Entre Margens
Fotografia da minha autoria


«A vida é feita de momentos colecionáveis»


Junho. Mês de serenidade, de paz interior, mas também de alguma folia. Honestamente, sinto que passou num sopro, como se se quisesse manter anónimo. Não terminou da melhor maneira, porque as despedidas nunca são fáceis. Ainda assim, trouxe-me momentos de aconchego e de descoberta. E uma travessia blogosférica que não só me acrescenta, como também me define. Porque despendo muita energia no blogue, mas tenho um retorno inspirador. Junho foi um pedaço de tranquilidade. Perfeito para abraçar o futuro que bate à porta.
Fotografia da minha autoria


... Convívio!

[Preservo muito o meu espaço, o meu tempo e o silêncio. No entanto, adoro quebrar a rotina automatizada com um convívio cheio e ruidoso com a família e/ou com os amigos. Porque esta partilha transporta mais energia e sentido à nossa vida. Além disso, é maravilhoso desfrutar da companhia das nossas pessoas-casa. Ouvi-las a destacar traços do seu quotidiano ou memórias passadas, enquanto percebemos que este vínculo se estreita. Por mais que aprecie a oportunidade de estar apenas comigo - porque é fundamental -, é no meio desta convivência, deste espírito de camaradagem que me sinto inteira]
Fotografia da minha autoria


«É nos ventos da mudança que encontramos nossa direção»


O tempo arrefeceu sem aviso
Caem-me as folhas desamparadas
Cobrindo a gravilha com pesar
De pétalas solitárias, gastas
Como a minha memória em decadência
Fotografia da minha autoria


Tema: Autores Negros


As minhas estantes hospedam uma maior diversidade literária, quer ao nível de nomes, quer ao nível de estilos. Verifico, ainda, um equilíbrio mais acentuado entre a literatura portuguesa e a estrangeira. E procuro atribuir maior expressividade às mulheres escritoras, pois mantêm-se em minoria. No entanto, foi apenas com o lançamento do tema de junho para o The Bibliophile Club que percebi que, no meio de todos os meus exemplares, careço de autores negros.
Fotografia da minha autoria


«O passado está na cabeça, o futuro nas tuas mãos»


O amanhã é sempre incerto. E tenho aprendido a relativizar o seu peso, pois há aspetos que fogem do nosso controlo. Assim, libertando-me da ansiedade proveniente do que não conheço, tenho-me mantido fiel à essência de apenas despender energia naquilo que posso alterar, trabalhar e melhorar. E isso não só me deixa mais confortável, como também me permite focar. É nesta abordagem descomplicada, mas em sintonia com os princípios que fomento, que construo o futuro.
Fotografia da minha autoria


«A vida é feita de escolhas [...] Eu escolhi ficar»


A motivação com que nos envolvemos em projetos pessoais dita, inúmeras vezes, o futuro dos mesmos. É normal existirem dúvidas, momentos menos inspirados, fases mais conturbadas, mas se os construirmos com bases sólidas, a vontade de ficar será sempre maior do que a vontade de partir. Além disso, nunca vemos o final da estrada, porque acreditamos na continuidade. E, enquanto assim for, arranjaremos forma de encaixotar as indecisões. De reinventar o percurso. E de recuperar a energia que nos levou a dar o primeiro passo. Quando algo nos apaixona, não sabemos - nem queremos - largar a mão.
Fotografia da minha autoria


«Não existe evolução sem mudanças»


A identidade camaleónica da Blogosfera permite-lhe adaptar-se à mudança e às necessidades dos seus autores e criadores de conteúdo, porque há novos critérios e exigências criativas. Um olhar mais atento. Uma vontade mais intensa de partilhar com originalidade. E tudo isso é uma consequência natural, atendendo ao crescimento desta plataforma e à própria atitude de quem escreve. E estranho seria se, durante dez anos, não existissem transformações.
Fotografia da minha autoria


«Sei que a vida é cheia de incertezas»


A nossa mente é um lugar curioso. Por isso é que procurar responder a cenários hipotéticos nem sempre é intuitivo. Ficamos no limbo da nossa imaginação, a ponderar saídas, mas sem alcançar uma verdade absoluta. Eu sempre escrevi. Mas não tive sempre um blogue. Houve uma fase em que as minhas palavras apenas confidenciavam com o papel. No entanto, já começa a ser difícil recordá-la. Porque esta plataforma revolucionou o meu percurso. E tornou-o muito mais significativo.
Fotografia da minha autoria


«As memórias duram uma vida inteira»


O papel de parede cobre-me o peito. Há molduras desalinhadas. Intemporais. Com muita vida dentro. Se parar para as observar, sinto o leve desenrolar de uma fita de cinema, revelando-me a história que estes últimos dez anos têm contado: com saudade, orgulho e muito amor. Um álbum de memórias não é suficiente. E temo que algumas fiquem submersas, mas sei que resistirão sempre à passagem do tempo. Porque nunca nos esquecemos do que nos faz sentir em casa.
Fotografia pessoal


«A minha identidade está no caráter que me define»


O meu primeiro passo foi, praticamente, sem rede. Sabia de onde partia, mas desconhecia para onde pretendia ir. Segui quase as pegadas do vento, tornando-me leve, absorvendo tudo o que me reconforta e que sustenta o meu coração. Nesta viagem alucinante, precisei de olhar de dentro para fora. E aprendi a libertar o que não encaixa no meu peito, para priorizar tudo o que é uma extensão da minha personalidade.
Fotografia da minha autoria


«Estamos sempre a tempo de aprender lições valiosas na vida»


Uma década. O que parecia um cenário altamente abstrato é, agora, uma realidade muito mais próxima e sólida. Há quase dez anos na blogosfera [comemoro-os em plena noite de S. João], conto com uma bagagem de memórias especial. Muitas palavras. Muita partilha. Muita lealdade. E um crescimento indescritível. Nesta plataforma, conheci seres humanos extraordinários, reforcei uma das minhas maiores paixões, desafiei-me e fui apreendendo lições em distintas fases do percurso. É impossível integrar este mundo virtual sem identificar comportamentos que nos inspirem. E há dez aprendizagens que considero imprescindíveis.
Fotografia da minha autoria


«Escrever é deixar uma marca»


O meu caderno está sobre a mesa de madeira. Abro-o. E logo surge uma folha em branco. Essa tela imaculada pode, em certas circunstâncias, representar uma fonte de angústia. Mas, para mim, sempre foi um mapa de infinitas rotas e possibilidades, que recolhe as fronteiras para que eu viaje livremente por esta alma inquieta.
Fotografia da minha autoria


«Em [minha] casa tudo é muito intenso e verdadeiro»


A procura pela nossa casa de sonho é morosa. Complexa. E, por vezes, exasperante, atendendo a que existem detalhes que não correspondem às nossas expectativas, atrasando todo o processo. Por isso, planeamos. Estruturamos ambições e tornamos as nossas exigências mais flexíveis. Mas em nenhuma circunstância permitimos que não se transforme num lar. Porque esse requisito não é negociável. Estou longe de abraçar esta aventura, porém, também neste mundo virtual é fundamental selecionarmos a habitação que mais se adeque à nossa personalidade.
Fotografia da minha autoria


«De frente para o mar»


Deixa-me saber se ainda vais mudar; se ainda vais lutar por aquilo que tínhamos pensado construir.


«O meu amor quando se foi
Pela barra desse rio
Disse que vinha
Mas não veio mais
Trocou-me por um navio
Fotografia pessoal


... Caminhar!

[O mundo torna-se mais bonito quando o percorremos a pé, desvendando mistérios e detalhes que só observamos quando estamos em contacto direto com o que nos rodeia. Por isso, adoro caminhar. Além de ser, para mim, a melhor maneira para explorar os locais onde me encontre, é também uma forma de descontrair, de me conectar com os meus pensamentos e de revitalizar o corpo e a alma. Tenho que retomar as minhas caminhadas noturnas, porque há algo no seu silêncio que me alivia. E que me renova. É uma sensação de paz interior indescritível]
Fotografia da minha autoria


«A verdadeira base da vida está nas relações humanas»


As relações tremem, porém, não cedem. São como aqueles edifícios que, num movimento violento, oscilam ligeiramente, aguentando o embalo quase sem danos. A fachada até pode ruir, mas a estrutura é de ferro - mesmo sem o ser. E no meio do caos, quando já só somos escombros, há uma réstia de esperança assim que, por baixo dos telhados de vidro, observamos o céu aberto em todo o seu esplendor azul.
Fotografia da minha autoria


Tema: Um livro passado num sítio que não conheces


A arte de idealizar o desconhecido implica-nos por inteiro. E revela-se um exercício surpreendente para estimular a nossa imaginação. A literatura é, possivelmente, uma das melhores ferramentas para o efeito, até porque nos permite deambular por distintos contextos, cenários e realidades. E é inegável o quanto viajamos através das palavras - confortando-nos quando não nos é possível sair do lugar. Portanto, assim que verifiquei o tema de junho para Uma Dúzia de Livros, pensei num destino que me fizesse sentido. E parti à aventura.
Fotografia da minha autoria


«Você nunca conhece realmente as pessoas»


A minha alma é pela arte. E reveste-se de séries. Por isso, alerta-me sempre para a existência de novas apostas neste formato. Ainda para mais quando se aproxima a temporada em que as minhas favoritas entram em pausa. Nenhuma as substitui - como é evidente -, mas é sempre agradável quando encontramos alternativas de qualidade. Conforme o caso da história que, recentemente, se hospedou na Fox Life.
Fotografia da minha autoria


«Pássaros medrosos também voam»


O primeiro voo é assustador. Exige muita convicção. E uma certa dose de loucura, porque acreditamos que o lento e doce abrir de asas é natural e é o impulso necessário para levitar. Mas há sempre uma réstia de chão que nos aprisiona: pelo conforto. E porque o risco de cair é menor. Só que a vista também se torna menos apaixonante, sobretudo, para quem nasceu para conhecer o mundo de cima: entre o aconchego das nuvens ou naquela planície de céu aberto.
Fotografia da minha autoria


«Cozinhar é como tecer um delicado manto»


A minha bebida de eleição é, de longe, o chá. Seja quente - para aconchegar o tempo mais frio -, seja gelado - para refrescar em horas de maior calor -, não dispenso a sua companhia. Além disso, é um excelente aliado para não descurar a minha hidratação. Porque torna o processo muito mais intuitivo e saboroso. No entanto, também sou apreciadora de água no seu estado puro. E, recentemente, tenho experimentado outra alternativa: água aromatizada.


«Eu vivo inquieta
Por estar inquieta
Eu tenho uma meta
Mas não chego lá
Fotografia da minha autoria


... Sete!

[Há particularidades nossas que se agregam ao nosso coração de uma maneira - quase - irracional, porque nem sempre temos uma explicação lógica e profunda para tudo o que envolve os nossos gostos e as nossas crenças. Pessoalmente, sempre adorei o número sete. Foi daquelas identificações automáticas e, porventura, inconscientes. E sei que se manterá eternamente. Além do mais, esta aproximação intensificou-se quando o jogador que mais admiro - Ricardo Quaresma - passou a vestir o sete no nosso Mágico Porto. E há várias escolhas que têm por base este número: até criei uma semana temática n' As gavetas da minha casa encantada que o contempla, pois acredito que devemos aproveitar todos os detalhes que nos distinguem. Como diria a minha avó materna, cada tolo tem a sua mania. Esta é a minha. E significa-me muito]
Fotografia da minha autoria


30 anos. Alma de viajante


O dia acordou sereno. Fora da minha tenda, há melros que assobiam o meu destino. Embora não seja capaz de traduzir a sua linguagem, sinto a fatalidade da melodia doce. Tão irónica. Sempre cortante. E pronta a deixar-me no limbo. Será que as vozes que me tentaram alertar dos infinitos perigos - que nunca vivi - carregam algum tipo de verdade?
Fotografia da minha autoria


«Tenho o hábito de olhar para a vida através dum vidro...»


A Feira do Livro do Porto, para além de acontecer num dos meus locais favoritos da cidade - os Jardins do Palácio de Cristal -, é palco de infinitos mundos e histórias, que me transportam e que me fazem sentir em casa. Todos os anos regresso. E sempre com objetivos distintos. Na edição de 2018, procurei usufruir mais das promoções, aumentando a minha biblioteca. Mas também fui com o intuito de, na despedida, desfrutar de um evento que considero o expoente máximo de generosidade entre o autor e o leitor: a apresentação do seu livro.
Fotografia da minha autoria


«Construir o meu castelo numa base lunar»


A reta final de maio tinha reservado um lançamento musical que aguardava há muito tempo. Afinal, quando determinado artista nos cativa, estranho seria não vivermos estas conquistas com entusiasmo. E de coração a transbordar ansiedade e orgulho. Além disso, é sempre diferente escutar canções soltas ou descobri-las numa composição de longa duração, como é o caso do álbum. As minhas expectativas estavam, portanto, elevadas. E fui completamente conquistada pelo resultado.
Fotografia da minha autoria


«O amor dá sentido»


Recuso-me a aceitar
Que há outro tipo de amor
Para além do verdadeiro
Do que nos corre na alma
Sem cobrança
Fotografia da minha autoria


«A vida não é sobre metas, conquistas e linhas de chegada. É sobre quem você se torna nessa caminhada»


A minha caminhada neste mundo blogosférico está perto de atingir o décimo aniversário. E, se parar para analisar a estrada construída, observo razões infinitas que me fazem acreditar que encontrei o meu lugar. Houve, naturalmente, altos e baixos. Um reformular de identidade. E um recomeço, praticamente, do zero. Mas todas as metamorfoses foram cruciais para não ficar à deriva. Nestes [quase] dez anos, existiu sempre um farol a iluminar os meus passos. E a âncora certa, para permanecer onde sou plena.


«Ele não sabe o nome dela
Tem medo de perguntar
Ela é como atriz de novela
Que ele gosta de ver sonhar
Fotografia da minha autoria


... Caçador de Sonhos!

[Comprei o primeiro na Feira Medieval de Caminha. E a querida Matilde - Cantinho da Tily - surpreendeu-me ao enviar-me um feito por ela, cheio de cor e de boa energia. Sou apaixonada por peças simples, que adquiram um significado imenso, como é o caso. Sinto que a minha decoração e o meu lar se tornam mais íntimos, mais meus. E que nunca nos faltem os sonhos. E a certeza de afastar tudo o que é menos bom]
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andreia morais

andreia morais

O meu peito pensa em verso. Escrevo a Portugalid[Arte]. E é provável que me encontrem sempre na companhia de um livro, de um caderno e de uma chávena de chá


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