredito que sim, minha querida. E desejo-te o mesmo!
EliminarUm xi bem apertadinho <3