Entre Margens
Fotografia da minha autoria


«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Março gritou saudade. No mês de aniversário da minha avó materna - que é mais uma estrela no meu céu -, deixei-me invadir por uma onda de melancolia. Mas também sacudi esta possível apatia e revesti o coração de luz. Abri uma nova gaveta e fui bastante acarinhada. Embarquei numa viagem virtual, descobrindo um destino que não estava na minha lista de preferências. Custou-me não ter ido ver Lugar Estranho [Diogo Faro] e Depois do Medo [Bruno Nogueira]. Adquiri bilhetes para dois outros espetáculos. E aproveitei a campanha da Wook, para celebrar o dia da Mulher, e colori a minha estante com novas obras literárias. Num traço sereno, mas com memórias que não esquecerei, este terceiro capítulo recheou a minha vida com novos detalhes inspiradores.
Fotografia da minha autoria


... Calças brancas!

[A minha escolha ao nível do vestuário não é sempre a mais arrojada. Apesar de adorar peças singulares, com pormenores que as façam sobressair, priorizo bastante o lado prático e funcional. Por isso, as calças são um elemento chave no meu armário - sobretudo, as de ganga -, até porque se adaptam às mais diversas situações. No entanto, há um par em específico que me é muito querido: calças brancas. Adoro usar, adoro a leveza e adoro a forma como facilitam a construção de um coordenado - embora eu não seja a pessoa mais indicada para explorar esta vertente. A questão é que, no inverno, é raro dar-lhes uma oportunidade, o que pretendo mudar. Não só porque diversificam as minhas opções, mas também por acreditar que não têm que existir cores mais exclusivas de uma estação. A partir do momento que nos faz sentido, é deixar fluir. Portanto, vou torná-las transversais, aproveitando-as todo o ano, em vez de as limitar ao tempo mais quente]
Fotografia da minha autoria


«Had to have high, high hopes for a living»


O meu traço saudosista leva-me a embarcar em viagens muito distintas. E é bastante frequente requisitar um bilhete musical que me faça regressar a temas, cantores e bandas que tiveram impacto em grande parte do meu percurso. Alguns fizeram sentido numa fase muito específica. Outros continuam a acompanhar-me. E ainda há aqueles a quem disse, sem saber, um até já. Acredito que existem reencontros especiais, que só são possíveis quando refinamos a nossa maturidade e conhecemos as nossas preferências em pleno. Porque, por mais desvios que a nossa rota sofra, há músicos que terão sempre lugar em nós.
Fotografia da minha autoria


«Uma complexa história de encontros e desencontros»


O meu coração fica sempre desapontado quando uma leitura não corresponde ao esperado. Por mais que tente não elevar as expectativas - nem comparar -, sobretudo quando opto por um autor conhecido, é sempre difícil não criar algumas. E depois de ter lido e adorado O Tempo dos Amores Perfeitos [Entrelinhas #9], regressei a Tiago Rebelo. E a experiência não poderia ter sido mais distinta.
Fotografia da minha autoria


«Perdão é a arma que desarma as guerras, 
inclusive as interiores»


Perdoa-me, meu doce desejo
Se fui eu que errei
Se por [não] te amar
Falhei por te querer tão pouco
Fotografia da minha autoria


O meu subconsciente adora pregar-me partidas, que nem borboleta perdida, saltando de flor em flor, num traço quase indecifrável.

#subconsciente #partida #lembrança #pessoal #pensamentos #borboleta #comparação #paixão #história
Fotografia da minha autoria


«Não é normal achar-se que um rabo bonito é para mexer 
ou um decote para comentar»


A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um «ideal comum», que nos coloca, enquanto sociedade, no mesmo grau de equidade, respeito e dignidade. No entanto, em pleno século XXI, falhamos logo ao primeiro artigo, porque não agimos «uns para com os outros em espírito de fraternidade». E este cenário agrava-se quando constatamos que a nossa segurança é comprometida, bem como a nossa liberdade de pensamento, de expressão e de oportunidades. E quando continuamos a ser confrontados por uma censura camuflada e pela certeza de que o caminho pela igualdade de género está longe de ter um fim. Foram construídas pontes sólidas, mas ainda existe um vasto espaço movediço a necessitar de ser palmilhado e transformado em terreno bom.


«Nunca pensei que fosse assim
Um dia não, um dia sim
Nem consigo imaginar
Se é por aqui que lá vamos chegar
Fotografia da minha autoria


... Mel!

[O travo doce não me aconchega apenas o palato e o meu lado guloso. Aquece-me as memórias. A sensação a casa. E o sentido de pertença. Sempre gostei de mel, porque tem um sabor que adoça a alma e as panquecas. E, ainda, porque me recorda constantemente da preocupação da minha avó, quando eu andava com tosse ou mais aflita da garganta: «come uma colher, para amolecer». Por isso, preservei a ideia de que o mel tem um traço curativo - na verdade, é o amor de quem nos é tanto, mas, pelo menos, a nossa vida fica mais saborosa]
Fotografia pessoal


«Meu jeito de ser, meu estilo de viver»


A minha alma é sonhadora
Não a mudes
Não lhe cortes as asas
Não tentes isso em mim
Fotografia da minha autoria


Tema: Um livro escrito por/sobre mulheres


O despertar tardio para a leitura transmite-nos a sensação de ter que correr contra o prejuízo. Porque há obras incontornáveis. E porque as queremos descobrir com sofreguidão. No entanto, nem todas aquelas que se tornaram referências suscitam-nos o mesmo entusiasmo. Mas procuramos minimizar os danos e tirar as nossas conclusões. E eu passei demasiado tempo a adiar uma história que nos desarma apenas por escutarmos o seu nome. É que, quando fechamos o livro, sabemos que não fica presa às suas páginas: teve forma no mundo que desbravamos.
Fotografia da minha autoria


«A criatividade não tem preço»


O silêncio é um traço que valorizo e que me conforta: seja quando estou sozinha, na minha bolha de pensamentos, seja quando estou acompanhada pelas minhas pessoas-luz, cuja ligação é tão sólida, que nos possibilita não ter que conversar em todos os segundos, só para evitar que o ambiente fique confrangedor. No entanto, num plano oposto, também aprecio a alma do som e a sensação de aconchego que potencia. Por isso, vou jogando com o equilíbrio. E vou permitindo que a minha casa se encha: com vozes em surdina, no máximo ou sem a representação de qualquer sonoridade.
Fotografia da minha autoria


Escrito por Gonçalo Câmara


«Olha bem para ela
Não é estranha, a noite?
Fotografia da minha autoria


«Não é o perfume em si, é a memória que ele traz»


A tua roupa ficou pendurada atrás da porta. E o teu perfume agarrou-se à minha vontade de te esquecer, impedindo-a de se concretizar. Perdi toda a lucidez que me caracterizava. E, quando parava a observar o meu comportamento, percebia o traço sinistro que me acompanhava: cheirava as peças que deixaste, como se aquele aroma te colocasse perto. E essa doce ilusão fazia-me acreditar no teu regresso, diminuindo-me. Deixei de ser independente, para passar a depender de uma realidade ficcional. Não é triste quando batemos no fundo da nossa sanidade? Sei bem que sim. Mas há aspetos que, por mais que tentemos, não controlamos. Por isso, memorizei cada parte da tua fragrância: leve, amadeirada, com uma segurança quase arrogante. Sentia-a em todo o lado. Até ao dia em que começou a desaparecer. Aos poucos. Numa tortura lenta. Hoje, são meros pedaços de tecido. E nem os associo à tua figura. Porque aquilo que nos ligava quebrou. E nem um pouco de perfume restou para reacender a chama deste amor fracassado.


M, 16.03.2015


«Triste realidade 
Numa sociedade
Onde o meu texto incomoda
Porque tem verdade
Fotografia da minha autoria


... Capas de telemóvel temáticas!

[Sempre fui muito desprendida do telemóvel. Embora o utilize com frequência - e não saia de casa sem ele, porque não deixa de ser uma ferramenta de trabalho -, é daqueles objetos que me imagino a viver sem. Por isso, nunca senti grande anseio para adquirir modelos caros e vistosos, nem me deslumbro com os acessórios disponíveis para os individualizar. A questão é que, há uns anos, descobri o admirável mundo do AliExpress e rendi-me às capas distintas, com um preço bem mais simpático. Não perdi a cabeça, mas aproveitei para investir naquelas que me despertam uma simbologia especial e que nunca encontrei em loja física, num formato compatível com o meu. Assim, escolhi quatro que me enchiam as medidas: uma âncora - que me lembra as minhas pessoas -, O Principezinho - a minha história favorita de sempre -, A Bela e o Monstro e Up! Altamente - dois filmes que me marcaram eternamente. Não faço intenções de encomendar outras. Porém, caso aconteça, estas continuarão a ocupar um lugar insubstituível]
Fotografia da minha autoria


«Projeto cuja intenção é formar uma comunidade de exploradores»


Viajar sem sair do lugar pode não ser tão entusiasmante como a oportunidade de estar no terreno, em contacto com a cultura, as paisagens, as pessoas, o aroma, a alma local. No entanto, preserva um mistério que aguça a curiosidade e que nos deixa um pouco mais perto. E, enquanto não surge o momento presencial, sempre podemos perder-nos em registos fotográficos que acalentem a esperança.
Fotografia da minha autoria


Tema: Um Clássico


A magia das grandes histórias esconde-se na capacidade de se manterem alicerçadas à nossa memória: para lá do tempo e dos enredos que abracemos à posteriori. Porque a sua mensagem permanece atual. Pertinente. E é já uma parte daquilo que somos, moldando e maturando o nosso caráter. Por isso é que existem clássicos incontornáveis - e cada pessoa tem os seus [aqui]: porque tecem uma ligação transversal e camaleónica, adaptando-se à modernidade e desencadeando uma identificação automática.
Fotografia da minha autoria


«Senti saudade. Sem ti, saudade»


Hoje, vesti-me de saudade. Cobri-me dela, como quem se envolve do frio com uma manta. Aconcheguei-me no seu enlaço e deixei-me afogar em nostalgia. Porque há muitas zonas cinzentas nesta vida que se ambiciona a preto e branco.
Fotografia da minha autoria


«A questão é que ouvir a sua voz muda[va] tudo»


Roubei-te um beijo
E fugi
E não voltei 
A procurar-te
Fotografia da minha autoria


«Debaixo do meu chapéu»


O baú de madeira era a minha parte favorita da casa. Lá dentro havia um mundo inesgotável de faz-de-conta. E, todas as tardes, perdiamo-nos na sua imensidão. Um dia, fui dragão. No seguinte, fui princesa. Virei guerreira. Vesti a pele de polícia. Atuei em grandes palcos. Naveguei como marinheira... E tu acolheste cada personagem debaixo da tua asa e do teu olhar atento, revestido de amor. Mas havia um chapéu - o teu chapéu predileto -, guardado bem no fundo, que me fazia palpitar o coração em desmedida aceleração.


«É de manhã e vejo-te a dormir
Nesse cabelo ganho tempo a viajar
Em ti me perco assim
Desejo cá ficar... por ti
Fotografia da minha autoria


... Mochilas!

[A minha preocupação sempre foi andar com o mínimo de coisas no meu quotidiano. Porque não gosto da sensação de estar carregada - quem gosta? - e de transportar algo que me atrase os movimentos e/ou que me impeça de desfrutar de uma saída em plena liberdade. Por isso, inconscientemente, sempre detestei malas/carteiras, pedido à minha mãe para acrescentar na sua os meus bens essenciais - porta-documentos e porta-moedas e, caso o casaco não permitisse, o telemóvel. No entanto, desenvolvi uma paixão indecifrável por mochilas: pelo seu lado prático e por serem bem mais confortáveis. Além disso, por exemplo, posso transportar a minha máquina fotográfica e os meus blocos de notas sem sentir o peso e o estorvo dos objetos. Não tenho muitas, mas já não saio de casa sem me auxiliar de um dos modelos que tenho à disposição]
Fotografia da minha autoria


«Mulher poderosa incomoda meio mundo, mas fascina o mundo inteiro»


Mulher. Botão de camélia a florescer. Jardim em flor. Com o futuro em ascensão. Não me recordo de, algum dia, ter tido desejo de não ser mulher, por muito que, por vezes, parecesse mais facilitado ser homem - mas, neste contexto social, nunca o será, porque o preconceito não está só no género. Vem de dentro, de um lugar escuro de uma personalidade frágil e sem amor próprio. Porém, mesmo em menina, sempre senti um orgulho visceral - e inexplicável - de ser mulher. Num bem-estar pleno com a minha essência, com a minha feminilidade - nesta vaidade que nunca me retirou o doce traço de consciência e humildade.
Fotografia da minha autoria


«(...) a autora volta a presentear-nos com um valioso tesouro»


A construção de uma biblioteca pessoal é um sonho em movimento. O ritmo pode ser mais desacelerado, porém, com paciência, dedicação e amor as estantes compõem-se: em número e em diversidade. Porque preservo essa inocente curiosidade de ler autores fora da minha bolha. Por mais que me repita, acho gratificante este encurtar de distâncias. Faltar-me-á tempo para me perder em todas as obras que ambiciono, mas dou o meu melhor. E, sorte a minha, já consegui riscar mais um nome da minha lista: Isabel Allende.
Fotografia da minha autoria


«Não abras os olhos. Há algo terrível lá fora»


A venda nos olhos - numa cegueira reversível - é uma metáfora interessante. E o seu significado camaleónico pode representar um ato de coragem, uma certa dose de irresponsabilidade ou, então, um mero desejo de sobrevivência. E um dos aspetos mais distintivos é, talvez, a noção de que qualquer uma dessas motivações consegue preservar a nossa sanidade, dependendo das circunstâncias e do quanto nos implicam. No fundo, é perceber qual a jogada mais inteligente que nos mantém em movimento. E no controlo das nossas faculdades mentais.
Fotografia da minha autoria


«Cozinhar é como tecer um delicado manto de aromas, cores, sabores, texturas. Um manto divino que se deitará sobre o paladar de alguém sempre especial», Sayonara Ciseski


A cozinha continua a ser um mundo por descobrir. Porque há muitas gavetas que pretendo explorar. Porém, sinto que ainda não conquistei confiança suficiente para saltar sem rede e arriscar em receitas mais complexas. Mas, pitada a pitada, sei que acabarei por lá chegar. Enquanto essa metamorfose não me abraça, uma das iguarias de conforto que mais me diverte chama-se... Panquecas. Só que, para ser totalmente sincera, nunca pensei numa opção salgada, como refeição para um almoço ou para um jantar, até que me deparei com este snack da nutricionista Lilian Barros [que o direciona ao pequeno-almoço ou ao lanche], no qual todos os «maus ingredientes desaparecem e dão lugar aos saudáveis e nutritivos». E a minha curiosidade disparou.
Fotografia da minha autoria


«Obsessão é uma paixão negativa»


O meu casamento está a ruir, mas preservo um trunfo: o filho que carrego no ventre. Quanto souberes da novidade, acredito, não terás coragem para abandonar esta casa, nem para desistires de mim. Porque o sonho de teres um descendente corre-te na alma, há anos. Além disso, não estou preparada para te perder, mesmo que digas que já não me amas e, pior, que já não me olhas com respeito. Argumentas que enlouqueci. E que vivo numa bolha de obsessão. Discordamos: só faço o que tenho ao meu alcance para que não vás embora.


«O profundo sentimento
De não saber para onde vais
É sentir um novo mundo
Enquanto o outro mundo cai
Fotografia da minha autoria


... Verniz Preto!

[Adoro pintar as unhas. Não só pelo lado estético, mas também por chegar a ser um momento quase terapêutico. Porque me desocupa a mente, libertando-a de responsabilidades e obrigações e deixando-a mais descontraída. E se há cor que ocupa o topo das minhas preferências é o preto: pela irreverência, pela elegância, pela sobriedade e pela identidade. Além disso, mesmo que possa soar a disparate, eleva[-me] a autoestima. Portanto, independentemente da estação do ano, pintar as unhas neste tom é uma perdição. E algo que me define] 
Fotografia da minha autoria


«Todo o mundo tem um mundo de histórias bem bonitas para contar»


A arte de contar histórias é maravilhosa e de extrema generosidade. Porque há uma partilha bonita de sensações, de emoções, de contextos. E eu adoro esta dinâmica. Por isso é que é rara a publicação em que parto direta para o tema central, pois gosto de criar uma camada introdutória, que possa aguçar a curiosidade, ao mesmo tempo em que fomento a minha criatividade. E sinto que há objetos que nos auxiliam neste processo: de descoberta, de introspeção, de narrativas plurais.
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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